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- Quem são esses Koko? - Você perguntou fechando a cara ao ver os quatro homens ali a alguns metros de distância.
- Esses são meus parceiros de trabalho e amigos na hora de se meter em confusão. - O moreno disse e você o encarou. - Aquele ali com cara de cu e o Rindou, o que parece mais uma uva azeda é o Ran, aquele que parece a Peppa da cracolandia e o Sanzu, é esse que parece que saiu de um filme de terror e o Kakucho.
- Vai tomar no meio do teu cu seu corno. - Os quatro mandaram o dedo do meio para Hajime que retribuiu a ação rindo.
- Oque fizeram com sua mulher? - Kakucho perguntou se aproximando de ti, o mesmo levou a mão até seu rosto.- Foi esse pau no cu que fez isso contigo? Se quiser eu dou uma lição nele
- Eu nunca bateria nela, tá louco!? - Kokonoi indagou indignado.
- Eu tive que resolver algumas coisas e acabei me machucando, não foi nada demais. - Você disse e Kakucho encarou Kokonoi desconfiado. - Kakucho né?
- Sim, e você deve ser a Senhorita [Nome] né? - Você assentiu é ele segurou sua mão delicadamente a erguendo, em seguida beijou as costas de sua mão.- E um prazer lhe conhecer.
- Lhe digo o mesmo Kakucho. - Você disse e não fez muito caso se escorando em Kokonoi, estava tonta.- Koko..
- Você quer ir pra casa? - Ele perguntou preocupado e lhe suspendeu te pegando no colo, você assentiu apoiando o rosto no peitoral do mesmo.- Certo, vocês aí resolvam o rosto.
— Tchauzin Senhorita [Nome]! - Sanzu disse acenando para você, com um sorriso enorme presente nos lábios.
— Tchau meninos.- Você acenou sem fazer muito caso e adormeceu nos braços de Kokonoi que foi para o carro lhe deitando no banco de trás, ele deu partida no carro e pisou fundo no acelerador dando partida.
Ao chegarem em casa Kokonoi lhe pegou no colo novamente estilo noiva e ordenou que os empregados colocassem o carro na garagem, enquanto ele subia para o próprio quarto contigo, Yuzuha e Inupi apenas observaram você sobre os braços do moreno sem falar uma palavra se quer.
— I-isso e minha culpa... - A única coisa que Yuzuha conseguiu pronunciar, o loiro a olhou rapidamente. - Ela se machucou por minha causa!
— A culpa não e sua Yuzu, tenta se acalmar. - Disse calmo repousando a mão sobre o ombro da Shiba que balançou a cabeça em negação apertando os punhos com força. - Yuzuha a culpa não é sua entenda isso.
— Então a culpa é de quem?! Porra Inupi, ela foi lá por minha causa! - Rebateu agarrando os próprios fios de cabelo, os judiado.- Eu deveria ter impedido ela!
— Não importa oque você faça, ela iria de qualquer forma, pra te proteger ela mataria qualquer um, não importa oque fale ou faça ela sempre irá te defender, ela te ama mais que tudo, te aprecia e valoriza, fique feliz por isso e pare de tentar colocar a culpa em alguém, se encontre e faça de tudo para mudar, do possível ao impossível. Você acha que ela gostaria de te ver assim? Acorda Yuzuha. - Inupi disse sério e a mesma o olhou surpesa.
— M-mas... - Ele negou a impedindo de continuar.- Oque eu deveria fazer..?
— Você deveria rever suas ações, afinal não é atoa que ela te protege tanto, você fez algo Yuzu, conquistou ela e isso é o suficiente, tenta entender o lado dela e o seu! Você não é a culpada, é só mais uma que o mundo decidiu torturar. - O loiro disse e sorriu fino dando as costas começando a sair do cômodo. - O mundo está disputando a [Nome], vamos ver quem vai matar ela primeiro, se é ela mesma ou os outros tentando consertar oque não dá.
— DO QUE VOCÊ TÁ FALANDO INUPI?! - Gritou furiosa tentando o alcançar, porém o mesmo já havia sumido. - Do que você tá falando...
°°°
— Puta merda... que dor de cabeça. - Você resmungou se remexendo na cama, pode sentir braços fortes em volta de sua cintura. - Koko?
— Sim querida? - Lhe respondeu com a voz rouca e grave sobre seu pescoço, você se arrepiou. - Tá sentindo alguma coisa?
— Sim... fome! - Ele riu e se sentou na cama lhe puxando para um abraço escondendo o rosto na curvatura de seu pescoço. - Vamos comer amor.
— Daqui a pouco... só mais um pouquinho! - Pediu choroso fazendo bico, você riu e beijou os lábios avermelhados do mesmo.- A Yuzu tá bem?
— Vi ela quando chegamos, mas pelo que parece está bem sim. - Respondeu simples beijando seu pescoço. - Tá doendo algum lugar?
— Só tô com dor de cabeça, nada demais. - Sorriu e o abraçou.- E aqueles quatro de mais cedo, são seus parceiros né.
— Sim, aqueles pobres idiotas. - O moreno disse e revirou os olhos com desdém. - Eles vão ter que vir aqui hoje, tudo bem pra você?
— Claro, mas amanhã a gente tem que ir pro Iate, você tá lembrado né? - Ele assentiu é se levantou levando você junto.- Cuidado pra não me derrubar porra!
— Eu nunca te machucaria amor, relaxa aí. - Disse e rodou contigo em seus braços, você se grudou a ele rindo. Ele te deitou repousando as suas costas no colchão macio e lhe beijou com intensidade.
Você abriu mais sua boca fazendo com que a dele se encaixasse na sua, ele pediu passagem pra língua e vice cedeu entrelaçando suas pernas no quadril do mesmo ao mesmo tempo envolvendo a nuca dele, ele segurou sua cintura com força apertando vez ou outra levando a mão livre até seu pescoço e envolvendo ali com certa força tirando um pouco de seu ar.
Você começou a rebolar no membro do mesmo que gemeu em meio ao beijo se roçando contra ti, porém logo ouviram batidas na porta e se separaram imediatamente.
— Ou desgraçado, deixa pra transar depois, o Chefe tá aqui! - A voz de Kakucho ecoou por seus tímpanos e foram obrigados a se separar.
— Já vou! - Kokonoi disse puto da vida, o membro estava bem marcado pelo fino tecido de sua calça.- Amor terá que esperar um pouco.
— Tudo bem, pode ir. - Ele assentiu é vestiu uma camisa saindo do quarto.
— Eu vou e dormir de novo... - Você disse se metendo no meio dos lençóis pronta pra dormir novamente.
