Twisted Hate - 3° Twisted Série

016

Olho a perícia, tira fotos e a mostras da cena no crime. O corpo que o IML tirava, era do Tony Marconi. Ele havia sido morto, em um laboratório. Olho para o lado e vejo a mulher, que achou o corpo, ela tinha uma postura muito rígida. Quando via os policiais.

Sinto que ela está envolvida em algum caso. Sinto que estou sendo observada e olho, vendo o detetive David Jones. E por conhecidencia do destino, ele é o cara com quem transei há meses atrás. E parece que ele me reconheceu também.

_Tá tudo bem. -pergunta, Pierre.

_Está sim.

_Estou percebendo essas olhadas, de vocês dois.

_Eu dormir com ele, há meses atrás.

_Já imaginava, agora sua investigação acabou. Com o Marconi morto, não tem mais nada para fazer.

_Eu vou voltar, para Londres. Hoje à noite, meu trabalho já foi mais que concluído.

_Eu vou ficar aqui, para dá assistência. Mas qualquer coisa eu te ligo.

_Vou para o hotel, arrumar as minhas coisas.

_Boa viagem.

Saio do laboratório, e ando até a calçada. Um pouco distante do local, para poder chamar um uber.

_Jules. -escutou alguém me chamar, viro e vejo o David.

_Detetive Jones.

_Pode me chamar de David.

_O que quer.

_Acho que precisamos conversar.

_Não temos nada para falar, isso já aconteceu há meses atrás. E isso fica no passado.

_Achava que poderíamos ter uma chance.

_Não, não podemos. Eu já tenho alguém.

_Boa sorte, com esse cara.

_Obrigada. -falo, e vejo o meu uber chegar._Adeus, detetive Jones.

Entro no carro e não olho para trás. Sigo a minha viagem até o hotel, que não demorou muito para chegar. Desso e pago o moço, entro no hall de entrada. E faço o procedimento de terminar a minha reserva. Depois disso, subo para o meu antigo quarto.

E arrumo todas as minhas coisas. Desso com as malas e peço mais um uber, para o aeroporto. E uma parte boa, de ter um jatinho particular é que você. Viaja para qualquer lugar, sem se preocupar com passagem e demora das filas de embarque.

Já havia se passado alguns dias. E hoje o Josh, iria me vê. Ele tinha chegado ontem anoite, e agora vamos nos vê. Estava bem ansiosa, pois foi um pouco difícil sair de perto dele. Depois que nóis começamos a ter algo, ficamos cada vez mais grudado um no outro.

E nesses dias sentir muita saudade, mas ele não precisa saber disso. Não quero alimentar aquele ego. Escuto a campainha tocar, ando até a porta e abro. Vejo um enorme buquê de gerberas, e vejo Josh sorrindo.

_Gostou. -pergunta.

_Eu amei, é a minha flor favorita.

_Eu já sabia disso, você sempre foi fascinada por essa flor. -fala e me entrega o buquê.

_Ela me fascinou mais, com a sua personalidade. Gerbera, é uma flor marcante e forte, e não passa despercebida em um ambiente.

_Você tem a mesma, personalidade.

_Por isso, eu amo ela. Sempre quis ter esse poder de uma gerbera.

_Já que estamos aqui, sozinhos. Quero te fazer um pedido. -fala, assim que chegamos na minha cozinha.

_Pode fazer. -falo e ponho, as flores no vazo.

_Jules, eu não sei como te falar. Desde que me entendo por gente, eu sempre te amei. E quero oficializar isso. Jules, você aceita se casar comigo.

_Está falando sério.

_Sim. -fala e pega, uma caixinha do bolso e mostra um anel.

_Eu aceito.

_Vamos nos casar semana, que vem.

_O que!

_Já está decidido.

_Mas não devia me perguntar.

_Eu sabia que você, ia fazer um drama. Falando que estava em cima da hora, mas eu quero me casar o mais rápido.

_Acho que não tem como te convencer.

_Não.

Ficamos um tempo conversando, e meu digníssimo noivo. Pediu o nosso jantar, e depois de várias horas conversando. Fomos dormir.

Vamos ter casamento!

Já estamos terminando!

Anel de noivado: