3 𝐜𝐚𝐩𝐢𝐭𝐢𝐥𝐨

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𝐍Ã𝐎 𝐐𝐔𝐄𝐑𝐎 𝐌𝐄 𝐌𝐀𝐆𝐎𝐀𝐑

Na manhã seguinte, acordei com a luz do sol invadindo todo o meu quarto, vou até a mesma e a abro, sentindo a brisa do mar invadir meu rosto e o sol aquecer minha pele 

Vou ao banheiro, tomo um banho, faço minha rotina de skin care assim como minhas outras higienes, visto um cropped tomara que caia e uma jardineira – short, pendo meu cabelo em um coque e saio dó meu quarto. 

Já tem um banho de construções acontecendo, eu chego no andar de baixo e nada do meu pai. 

- Pai!- chamo pelo mesmo indo até a porta de vidro do vidro que estava aberta, assim que saio acabo pisando em algo pontudo e solto um grito. 

Começo a pular de um pé só quando um homem vem ao meu encontro, ele parecia ter a idade de meu pai, ele era alto e bem forte. 

- Você está bem? - pergunta ele me guiando até uma cadeira que tem ali perto.- O grampo entrou. 

- O quê? Eu tô com um grampo preso no meu pé?- começo a berrar. 

- Calma!- ele sorrir.- não é nada muito grave.- Ele fala com calma.- Sam? - ele grita o nome de alguém e logo um garoto de pele bronzeada, cabelo castanho-claro quase um loiro, ele estava com uma camisa de Butão fina e uma calsa que os trabalhadores de reforma fica.

- Chamou tio!- ele fala assim que chegou perto de nós. 

- Peguei o kit de primeiro socorros onde o senhor Frank fala onde estava.- ele assente  e obedece à ordem, eu o admiro a sair de perto, entra na casa e sair com uma caixa vermelha nas mãos. 

Ele ainda não tinha me olhados nos olhos até esse instante, ele me olha rápido e sorrir me fazendo ficar vermelha, sei disso por que sinto meu rosto queimar. 

O senhor apoia meu pé em um, bancada que ficava na frente da cadeira, ele meche na caixa e tira um algodão com álcool, passa no lugar local que arde um pouco e depois em uma pinça. 

- Isso vai doer um pouco.- o garoto fala.- Segura minha mão, pode apertar.ele estendeu a mesma e me olha com um sorriso encantador. 

Eu fico assustada, nervoso, tímida e tudo que causa a ardência no meu rosto. 

- Bom, nos três eu vou puxas.- o senhor chama minha atenção, me deixando nervosa, eu seguro a mão do menino no estante que ele começa a contar.- 1… 2...-antes de falar 3 apoia a pinça e me olha.- 3...- Ele puxa o grampo e souto um gemido apertando a mão do garoto. 

- Isso dói!- falo em meio a dor. 

- Você vai ficar bem! Não foi tão fundo o furo.- O rapaz fala pegando objetos para limpa e cobrir o machucado. 

- Obrigada!- falo para o senhor que levanta após ter terminado. 

- Tranquilo! Dá próxima vez desse Calçada.- ele sorrir.- Você deve ser a velha do Frank, eu sou o Jacob e esse do seu nado é Sammy.-ele aponta o garoto que ainda segurava minha mão. 

Assim que percebe soutei a mesma rapidamente. Ele sorrir e eu me levanto 

- Sou hanna!- falo com um sorriso força.- é um prazer conhecê-los. 

𝑵૦𝘚𝘚օ 𝞔𝚃Ꮢ𝞔Ꮢ𝑵૦ 𝚅𝞔Ꮢ𝔸̃օOnde histórias criam vida. Descubra agora