𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝒒𝒖𝒂𝒕𝒓𝒐

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04 de julho de 1996

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04 de julho de 1996

— Billy, Billy - me chamou desesperada -

— o que...o que houve? - me sentei na cama atordoado -

— tem policiais ai na frente. Acho que estão atrás de você. - arregalei os olhos e corri até a janela, onde tinham diversos policiais ao redor da casa -

Emma saiu da cama e ficou atrás de mim.

— o que você fez? - me perguntou e eu me virei de frente pra ela -

— preciso que diga, que passamos a noite inteira juntos e que eu estive em casa, o tempo todo.

— o que? - me encarou incrédula - eu não vou mentir pra polícia

— Emma - segurei seus braços - nós ficamos aqui, assistindo filmes e logo depois fomos dormir, e em nenhum momento, você me viu sair de casa. - falei firme e vi ela estremecer - tá me ouvindo?

— está bem, eu digo. Mas o que você fez?

Antes que eu pudesse dar alguma resposta, ouvi batidas na porta.

— se acontecer de alguma coisa, abra meu cofre e pegue o que tiver lá. A senha é a data do nosso casamento. - falei e fui até a porta, a abrindo e dando de cara com alguns policiais -

— senhor Loomis, o senhor está preso, suspeito de ser o assassino de James Williams. - um dos policiais falou -

•••

Cheguei na delegacia, e logo fui interrogado, pelo delegado da cidade. E ele estava junto com o irmão de Tatum, Dewey Riley.

— e então senhor Loomis, o que você tem a dizer? - o delegado disse -

— eu? Eu sou inocente, senhor. - falei calmo -

— Billy, você foi visto saindo de casa ontem a noite, e entrando em um carro de cor preta. Certo? - o irmão de Tatum me perguntou -

— errado. A minha esposa está ai, ela pode te confirmar de que eu não sai de casa ontem a noite.

— e porque receberíamos uma denuncia falsa?

— senhor, talvez a pessoa que fez a denuncia, não vá muito com a minha cara. Essa pessoa por acaso seria a senhorita Sidney Prescott? - olhei para Dewey -

— foi uma denuncia anônima, Billy - Dewey disse, um pouco nervoso -

— ah, anônima, claro. - sorri - tenho direito a um telefonema, não tenho?

— tem sim, fique a vontade - o delegado me entregou o telefone fixo e eles saíram da sala -

Disquei o número de Stuart.

— alô?

— sou eu, Billy.

— eu já soube do que aconteceu, sujou pro nosso lado né?

𝐆𝐇𝐎𝐒𝐓𝐅𝐀𝐂𝐄 - 𝐵𝑖𝑙𝑙𝑦 𝐿𝑜𝑜𝑚𝑖𝑠Onde histórias criam vida. Descubra agora