O relacionamento de um anjo com um humano não era permitido, desde um acidente muito infeliz muitos anos atrás. A história toda começou quando um anjo da morte muito influente no submundo se apaixonou perdidamente por um outro anjo, mas esse anjo se apaixonou por um humano. O romance proibido começou as escondidas, os dois se encontravam e se amavam perdidamente em seu próprio mundo. Mas como todo começo tem um fim na vida humana, o dia do humano chegou, sendo um puro, não ficariam juntos. E foi aí que tudo aconteceu, a separação veio e tudo desandou.
A loucura.
Os anjos só amam uma única vez e eternamente, diferente dos humanos que não são eternos. E após o seu humano se for, a dor foi tão eterna quanto o amor e então, a loucura o tomou de vez. O anjo não era mais um anjo e sim um demônio louco, com poder o suficiente para causar desordem na ordem natural do submundo. O que desencadeou vários e vários problemas para a morte e seus demais anjos ceifeiros, onde vários morreram nessa batalha. Desde então, a relação entre um anjo e um humano se tornou ainda mais abominada pelos seres do submundo e da luz. Desde quando a morte viu seu amado se acabar aos poucos em sua frente.
E finalmente, tornando proibida a relação entre os dois seres.
Algumas regras foram impostas sobre isso, algumas punições seriam aplicadas em casos de desobediência a ordem. E bem, ao longo de muitos milênios, vários anjos caíram na tentação de se apaixonarem por um humano, e sofreram graves consequências por isso. Dentre elas, uma das mais cruéis, era perder as asas, como anjo, as asas são o seu maior bem, onde nem mesmo os seus amigos mais próximos ou irmãos, podem as tocar. As asas contém toda a sua essência de anjo, em outras palavras, as asas eram basicamente seu lado angelical.
A alma dos anjos.
O pequeno acordou naquela manhã se sentindo leve e satisfeito, seu coração batendo forte com as lembranças da noite anterior. Estava se sentindo seguro e embalado nos braços fortes de seu amor, bem quentinho, como um belo cobertor de plumas.
Plumas?
O pequeno abriu os olhos, enxergando apenas o pescoço do maior, além de algo o cobrindo como um cobertor. E quando com muito sufoco conseguiu se virar nos braços do maior, pode ver enfim o que os cobria. No caso, o cobria, mais precisamente, as asas de Jeong Kuk. O moreno o estava cobrindo com suas asas, assim como uma ave protege seus filhotes, e estranhamente o deixou com o coração quentinho.
— Jeong Kugi? — chamou Jimin baixinho, alisando a asa sobre si carinhosamente.
O maior estava de lado e usando apenas uma asa para acolher Jimin embaixo dela, enquanto a outra estava para trás de si. Mas só foi o pequeno se mexer entre seus braços, que o aperto ao redor do corpinho se intensificou rapidamente. O pequeno deu um gritinho pelo aperto repentino se virou para o moreno novamente, espalmando as mãozinhas no peitoral firme e dourado.
— Jeong Kugi-yah, acorda! — pediu Jimin com um biquinho, ouvindo o maior quase ronronar.
— dormiu bem, loirinho? — perguntou Jeong Kuk sonolento, acordando de uma das raras noites de sono.
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The Angel of Death
Fiksi PenggemarA morte vem para todos no momento certo, agora vai depender para onde cada um vai. Você vai subir ou vai descer? Essa era uma pergunta que algumas pessoas sempre faziam, mas Pak Jimin nunca parou para pensar nisso realmente. Bem, não até aquele a...