Capítulo 26 | Sarah Arellano
Corri até o banheiro, consegui puxa a maçaneta da descarga, o que realmente era bem fina. Andei de um lado para o outro pensando como subir até lá
Até ver alguns tapetes ao lado da privada, pensei comigo e levei todos até a parte da janela. Comecei a empilhar os tapetes até que deu tamanho suficiente
Fui até uma das luzes que ficava ao lado da porta e peguei uma das lâmpadas. Comecei e escalar os tapetes até chegar lá, então me apoiei e comecei a tentar tirar os pregos o que tava dando certo
Até chegar nos últimos pregos e eu perceber que os tapetes estavam começando a se desequilibrar. Comecei a ir mais rápido até que do nada os tapetes caíram e eu cai no chão, usei o meu braço direito como "proteção"
— Ai, merda! — Gritei, me deitei no chão com muita dor em meu braço, tinha certeza que havia quebrado
De repente o telefone começou a tocar. Segurei meu braço com o outro e fui até ele. E então atendi o telefone
— Alô?
— Você não vai conseguir sair tão cedo — Uma voz diferente falou
— Quem e? — Perguntei
— O Finney teve sorte, não pense que irá ter o mesmo fim que ele — A voz continuou falando
— Eu perguntei quem é! — Gritei
— Finney vai saber quem é — Ele disse e as luzes começaram a piscar sem parar e um som alto saiu do telefone, larguei o telefone imediatamente e de repente vi a luz acendendo e fui correndo até a cama e fingi que nada aconteceu, mesmo estando muito assustada
— Tenho surpresas! Trouxe comida — O sequestrador disse feliz
— O que tem aí? — Perguntei
— Água e pão, se quisesse te drogar já teria feito isso a muito tempo — Ela falou e saiu
Com muita dor em meu braçoz fui devagar até a bandeja. Levei ela até o canto daquele quarto e me apoiei na parede com muita dor
Bebi um pouco de água e molhei meu braço "quebrado" enquanto tentava me acalmar
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O telefone preto 2 - A Volta do pesado
FanfictionApós a morte de seu irmão mais velho, Sarah decidiu "supera-lo". E acabou ficando no comando enquanto o treinador do time de basebol (tio de Sarah e Robin) iria a uma viajem Algumas noites de madrugada, Sarah ouvia o telefone tocar, seu tio falava...