Golden Sapphire [jikook]

Capítulo 21 ⸙ Primula Dourada

EITA, OLHA SÓ QUEM APARECEU!

Gostaria de começar avisando que estarei na Bienal do Rio nos dias 2, 3 e 4 de setembro, durante o dia todinho. E, talvez, tenha uma surpresa pra vocês lá, hein. Quem quiser ir pra me ver, só me dar um oi, qualquer coisa, se sintam convidados!

Quero lembrá-los de sempre lerem as tags da fanfic também, apesar de já ter deixado bem claro que Jimin e Jungkook não terão um final triste, eu também já deixei bastante claro que a história deles é cheia de tragédias, do começo ao fim. Ah, também já falei sobre o fato de eu não escrever trisais, só pra constar.

Como sempre, se preparem, porque daqui pra frente teremos muitas emoções em todos os capítulos, sem exceções!

Não esqueçam que o link para a playlist oficial da fanfic, para o Dicionário de Kai Gealai e para todas as minhas redes sociais estão na minha bio!

Tenham uma boa leitura! 💛

#GoldenAtt 🍂

⸙

Victorine Boyer era muitas coisas.

Ele podia ser mau, cruel e sádico, mas nunca alguém despreparado.

O homem se orgulhava de ser muito hábil em negociar, ainda que sua parte do acordo fosse, geralmente, promessas vazias, mentiras. Tudo era válido para atingir seus objetivos e Victorine tinha a mais absoluta certeza de que Deus o entenderia e perdoaria suas farsas. Afinal, ele estava lutando contra demônios.

Os mesmos demônios de quem seu pai lhe contava as histórias quando ainda era uma criança, histórias de como eles dominavam aquelas terras há centenas de anos, de como os poucos humanos que existiam na época tiveram de lutar contra eles até que conseguissem subjugá-los. Demônios que ele achou serem tão poucos em números que acabou se esquecendo de sua existência, até que encontrou um deles, depois outro, outro e outro. E foi quando Victorine Boyer percebeu que aquilo era um sinal divino, Deus estava lhe designando a tarefa de dominá-los e de exterminar os que fossem rebeldes.

Era o discurso que ele usava para convencer seus superiores, pelo menos.

Então, ali estava ele, numa audiência particular com o rei Luís Filipe I, usando aquele mesmo discurso.

― A maior questão aqui, Vossa Majestade, é que mesmo que a alcateia do Jeon tenha fugido e que tenhamos matado todos os que sobraram aqui, eles continuam sendo uma ameaça ― Boyer argumentou. ― Os lupinos o chamam de Comandante Jeon e, ao que parece, o fugitivo Park se juntou a ele como parceiro, já que o chamam de Comandante Park. A fuga de dois meses atrás não foi planejada, mas eles se mostraram bem organizados sob o comando daquele ômega. São um exército e, portanto, uma ameaça. Eles podem estar buscando números para nos retaliar.