Capítulo 11

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Carolina

Suspiro em deleite e arqueio meu corpo quando meu seio direito é sugado com voracidade pela boca quente e úmida enquanto uma mão grande e calejada aperta o outro.

-Droga! sussurro em êxtase e levo minhas mãos até os cabelos grandes que fazem cócegas em minha pele, os prendo com força entre meus dedos e empurro a cabeça ainda mais contra meu seio, solto um gemido alto quando o bico eriçado é mordido com uma certa força e logo a língua quente o lambe fazendo com que minha intimidade pulse dolorida com esse ato. Os rosnados baixos que verbera pela garganta daquele que está sobre mim causa correntes elétricas em meu corpo arrepiando cada pelo em minha pele e suspiro novamente.

-Deliciosa! A voz rouca proferi baixo ao soltar meu seio, logo uma trilha de beijos molhados são traçados em  minha pele até alcançar minha boca dando início a um beijo bruto e intenso ao qual me tira o fôlego fazendo meu corpo esquentar ainda mais. Solto os cabelos úmidos do homem que se preciona ainda mais contra o meu corpo me deixando totalmente imobilizada e azunho suas costas larga e musculosa podendo sentir seu corpo se tensionar contra o meu, cravo minhas unhas nas laterais de sua cintura quando seu corpo se move simulando uma estocada e gemo abafado quando nossas intimidades fricciona uma contra a outra, agarro uma boa quantidade de seus fios da nuca os apertando com um pouco de força fazendo um gemido rosnado escapar entre seus lábios grudados aos meus. Sinto a falta de ar me consumir e puxo seus cabelos separando nossos lábios e puxo o ar para meus pulmões ardentes, sinto sua respiração pesada batendo contra meu rosto encaro a silhueta grande sobre mim e xingo por não conseguir ver a pessoa que está junto a mim por conta da penumbra do quarto, com exceção apenas dos olhos dourados que parecem quase reluzentes.

Meu corpo formiga por onde a mão calejada acaricia e meu peito vibra em ansiedade ao que a mão vai descendo pela lateral de meu corpo nú deixando apertos pelo caminho, resmungo ao sentir seu corpo se afasta alguns centimentros do meu e logo ofego ao que sua mão se aproxima do centro molhado e quente entre minhas pernas e não pude evitar de gemer alto quando a área é levemente tocada pelos dedos ásperos que fazem uma massagem deliciosa ali  enquanto sua boca trabalha em meu pescoço deixando o local penicando por conta da barba grande. Fecho os olhos em êxtase pela sensação maravilhosa que toma conta do meu corpo e aperto seu braço que está posto ao lado da minha cabeça lhe dando suporte e a mão livre desço até o pulso do que está me tocando de maneira deliciosa.

- Por favor não para! Murmuro de forma lenta e manhosa me perdendo tanto na sensação de seu toque como no seu cheiro almiscarado que parece ficar mais forte eenvolvente a cada momento. Meu corpo começa a tensionar de acordo ao que meu orgasmo se aproxima e sei que ele percebeu também pois os movimentos de seus dedos em meu centro aceleram e não consigo conter os gemidos que aumentam assim como a sensação de aperto em meu ventre.

-Goza para mim querida! A voz grossa ordena e abro meus olhos encarando seus olhos dourados que some assim como tudo ao meu redor.

Acordo sentindo meu corpo quente e suado, meu coração pulsa acelerado em meu peito enquanto respiro ofegante, afasto meus cabelos grudados em meu rosto e suspiro.

-Deus foi apenas um sonho!. Murmuro lembrando do sonho totalmente libidinoso que ainda mantém seu efeito sobre meu corpo mesmo agora desperta. Minha mente projeta as cenas "sujas" do sonho e um arrepio percorre por todo meu corpo me fazendo gemer em frustração.

"Por que diabos acordamos sempre na melhor parte?". Bufo em frustração é me jogo no colchão novamente sentindo meu corpo totalmente excitado.

-Carolina!. Ouço a voz de Oliver soar abafada através da madeira da porta, e me levanto sentindo minhas pernas um pouco estáveis ao caminhar até a porta que vibra por conta das pancadas desferida contra ela, abro a porta me encolhendo quando a friagem abraça meu corpo e encaro Oliver que me olha estranho e vejo um sorriso ladino moldar seus lábios. -Você está bem?. Deposita a mão grande e gelada sobre minha testa me fazendo dar um leve tapa em seu braço e me afastar de seu toque.

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