Quatro

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Eai, pessoas!
Tudo bom?!

Eu ia esquecendo de atualizar, serio msm
Essa faculdade tá aça cmg e, por falar em faculdade, vamos a uma série de curiosidades:

1- Em outubro acaba o prazo de adequação das marcas para a nova rotulagem nutricional. A principal diferença é q o fundo da tabela nutricionista é branco e as letras pretas.
2- Uma reação adiabática n tem torca de calor, diferente de uma reação isotérmica q n tem variação de temperatura.
3- A catalase é uma enzima que reage com água oxigenada e água e oxigênio, separado.
4- CTR é diferente de aterro sanitário, q é diferente de lixão e lixão n devia existir.
5- Biodigestão produzir biogás, q pode substituir combustível fósseis por ter um alto poder calorífico.

EU TO FICANDO DOIDA! Mas tô aq. Espero q gostem e boa leitura 💕💕🌙

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Pov Sarah



Ela aceitou! Não que eu pensasse que ela iria negar, estávamos juntas a um tempo e se ela me ama do jeito que diz e fala sério quanto aos nossos planos, era bem claro que Juliette iria aceitar, mas ainda assim estava nervosa e agora mais que feliz! Não teria casamento na igreja, por motivos óbvios, mas eu poderia chama-la de noiva de verdade.

Estávamos nos beijando quando escutei aquele barulho fora do galpão. Não queria ir olhar, estava de "folga" naquela noite e me era bem mais interessante fazer a morena minha naquele lugar do que ter que socorrer um bando de bêbados por causa de uma briga qualquer.

Mas então veio um uivo. Os gritos aumentaram, tinham pessoas em perigo lá fora e, por mais que fosse bom ter Juliette no meu colo, eu não podia deixar que quem estivesse na rua se machucasse, visto que o animal que os atacava parecia ser grande e, se eu não estivesse enganada, não era um animal qualquer.

— Eu vou ver o que é isso. — me levantei um tanto contrariada e fui até a porta.

Nem de longe aquilo era um lobo, era algo bem pior, bem maior e bem mais perigoso. Eu não tinha certeza, mas a última vez que ouvi falar de um ser como aquele colocando os pés em Jericho foi na época do meu avô, quando ele ainda era vivo e ainda era caçador, meu pai não era casado, devia ter seus 16 anos e foi meu avô quem matou o animal. Ele usou uma lança de prata e mostrou a cabeça do homem que estava atacando a vila a tantas noites.

Mas já faz anos. Minha família é acusada de bruxaria pelo louco do Daniel justamente por não haver monstros aqui e, bom, a minha família ainda estava em Jericho, não fazia sentido termos que encarar um bicho como aquele. Mas sempre há alguém burro para nos atacar e uma geração mais azarada e justo a minha tinha que ser a escolhida para ver um lobisomem bem na nossa frente.

Aquilo era perigoso e eu estava desarmada e com Juliette ao meu lado, nunca colocaria minha noiva em perigo. Por isso, quando vi que ela estava bem ao meu lado, disse para que ela entrasse. Iria deixá-la em um local seguro e voltaria aqui com armas e reforço.

E foi no instante que eu estava fechando a porta que aquele ser olhou em nossa direção. Eu não sabia dizer bem se ele estava focando em mim ou em Juliette, parecia estar divididos entre nós duas. Sem movimentos bruscos, eu tentei empurrar a porta enquanto observava bem aquele mostro a minha frente, até a frequência da sua respiração eu queria saber, já que isso iria me ajudar quando tivesse que enfrenta-lo.

O monstro pareceu notar o que eu estava tentando fazer e daquela vez eu soube que seus olhos amarelos estavam focados, único e exclusivamente, em mim, mas acabou que isso não foi um sinal tão bom, já que ele rosnou na minha direção e me atacou.

Fechei a porta o mais rápido que pude e me joguei sobre Juliette, nós duas caímos no chão e eu pude rolar para o lado, nos livrando dos pés com garras que entraram correndo e também dos destroços da porta de madeira, que haviam voado para todos os lados daquele galpão.

Enquanto aquilo que me lembrava um animal estava distraído, como se cheirasse o lugar, levantei e puxei a morena pela mão. O buraco na porta nos economizou tempo e logo estávamos do lado de fora, encarando um cenário assustador, com corpos estirados pelo chão, armas jogadas por ali e a neve manchada de sangue, ainda vermelho, quente. Uma verdadeiro cena de massacre e parecia que tudo iria piorar, já que o mostro ainda estava ali.

Quando escutei o uivo alto atrás de nós foi que comecei a correr. Gritava para todos os que encontrava pelo caminho para não atacarem, que era perigoso, e os mandava para casa enquanto percorria o caminho para minha própria com Juliette ao meu encalço. Não podia deixa-la sozinha e minha casa era mais segura.

No meio do caminho acabei trombando com minha mãe e um dos meus irmãos, já haviam sido avisados e ela permitiu que eu deixasse minha namorada em segurança antes de ir com eles.

— Sah? — a morena parecia assustada, o que não eram comum para Juliette, que era sempre tão corajosa — O que era aquilo?

— Isso vai parecer loucura, mas acho que é um lobisomem. — não adiantava esconder nada dela e eu não gostasse disso, era minha parceira e deveria saber toda a verdade, por mais que isso me assustasse, só assim estaria realmente protegida — Mas vai ficar tudo bem. — me armava ao mesmo tempo que conversávamos — Daqui a pouco eu volto.

— Não! Me deixa ir com você! — levantou da cadeira em que estava com tudo e tentou tomar a  lança que eu segurava.

— Ju, isso é perigoso. — segurei a arma com firmeza.

— Por isso quero ir com você. Eu vou te proteger. — segurou minha mão, justamente a mão em que eu estava usando a aliança recém dada — Estamos juntas, não estamos? — aí é golpe baixo.

— Estamos. — ela sorriu confiante — Mas esse não é um trabalho que podemos fazer juntas. Você é uma ótima caçadora, mas não estamos falando de um animal qualquer. — toquei seu rosto com toda a delicadeza que eu podia — Por favor, Juliette, só fica aqui. — minha Freire sempre teve a habilidade de ser compreensiva e entender que não podia lidar com tudo, o que naquele momento foi um grande alívio para mim, já que ela respirou fundo e se jogou na cadeira mais uma vez. Ela iria ficar.

— Só volta bem, tá bom? — assenti e lhe dei um sorriso antes de sair de casa e voltar para a praça.

Se tivéssemos sorte, aquele seria o último monstro desconhecido a pisar em Jericho.

Quando cheguei a praça meu irmão estava frente a frente com aquele ser, enquanto minha mãe tentava ajudar os aldeões que ainda estavam ali, em sua maioria estavam feridos e precisavam urgentemente de ajuda médica, o que por si só já era complicado.

Achei melhor ir ajudar meu irmão, que não estava se saindo muito bem. Não poderíamos mata-lo ali, não teríamos força para aquilo, não desse jeito, então tínhamos que tirar ele da vila, na floresta tudo ficaria mais fácil.

Cheguei correndo e acertei uma das pernas dele. A lança, mesmo com a ponta de prata, não o penetrou como eu queria, mas machucou, apenas o suficiente para que ele perdesse um pouco o foco do meu irmão e fosse atingido por um golpe dele, bem no rosto, próximo ao olho. Com sorte, ele teria uma cicatriz igual a minha.

Rosnando, o monstro voltou a encarar Carlo, meu irmão, e foi minha vez de atacar. Dessa vez acertei suas costas e ele recuou, deve ter notado que seria difícil enfrentar dois de uma vez e se encolheu e se afastou um pouco de nós.

Era claro que tentava nos amedrontar com seus rosnados, mas não seria tão fácil assim nos colocar medo, fomos treinados a vida toda para aquilo, por mais que acreditássemos que nunca veríamos um ser como aquele. Porra, estávamos em Jericho a gerações, não tinha sentido uma coisa como aquela estar ali, isso não saia da minha cabeça.

Ele uivou, levantou a cabeça o máximo que pôde, foi mais alto que das outras vezes e sinto que essa não fora uma decisão muito inteligente, pelo volume daquilo, acho que até meu pai e meus outros irmãos conseguiram escutar da floresta. Pensei que o monstro iria recuar, mas na verdade ele pulou em Carlo, derrubando meu irmão. Fui para cima dele o mais rápido que pude, tentei livrar meu irmão daquilo, mas o animal parecia mais forte e também não queria largar, não importa quantos golpes eu desse em suas costas ou em sua cabeça, ele estava motivado em arrancar a cabeça de Carlo e só não o havia feito por causa da lança de ferro que o mais novo prendia entre seus dentes.

Eu não queria ver alguém que eu amava morrer e para isso só me restava uma alternativa. Olhei para os lados rapidamente, tinham pessoas ali perto, eu podia ver as frestas das janelas abertas, estavam assistindo nossa briga. Minha mãe estava longe, ocupada com outra coisa e não poderia me ajudar. Eu estava desesperada, precisava tirar meu irmão dali e quando pensei em ignorar todos e apenas o soltar, tive a visão de Juliette na minha cabeça. Qualquer passo em falso ali me tiraria dela. Não podia ficar sem minha morena, não podia deixar ela sozinha também. Então respirei fundo e me concentrei ao máximo.

— Sarah... — meu irmão chamou com dificuldade pela força que usava, abri os olhos o encarando e ele pareceu assustado — Não faz isso!

Sem desviar os olhos dos dele, fechei as mãos com força, travei meu maxilar e com apenas um chute meu o monstro que o atacava saiu rolando pela neve. Seus resmungos de dor e seu uivo de raiva se misturaram com as ondas que deixavam a minha garganta.

— Você ta bem? — o ajudei a levantar.

— Você é louca. — limpou a mão que havia tocado na minha, estava suja de sangue. Minhas próprias unhas haviam me cortado, mas ele estava bem, era isso que importava.

Peguei a lança de ferro que ele usava, sem me importar com o frio do metal machucando os cortes em ambas as minhas mãos e fui atrás do monstro que estava um pouco longe se recuperando do golpe. Carlo estava bem atrás de mim com a arma que eu segurava antes, que era um pouco mais fácil de manusear.

Rosnando, o lobo correu em nossa direção e pulou em mim, mas quando ainda estava no ar eu consegui desviar seu ataque com a lança, que cortou sua mandíbula, mas claro que eu não sai ilesa, e havia ganho um novo corte perto do pescoço. Deitando-o sobre a neve, foi a vez de Carlo ataca-lo, prensado uma de suas patas contra o chão, pena que suas patas trazeiras estavam livres e com um chute ele atingiu minha barriga, me fazendo recuar um pouco.

Usando o próprio peso, ele se jogou para a frente e se livrou de Carlo, para logo em seguida voltar a atacar o mais novo, que dessa vez ganhou uma mordida no braço.

Minha mãe vinha de longe e não pareceu pensar muito antes de pular nas costas daquela coisa e o afastar do meu irmão, mas uma vez.

— Sarah! — ela virou o lobo em minha direção e eu já sabia o que fazer. Não iríamos conseguir machucar ele seriamente tão cedo, sua pele era grossa, mas seus olhos eram frágeis.

Foi uma fração de segundo, mas eu vi as íris amarelas mudarem para castanho antes que as atingisse. Era uma forma de pedir piedade, de nos fazer lembrar que no fundo era um humano, que podia ser um ser irracional, mas isso não funcionava com minha família.

Ele ergueu todo o corpo, uivando de dor, derrubou minha mãe de suas costas, fazendo com que ela caísse de costas na neve. A ajudei a levantar e sair de perto dele o mais rápido que pude, não sabíamos qual seria o movimento da criatura agora e o melhor era manter a guarda alta.

Ele voltou a nos encarar, mas acho que não iria nos atacar. De qualquer forma, ouvimos mais uivos vindo da floresta e o animal a nossa frente se assustou. Ele recuou um pouco olhando para aonde vinha o barulho e quando voltou a nos encarar e viu que sequer havíamos nos mexido, notou que era a vez dele de recuar e foi isso que ele fez, mas não seria tão fácil assim.

Quando o animal de pelos escuros nos deu as costas, minha mãe correu até meu irmão, que ainda estava caído um pouco atrás. O machucado no braço dele parecia bem sério e eu, bom, eu não ia deixar ele escapar assim. Ainda escutei Abadia gritar meu nome, mas não iria deixar ele fugir, eu iria mata-lo, por atacar minha aldeia, por machucar meu irmão, por estragar minha noite e por colocar em risco a vida das pessoas que eu amo.

Corri atrás dele, que notou minha presença e correu mais rápido. Estávamos entrando na floresta e assim que passei pelo que separava o vilarejo na mata avistei Gunter. Trocamos olhares e ele me acompanhou, perseguindo o monstro. Mais rápido que eu, meu irmão conseguiu alcança-lo e pulou em suas costas. Os dois se debateram um pouco, mas o desconhecido conseguiu joga-lo contra uma das árvores e fugiu, dessa vez eu não podia continuar, não antes de ver se meu irmão precisava de ajuda.

— Eu tô bem. Foi só uma batidinha. — levantou colocando a mão nas costas — O que foi isso no seu ombro? — me afastei antes que ele tocasse e ignorei sua pergunta.

Ainda virei para ir atrás daquela coisa, mas já o havia perdido de vista.

— Merda. — resmunguei voltando para o lado de Gunter.

— Você se saiu bem, Sah. — tocou meu ombro sadio, me passando força — Vamos voltar pra Jericho. Ele vai voltar, precisamos estar prontos. — assenti. Ainda demorei um pouco para dar as costas para o caminho por onde o lobo tinha fugido, mas logo estava caminhando ao lado do meu irmão mais velho, que perguntava sobre como havia sido o embate.

Voltamos para a praça, já haviam pessoas nas ruas, muitos curiosos queriam ver o que estava acontecendo. Meu pai e Simon tentavam dispersar a multidão, enquanto minha mãe e Herbert tentavam ajudar Carlo, que estava com o braço bem machucado.

Eu ia ajudar minha mãe, mas algo me chamou a atenção, eu não podia ver ou ouvir o que estava acontecendo, mais meu sexto sentido dizia que Juliette não estava bem e, para piorar, o mais espalhafatoso cidadão de Jericho não estava ali, o centro estava calmo de mais, foi então que virei para o meu pai.

— O Daniel já apareceu por aqui? — era claro que ele viria dar um show, então onde ele estava?

— Não. Deve estar dormindo. — e desde quando ele dorme?

— Vou ver como a Juliette tá. — não esperei resposta e sai correndo, notando Gunter um pouco atrás de mim — Vai ajudar o Carlo. — era bem melhor que ele voltasse e não perdesse tempo com uma paranoia minha.

— Tem gente o suficiente lá. — declarou ainda correndo comigo — E você não vai conseguir defender ela sozinha.

Preferi não questionar mais sua ação e continuei meu caminho. Se eu estivesse certa, Daniel estava aprontando alguma coisa e Juliette podia estar em perigo e, até para minha própria surpresa, eu não estava errada.

Na frente da minha casa havia, o que parecia ser, uma fogueira que ainda estava apagada. A porta estava aberta e, pela forma como ela estava torta, duvidava muito que Juliette a tivesse aberto.

Não esperei para ver se alguém sairia dali, entrei com tudo e me surpreendi ao ver Juliette perto da entrada, de joelhos no chão, mãos amarradas e com um pano na boca. Sem contar com minha morena, mais cinco homens estavam dentro da casa, sendo um desde Daniel, que parecia ser o líder daquela trupe de palhaços.

— Que merda é essa? — me aproximei da minha namorada e a ajudei a levantar. Seus olhos se encheram de lágrimas e eu só senti mais raiva.

— Aqui está mais uma das bruxas! — o idiota gritou e escutei a porta fechar com tudo, havia ainda mais gente ali — Vamos queimar as duas, agradar nosso deus e ele irá nos livrar do monstro que nos atacou hoje! — sem palavras.

— Vocês são loucos! Saiam daqui! — eu tinha a capacidade de quebrar o pescoço de cada um deles com um único golpe, mas precisava honrar meu juramento de defender cada pessoa daquela cidade.

Soltei as mãos de Juliette e tirei o pano da sua boca, ela me abraçou forte, mas logo senti alguém a puxando para longe de mim e claro que não iria deixar que isso acontecesse. Rapidamente, a segurei a fiz me abraçar por trás, encostando sua cabeça em minhas costas, de modo que eu pudesse protegê-la contra qualquer ameaça que viesse a minha frente.

— Além de bruxas são pecadoras! Queimarão no inferno! — uma bela teoria só para ter mais chance de nos colocar naquela fogueira.

— Então deixe que a punição venha depois da morte e saiam da porra da minha casa! — praticamente rosnei. E bom, consegui dar uma resposta sem assumir tudo de uma vez.

— E quem vai nos obrigar? Viemos aqui exterminar vocês, caçadores inúteis. — ele gosta de brincar com o perigo.

— Nós vamos obrigar. — a voz do meu pai era calma, fria, o que me fez arrepiar dos pés a cabeça, e eu não fui a única.

— Senhor Andrade. — se aproximou já bem mais calmo — Não sei se vai concordar, mas foram essas bruxas as responsáveis pelo ataque dessa noite. Deixe que nós as purificaremos e ninguém vai mais se preocupar com o lobo, até porque já chamei mais pessoas para nos ajudar.

— Saiam da minha casa, não incomode minhas filhas nunca mais, ou você e seus amiguinhos é que serão queimados naquela fogueira lá fora. — uma ameaça calma e que pode muito bem ser executada.

Sem dar resposta, como um belo medroso que só consegue discutir com mulheres, Daniel saiu de lá de cabeça baixa e levou seus seguidores junto. Meu pai os acompanhou, mas eu fiquei dentro de casa, puxei Juliette para os meus braços e a abracei com força. Não sei ao certo o que eles fizeram com ela, mas a morena tremia e me apertava com força.

— Eles querem tirar vocês daqui, chamaram um padre, um caçador famoso, que vai se livrar do monstro e de vocês.

— Não vão fazer nada. Se acalma. — a verdade é que isso poderia ser um problema, novos caçadores podiam sentir algo de diferente aqui e se isso acontecesse estaríamos correndo risco se ficássemos em Jericho.

Com tantos momentos para aquela merda de lobisomem aparecer, ele tinha que dar as caras justamente quando minha vida estava ótima!

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Eai, oq acharam?
Comentem e votem q eu quero saber.

Espero q tenham gostado e até mais 💕💕🌙

Noite de Lua - Sariette Onde histórias criam vida. Descubra agora