CHAPTER ONE

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𝐄𝐯𝐚 𝐖𝐚𝐫𝐫𝐞𝐧 𝐏𝐨𝐢𝐧𝐭 𝐎𝐟 𝐕𝐢𝐞𝐰

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𝐄𝐯𝐚 𝐖𝐚𝐫𝐫𝐞𝐧 𝐏𝐨𝐢𝐧𝐭 𝐎𝐟 𝐕𝐢𝐞𝐰

𝘌𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘢 𝘣𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘫𝘢𝘯𝘦𝘭𝘢, 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮𝘢 𝘥𝘦 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢𝘴 𝘮𝘢̃𝘰𝘴 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘳𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘤𝘰𝘳𝘵𝘪𝘯𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘪𝘮𝘱𝘦𝘥𝘪𝘢 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘥𝘢. 𝘌𝘶 𝘵𝘢𝘮𝘣𝘦́𝘮 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘳𝘢𝘷𝘢 𝘶𝘮𝘢 𝘨𝘢𝘳𝘰𝘵𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘨𝘰𝘭𝘢 𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘶 𝘴𝘶𝘦́𝘵𝘦𝘳, 𝘪𝘮𝘱𝘦𝘥𝘪𝘯𝘥𝘰-𝘢 𝘥𝘦 𝘤𝘢𝘪𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘰 𝘱𝘦𝘥𝘢𝘤̧𝘰 𝘥𝘦 𝘢́𝘳𝘷𝘰𝘳𝘦 𝘱𝘰𝘯𝘵𝘶𝘥𝘢, 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘢𝘣𝘢𝘪𝘹𝘰 𝘥𝘦 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘳𝘱𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘯𝘥𝘶𝘳𝘢𝘥𝘰𝘴. 𝘚𝘦𝘯𝘵𝘪 𝘮𝘦𝘶 𝘳𝘰𝘴𝘵𝘰 𝘴𝘦𝘳 𝘣𝘢𝘯𝘩𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘢𝘴 𝘨𝘰𝘵𝘢𝘴 𝘥𝘢 𝘤𝘩𝘶𝘷𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘢𝘪𝘢𝘮 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘮𝘪𝘮, 𝘥𝘪𝘧𝘪𝘤𝘶𝘭𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘷𝘪𝘴𝘢̃𝘰.

𝘔𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘦𝘴𝘱𝘰𝘴𝘢, 𝘓𝘰𝘳𝘳𝘢𝘪𝘯𝘦, 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘫𝘰𝘨𝘢𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘦𝘥𝘦, 𝘦𝘯𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘰 𝘥𝘦𝘮𝘰̂𝘯𝘪𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘩𝘢𝘣𝘪𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘯𝘢 𝘤𝘢𝘴𝘢 𝘴𝘰𝘳𝘳𝘪𝘢 𝘥𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘮𝘦𝘥𝘰𝘯𝘩𝘢. 𝘚𝘦𝘶𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘢𝘮𝘢𝘳𝘦𝘭𝘰𝘴 𝘰𝘣𝘴𝘦𝘳𝘷𝘢𝘷𝘢 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘥𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘢̃𝘰 𝘦 𝘰𝘳𝘨𝘶𝘭𝘩𝘰.

𝘔𝘢𝘪𝘴 𝘶𝘮 𝘱𝘦𝘥𝘢𝘤̧𝘰 𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘳𝘵𝘪𝘯𝘢 𝘤𝘦𝘥𝘦𝘶, 𝘳𝘦𝘴𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘶𝘮 𝘨𝘢𝘯𝘤𝘩𝘰 𝘱𝘦𝘯𝘥𝘶𝘳𝘢𝘥𝘰. 𝘖𝘭𝘩𝘦𝘪 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘪𝘥𝘢 𝘦𝘴𝘱𝘰𝘴𝘢 𝘴𝘦𝘮 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘳𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘮𝘢, 𝘦 𝘦𝘭𝘢 𝘯𝘦𝘨𝘰𝘶 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘤𝘢𝘣𝘦𝘤̧𝘢 𝘮𝘶𝘳𝘮𝘶𝘳𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘭𝘢𝘷𝘳𝘢𝘴 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘰𝘯𝘦𝘹𝘢𝘴.

— 𝘌𝘶 𝘵𝘦 𝘢𝘮𝘰, 𝘓𝘰𝘳𝘳𝘢𝘪𝘯𝘦 — 𝘋𝘪𝘴𝘴𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘶́𝘭𝘵𝘪𝘮𝘢 𝘷𝘦𝘻. 𝘍𝘦𝘤𝘩𝘦𝘪 𝘮𝘦𝘶𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴, 𝘦 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘳𝘦𝘪 𝘰 𝘶́𝘭𝘵𝘪𝘮𝘰 𝘨𝘢𝘯𝘤𝘩𝘰 𝘤𝘦𝘥𝘦𝘳. 𝘖𝘶𝘷𝘪 𝘰 𝘨𝘳𝘪𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘓𝘰𝘳𝘳𝘢𝘪𝘯𝘦, 𝘦 𝘭𝘰𝘨𝘰 𝘴𝘦𝘯𝘵𝘪 𝘮𝘦𝘶 𝘱𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘴𝘦𝘳 𝘢𝘵𝘳𝘢𝘷𝘦𝘴𝘴𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘢́𝘳𝘷𝘰𝘳𝘦.

(...)

Acordei assustada, e completamente ofegante. Rapidamente ascendi o abajur ao lado da cama, e me sentei tentando regular minha respiração. Senti um toque em meu ombro, e me virei em alerta.

— Ei, querida, sou eu — Ouvi a voz de minha esposa, e logo me senti aliviada.

Sua mão tocou meu rosto delicadamente, e fechei os olhos aproveitando o carinho que ela fazia.

— Quer me contar o que aconteceu? — Lorraine perguntou.

Balancei a cabeça em negação, e abri meus olhos, vendo que ela me olhava preocupada.

— Está tudo bem, meu amor — Lhe abracei, e beijei rapidamente seus lábios — Foi apenas um pesadelo. Não se preocupe.

— Amor, você não consegue mentir para mim — Apontou ela, preocupada com meu estado.

— Me desculpe, eu só... — Segurei delicadamente em seu rosto — Vamos voltar a dormir? Prometo que amanhã eu estarei melhor.

Ela me olhou com dúvida, mas relevou. Desliguei o abajur, e Lorraine se deitou na cama, me abraçando forte.

— Tenha bons sonhos, meu amor — Ela me desejou.

Deixei mais um beijo em seus lábios, antes de lhe responder o mesmo. Logo em seguida, estávamos dormindo tranquilamente. Dessa vez, nenhum pesadelo ousou atormentar-me.

(...)

Na manhã seguinte, acordei e não encontrei Lorraine ao meu lado na cama. Levantei, e caminhei para o banheiro. Depois do banho, e de estar devidamente vestida, caminhei pelos corredores da casa, indo em direção a cozinha.

Lorraine estava sentada, tomando café e lendo o jornal. Parei na entrada da cozinha, e observei a mulher que estava imersa em sua leitura. Seu rosto carregava uma expressão calma, e sua sobrancelha estava levemente franzida.

Suspirei alto, completamente apaixonada, e acabei atraindo a atenção da mulher. Quando ela pousou seu olhar em mim, seus lábios se curvaram em um lindo sorriso, fazendo meu coração pular em alegria.

Caminhei em sua direção, e beijei seus lábios carinhosamente. Senti Lorraine sorrir durante o beijo, o que me fez deixar vários selinhos em sua boca.

Me afastei a contra gosto, e peguei um copo na mesa. Sentei ao seu lado, e comecei a me servir.

— Está melhor? — Lorraine me perguntou.

Virei meu rosto em sua direção, e tomei um pouco do café em minha xícara.

— Sim, me sinto bem melhor — Sorri para ela — Pronta para hoje?

Lorraine sorriu para mim, e acenou com a cabeça, em seguida me passou o jornal.

(...)

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