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Arrumo minhas malas, para fazer uma viagem de trabalho

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Arrumo minhas malas, para fazer uma viagem de trabalho. Estou indo para Grimsborough, fica em Nova Iorque. É uma cidade bem pequena, composta de seis distritos. Estava indo eu e Pierre, para tentarmos descobrir mais sobre os casos. E lá tem várias testemunhas do ocorrido.

Nossa viagem foi rápida, até lá. Tínhamos deixado nossas coisas em um hotel, e ficamos andando pela a cidade. Ela era bonita, mas também tinha várias pichações, algumas era de desenhos de gangue.

E fora, preciso de provas para incriminar. Tony Marconi, quero ele atrás das grades. Minha cliente vai ficar bem aliviada, com a sua prisão.

_Você ainda não, me disse quem é a sua cliente. -pergunta.

_É alguém bem poderoso.

_Poderoso quanto.

_Digamos que é um inimigo, do Tony Marconi.

_Você está na frente, desse caso.

_Não, eu coloquei um advogado da minha confiança. Não posso por o meu rosto no jogo.

_Certo.

_Quem é. -pergunto, quando o seu celular tocar.

_O detetive, David Jones. -fala e se afasta um pouco para atender.

Sinto o meu celular vibrar e pego. Vejo uma mensagem do Josh, falando que já tinha chegado no Japão.

_Descobriram, quem matou o russo. -avisa, parando no meu lado.

_Quem foi.

_Mikhail Levin, o filho.

_Qual a motivação.

_Ele descobriu, que o seu pai e namorada. Eram amantes, e para piorar ela está grávida. Ele foi tira satisfação e brigou com o pai, e acabou matando com um batedor de carne.

_Nossa, imaginava tudo menos isso.

_Jones, está vindo para cá. Ele era polícia por essas bandas.

_Eu achava que Brownsville, no Brooklyn, era perigoso. Mas aqui me superou.

_A cada três meses, tem mais de trinta casos de assassinatos. Fora as duas gangue, que manda aqui.

_Podemos ir, para o departamento de polícia. Para tentar descobrir algo.

_Ótimo, assim podemos encontrar o Jones.

Entramos no carro e seguimos para a polícia. O que não demorou muito. Quando entramos vi um homem parado na recepção.

_Jones. -fala Pierre, e o homem vira. Tenho uma grande surpresa, ao olhar para o seu rosto.

_Pierre. -fala e seu olhar, para em mim. Podia vê surpresa em seus olhos claros, mas especificamente azuis claros.

_Essa é uma amiga, Jules. Esse é o Jones.

_Prazer, senhorita.

_Igualmente.

_Pode nos mostrar os arquivos.

_Claro, me acompanhe.

Seguimos até uma sala enorme, onde tinha várias caixas.

_Eu já separei, algumas caixas. De alguns acontecimentos, que ocorreu nos últimos oito meses.

_Então, vamos começar.

Me sento na cadeira e pego uma caixa, onde tinha uma identificação. De um caso,
que se chamava No ninho da Víbora. Analiso o caso e vejo que, Tony Marconi está envolvido. Vejo a data do caso, que é de anos atrás.

_Por que esse caso, está arquivado. -pergunto.

_Esse caso se arquivou, pois o Marconi, sumiu do mapa.

_Mas vocês devia ter procurado.

_Na época do caso, eu não era detetive. Então, eu não posso responder suas perguntas.

Quando ia questionar, um policial entra na sala.

_Encontramos Tony Marconi. -avisa.

Oi gente, os casos que vão aparecer

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Oi gente, os casos que vão aparecer. Ao decorrer da história, são baseados no jogo Criminal Case.

A cidade que sito no capítulo, ela não existe. Ela é uma cidade fictícia.

Obs: se tudo correr bem, até o final desse mês eu termino essa saga. E já dou início a outra.

Bom domingo à todos!
Bjss

Twisted Hate - 3° Twisted SérieOnde histórias criam vida. Descubra agora