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— ME DEIXA EM PAZ HAJIME! - Você gritou correndo pelos corredores da mansão as pressas, tentando fugir do moreno

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— ME DEIXA EM PAZ HAJIME! - Você gritou correndo pelos corredores da mansão as pressas, tentando fugir do moreno.

— PORRA MULHER VOCÊ TÁ MACHUCADA! AQUIETA! - Gritou Kokonoi agarrando sua cintura e lhe puxando contra si. - Viu só! Tá sangrando!

— Foda-se! - Você esbravejou se debatendo entre os braços do moreno que suspirou com raiva. - Me solta!

— Eu não vou te matar não mulher. Se acalma! - O mesmo lhe segurou com força e você parou de se debater. - Mantenha a calma.

— Como diabos irei ter calma quando eu deveria estar ao lado do meu
loirinho, porém, não estou! - Você esbravejou envolvendo o pescoço do moreno e o estrangulando.

— O Kokonoi você viu o-- Ran perguntava calmamente ao lado de seu irmão passando pelo corredor, porém, parou de falar ao avisar a tentativa de assassinato. - Puta merda...

— A gente deveria ajudar ele? - Rindou perguntou com uma cara curiosa olhando para seu irmão mais velho.

— Qui nada, ele se vira. - Disse e deu de ombros se virando. - Depois a gente pergunta, vamos.

— Então tá. Tchau Kokonoi!

— SEUS DESGRAÇADOS! ME AJUDEM! - Kokonoi gritou por um fio de voz e ambos voltaram.

— Tá. Vamos Rindou. - Ran disse e se aproximou de você lhe puxando pela cintura, você soltou Kokonoi encarando o Haitani mortalmente. - Pera. [NOME]?!

— Oi Ranabelle, continua gostoso. - Você disse e piscou.

— Finalmente você voltou, a gente não tava mais agendando a Akane! - Rindou disse e te puxou para um abraço. - Se o Kokonoi não quiser eu quero...

— Epa! Tira a pata Cacatua depenada! - Hajime lhe puxou dos braços do bicolor passando o braço por sua cintura.

— Ela tava quase te desfalecendo a alguns segundos. - Ran disse e pós a mão na cintura. - Da próxima eu deixo.

— Calado, essa é a minha demonstração de afeto. - Você disse e piscou. - Vocês podem me levar em casa? Não quero olhar pra ele!

— Claro, vamo! - Ran disse sorridente.

Você saiu dos braços de Kokonoi e seguiu os Haitani sem olhar para trás, mas mesmo assim sabia que o moreno lhe encarava, não ia cair sobre os braços dele por causa de dinheiro novamente, a queda foi feia e oque você menos quer é que isso se repita.

— Por que voltou? Pensei que tava vivendo bem. - Rindou perguntou ao seu lado.

— Eu tive motivos sérios para voltar, resumindo eu vim atrás do que é meu. - Você disse sem rodeios entrando no carro. - Eu quero Hajime Kokonoi, e matar Akane.

— Graças a Kami, minhas preces foram ouvidas. Eu não aguento mais aquela loira oxigenada. - Ran disse e deu partida no carro.

— Se você precisar a gente tá aqui pra te ajudar. - Rindou disse e você sorriu batucando os dedos na própria coxa.

— Meu plano era causar aqui pra que ela viesse até mim, porém, ocorreu um imprevisto e tentaram matar o Inupi. - Você disse e respirou fundo. - A Akane mandou alguém matar ele.

— Ele é o irmão dela, por que ela faria isso? - Ran questionou.

— Ele foi me buscar. - Você explicou e ambos comemoraram.

— Vou dar um beijo naquele loirinho do chan por causa disso! - Ran disse animado e Rindou o encarou.

— Você é gay miséria?!

°°°

Ao chegar em casa você foi surpreendida por Yuzuha, Hakkai, Mikey, Smiley, Angry e Inupi lhe esperando.

— Posso saber o por que da minha casa estar lotada de gente gostosa? - Você brincou fechando a porta atrás de si.

— [NOME]! - Yuzuha gritou e pulou em cima de você lhe derrubando no chão. - Aí como eu tava com saudades de você!

— Ei eu também quero abraço! - Mikey disse pulando em cima de vocês.

— Aí desgraçado! - Você praguejou tentando sair dali o mais rápido possível.

— BOLA DE CANHÃO! - Smiley gritou e pulou também ao lado de Angry, ambos caíram em cima de você.

O único que não fez isso foi Hakkai, o mesmo apenas observou vendo você ser esmagada por quatro malucos sem futuro.

— Socorro Inupi!

— Saíam de cima dela, ela está machucada! - Inupi disse e chutou os Kawatas os tirando de cima de você, Yuzuha e Mikey saíram rapidamente para não serem os próximos. - Ainda está viva?

— Não... e só meu corpo que tá aqui, a alma saiu! - Você disse sem conseguir se levantar. - Aí meu rim..

— Quer ir ao médico? - Sugeriu o loiro lhe pegando no colo cuidadosamente. - Seu braço está ensanguentado.

— Foda-se, eu só preciso de cachaça! - Você disse e o loiro riu. - Adianta antes que eu te coma vivo!

— Violência...- Murmurou seguindo pra cozinha.

— Quem foi que fez isso com você, [Nome]? - Yuzuha perguntou adentrando a cozinha, você encarou a Shiba.

Você estava sentada no balcão com um litro de 51 pela metade entre seus lábios.

— Não sei. - Você respondeu simples após dar um longo gole no 51.

— Como não sabe criatura?! - Ela lhe olhou incrédula.

— Infelizmente eu ainda não tenho bola de cristal e nem super poderes pra poder saber quem foi que atirou sabe... - Você disse e riu dando outro gole no 51 esvaziando. - Quero mais Inui..

— Ainda são 11hrs da manhã, não invente de ficar bêbada. - Disse sério e tomou a garrafa de sua mão. - Mais tarde.

— Mas Inui...

— Sem mas Sohayo! Aposto que você não comeu nada, quer morrer? - Você sorriu. - Não responda!

°°°

Por volta das 20hrs alguém bateu na porta de seu apartamento, você reclamou, pois estava no horário da sua novela favorita, na força do ódio você se locomoveu até a porta e abriu com cara de poucos amigos revelando Kokonoi.

— Hajime? Quem morreu? - Você perguntou se escorando na porta.

— Ninguém, eu só vim ver se você estava bem... já que quando você saiu de lá de casa seu estado não era um dos melhores. - Disse calmo analisando seu corpo.

— Estou ótima! Já pode ir embora. - Você disse sugestiva com um grande sorriso presente nos lábios.

— [Nome] eu não vim aqui só pra ver se você está bem. - O moreno disse e suspirou.

— Veio vender drogas?

— Misericórdia mulher. - Você riu e ele apenas observou. - Por que voltou?

— Desde quando isso é da sua conta Hajime? - Você o encarou desafiadora.

— Desde quando sua vida está em perigo! - Confessou dando um passo em sua direção, você recuou. - Vão te matar se você ficar aqui!

— Quem? Quem vai me matar Kokonoi? - Você perguntou seria e ele engoliu o seco.

— Não importa, só volte pro lugar que você não deveria ter saído!

— Da sua vida.

Continua...

𝑺𝑼𝑹𝑻𝑨𝑫𝑨| 𝗞.𝗛𝗮𝗷𝗶𝗺𝗲Onde histórias criam vida. Descubra agora