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O som de seus corpos de chocando ecoava por todo o cômodo e até por fora, o suor de seus corpos se misturavam, respirações ofegantes, calor corporal misturado e maior que o normal

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O som de seus corpos de chocando ecoava por todo o cômodo e até por fora, o suor de seus corpos se misturavam, respirações ofegantes, calor corporal misturado e maior que o normal. O tesão está matando ambos que não se descolam.

Hajime estocava com força acertando seu ponto doce a cada movimento feito, suas pernas estavam abertas ao extremo enquanto seu corpo e pressionado a parede fria do banheiro, beijos úmidos e chupões são distribuídos por pescoço, seios e clavícula ficando avermelhado no local.

Seu couro cabeludo está dolorido, sua buceta arde devido às estocadas fortes e rápidas do moreno que não lhe deu descanso, sua bunda está avermelhada devido aos tapas ardidos e fortes distribuídos por Hajime. Seus seios pesam e doem, a aréola está avermelhada e com marcas de dentes e o bico sangrando.

O moreno entrelaçou os dedos em suas nádegas e as pressionou contra o próprio pau estocando com força dentro de ti que revirou os olhos enquanto mordia o lábio inferior tentando conter um gemido sofrido, que por pouco não saiu. Sem lhe deixar recuperar o ar, Kokonoi lhe beijou com vontade enquanto entrava e saia de dentro de ti com força.

Seus lábios inchados e avermelhados se chocaram contra os do moreno que mordiscou seu lábio inferior o puxando de leve, em seguida chupou sua língua enquanto batia em sua bunda com força. A boca do mesmo se encaixou na sua e a língua do moreno adentrou sua boca se embolando na sua.

Ao quebrar o contato de seus lábios o mesmo chupou sua língua e se afastou começando a dar atenção a seu pescoço que já estava marcado, o mesmo estocou com força e você se entregou a um orgasmo forte se desmanchando em cima do pau rígido do moreno que não parou de estocar, lhe deixando mais sensível.

— H-hajime... puta merda... - Você praguejou entre gemidos, seus olhos se reviraram automaticamente ao ponto de doer. - S-sabe... ainda sim, lembro do Izana.

— Você não perde uma né, a sua sorte é que não estamos em casa, ou você iria perder o movimento das pernas. - Disse sério e mordeu com força sua clavícula deixando a marca de seus dentes ali.

Você riu sentindo sua boceta arder ao extremo, enfim, ir andando pra casa estava fora de cogitação, ir de moto também.

— Você vai me levar pra casa... nem a pau que irei a pé... - Você disse e envolveu os dedos em volta do pescoço de Hajime que riu assentindo. - Ou eu chamo o Izana pra me levar...

— Desgraçada. - Disse sério e se forçou pra dentro de ti com força, seu pau inchou dentro de ti e logo sentiu jatos quentes de porra infestarem seu útero.

— Porra Hajime... eu não quero ter filhos não! - Você bateu no ombro do moreno.

— Eu compro remédio... se acalma! - Disse e lhe beijou docilmente se retirando de dentro de ti. - Oque acha de tomarmos um banho?

— Tô a favor, se você me ajudar. - Disse simples e passou o braço pelos ombros do moreno que passou o braço por sua cintura. - Tava com saudades de você.. mas não acho certo isso. Se quer ficar comigo, termina com a cabrita desmamada primeiro.

— Não cofunda as coisas [Nome]... eu não posso ficar com você. - Falou calmo e suspirou. Você sorriu estressada com uma veia saltando no canto de sua boca.

— E mesmo Hajime? Tá me achando com cara de que?! De puta e?! - Você indagou olhando seria pro moreno. - Sai fora! Eu não quero nem olhar pra tua cara ou eu te mato aqui dentro!

Kokonoi arregalou os olhos e você bateu com força no ombro do mesmo, em seguida bateu novamente aumentando a frequência e força, se antes você não estava aguentando andar direito, agora está ótima ao ponto de dar uma voadora em alguém.

Seu peito dói, mesmo não querendo dói, você ainda tem esperanças de voltar com o moreno — Mesmo que pareça ser nulas as chances..— seus olhos arderam e logo você sentiu algumas lágrimas teimosas escorrerem por suas bochechas.

— Calma [Nome]! - Falou o moreno segurando seus pulsos. - E pro seu próprio bem, eu não quero que se machuque...

— Então pare de me iludir, Koko eu ainda te amo e não pretendo desistir assim! Inferno... - Sua voz estava embriagada devido ao choro, seus braços se debateram e o moreno lhe soltou se afastando. - Por mais que você tenha me machucado pra cacete... meu coração é teimoso e insiste em te amar!

— Você está amando a pessoa errada. - Disse calmo enquanto se vestia, o mesmo não conseguia olhar para seu rosto. - Eu amo a Akane...

— Olha pra mim seu Satanás! - Você ordenou seria, as lágrimas pararam de descer e sua voz ficou firme. - Olha no fundo dos meus olhos e me diz que ama ela Kokonoi!

Ele não lhe obedeceu e permaneceu com a cabeça baixa, você respirou fundo para não acertar uma bofetada na cara do moreno e se aproximou agarrando os ombros do mesmo e o jogando contra a parede. Kokonoi ainda não lhe olhou, seu peito dói também.

— Para com isso [Nome]... - Tentou manter o tom de voz firme.

— Eu estou mandando você olhar para mim! Acho bom que você obedeça! - Você falou novamente no mesmo tom, e em um suspiro ele ergeu a cabeça tornando a lhe olhar. - Fala na minha cara que ama ela Hajime, fala! Fala inferno! Porra!

O mesmo não pronunciou uma única palavra, sua mente lhe traia, seu corpo, tudo, nada estava ao seu favor no momento, nem ele mesmo.

Batidas na porta foram ouvidas, e sua atenção não se desviou nem por um segundo encarando fixamente as íris negras de Hajime que retribuía ao olhar cabisbaixo, seu coração estava acelerado e a vontade de lhe tomar em um beijo necessitado estava matando.

— Kokonoi me diz que a [Nome] não te matou e escondeu o corpo aí! - A voz de Akane ecoou pelo cômodo, e você respirou fundo mordendo o lábio inferior com força — Ao ponto de sangrar.—

— [Nome] você tá bem! Eu ouvi um baque, me diz que você não matou o Koko! - Dessa vez foi Inupi, que batia levemente na porta.

— Koko... - Sua voz era de súplica, e o moreno não moveu os lábios. Sangue escorreu sobre teus lábios machucados e caiu sobre seu seio manchando aquela área. - Eu vou te ter de volta! Nem que pra isso eu tenha que morrer! Mas eu vou te ter de volta...

Continua...

𝑺𝑼𝑹𝑻𝑨𝑫𝑨| 𝗞.𝗛𝗮𝗷𝗶𝗺𝗲Onde histórias criam vida. Descubra agora