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Ando calmante pelas trilhas, cheias de neve. Podia sentir a ponta do meu nariz gelado, que nem as minha bochechas. Por conta do vento gelado, tínhamos um guia para mostrar alguns lugares e até mesmo algum restaurante. Mas não podia negar que a vista, era a coisa mais linda e perfeita.

Parecia um quadro pingado. Aonde estávamos, não era tão longe da cidade. É uns trinta minutos de á pé, e quinze de carro. O guia nos mostrava todo o caminho a pé, para não nos perdemos e também para caso de uma emergência. Mas tínhamos um médico, no grupo.

Então não precisávamos ficar preocupado com algum acidente.

_Aqui é tão lindo. -fala Lua, irmã do Christian.

_Vocês precisam vim aqui no verão, é mais lindo ainda. -responde, Rhys.

_Com toda a certeza, quero vim conhecer. -fala Stella, animada e olhando tudo admirada.

Continuamos fazer a nossa trilha, até chegarmos na cidade. Ele mostrou vários locais, cada um mais lindo que o outro. Até que vejo um bar, e já me interesso.

_Bom, eu amei o passeio. Mas vou para um lugar mis importante. -falo e aponto para o bar.

_Ainda está cedo para beber. -questiona, Bridget.

_Para beber, não tem hora. Quem quiser me acompanhar, só vim.

Ando até a porta do bar e entro. Vejo toda a decoração rústica, mas muito bonita. Vou até o balcão e faço o meu pedido, sinto alguém sentar do meu lado, nem preciso virar para saber quem é. Pois já sinto pelo o cheiro do seu perfume.

_Me fala, qual o motivo. -pergunta e aponta para o copo, que acabou de chegar.

_Para beber, não precisa de motivos. -falo e me viro, olhando os seus olhos puxadinhos.

_Minha irmã, pediu para eu cuidar de você.

_Eu não preciso de babá.

_Se ficar bêbada, vai sim. -fala, e eu reviro os olhos.

_Se quiser ficar, peça uma bebida.

Ficamos alguns minutos bebendo em silêncio. Eu já estava quase no meu quinto copo, e já ele na sua água com gás.

_Acho melhor irmos embora. -sugere.

_Está bem. -falo.

Pago a minha conta e andamos até o carro. Que acho que deixaram, para nóis, ele abre a porta para mim. E eu entro, vejo o mesmo dá a volta e entrar no carro. Seguimos pela a estrada cheia de neve.

_Vai começar uma nevasca daqui a pouco. -murmura. _Está bem. -pergunta.

_Sim. -respondo baixinho.

E não demora muito e chegamos na nossa cabana. Saio do carro e entro na cabana, e sinto o meu estômago se revirar, ando um pouco mais rápido em direção ao banheiro. E me abaixo no vaso sanitário, e acabo vomitando, sinto uma mão no meu cabelo e a outra nas minhas costas.

_Sabia que não estava bem. -fala, ainda massageando as minhas costas.

_Mas eu estáva bem, só quando cheguei passei mal. -falo, terminando de vomitar.

Ele me ajuda a levantar, e me apoiar na pia. Vejo ele dando descarga no vaso, e depois me ajuda a lavar a boca. E depois me leva para o meu quarto, e me ajuda a deitar na cama.

_Está sentindo, mais alguma coisa. -pergunta.

_Ainda estou com o estômago doendo.

_Vou trazer o balde, se caso você vomite de novo. -avisa e vai atrás do balde. Não demora muito e ele aparece.

_Fica aqui comigo. -peço baixinho.

_Eu vou está sempre com você, red. -fala e dá um beijo na minha testa.

Ele se deita no meu lado, e começa a fazer cafuné no meu cabelo. Me sinto tão confortável, com o seu carinho. Acho que ninguém foi carinhoso comigo, quando eu ficava doente.

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Twisted Hate - 3° Twisted SérieOnde histórias criam vida. Descubra agora