Elijah Mikaelson está morto, ele morreu para salvar o filho de um Elijah de outro universo. Um tempo depois, um humano é encontrado e sua única lembrança é seu nome, Elijah. Ele começa a trabalhar como pianista enquanto tenta descobrir alguma pista...
Olá, espero que estejam todos bem. Gostaria de esclarecer dois detalhes.
No Wikia diz que a idade do Elijah, quando humano, era entre 23/24 anos. Como a idade não condiz muito com a imagem que temos dele, aumentei para 30 nessa história.
Eu não pretendia usar gifs nessa história, mas decidi colocar para separar cenas.
Boa leitura!
"911, qual sua emergência?"
"Tem um corpo às margens do rio..." O garoto falou exasperado. "Eu... eu acho que é um corpo."
"Senhor, qual seu nome?"
"Moça, tem um cadáver na margem do rio, você precisa mandar alguém." O adolescente não queria dizer seu nome, seus pais não podiam saber que estava vadiando pelas ruas naquele horário. "Espera... Eu... Eu acho que ele se mexeu... Manda alguém rápido!"
"Tudo bem, direita ou esquerda?"
"Lado esquerdo perto da ponte!" Falou e desligou.
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Vittório se assustou quando sua porta foi derrubada por um grupo inteiro de pessoas segurando pistolas e fuzis fazendo varredura por todos os cômodos. Lee entrou em seguida com uma 12, pronto para atirar no que se mexesse.
"Onde estão?" Perguntou olhando ao redor.
"Quem? E pelos deuses, falem baixo." Vittório fez sinal para todos. "Não tem nenhuma ameaça aqui."
"Você usou o número de emergência..." Lee falou e fez sinal para todos abaixarem as armas e saírem. "Você entende o que a palavra emergência significa? Eu pensei que a Aliança tinha te encontrado."
"Ah, certo, não é isso, mas é uma emergência." Vittório fez sinal para que o amigo o acompanhasse. David, o segurança pessoal de Lee ficou alguns passos atrás.
"Vittório, eu juro que eu mesmo vou acabar matando você..." Seguiu o sifão até o quarto e olhou para o embrulho na cama onde ele apontou. "O que é isso, uma bomba?"
"Não, é claro que não é uma bomba... Por que teria uma bomba na minha cama? Olha!" Lee olhou.
"Por que não teria? Estamos falando de você." O mafioso espiou por cima do ombro do outro. "O que é isso?"
"Como o que é isso, Lee, é um bebê. Cara, você nunca viu um bebê?" O mafioso analisou o rostinho sujo, menor que a palma da sua mão.
"Não dessa distância... Acha que alguém, em sã consciência, deixaria um bebê tão perto de mim?" De repente Lee olhou para o amigo. "Você roubou um bebê?"
"Eu não roubei um bebê, uma mulher maluca deixou na minha porta dizendo que era meu filho, pelo menos foi isso que eu entendi, além de 'semente ruim' e 'manchou meu clã'. O resto foi só blah blah blah..."
