Cαpítulo 5

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As emoções de Eden eram tão fortes que Pyra quase podia provar seus nervos. Ele não estava seguro do que o desencadeou, mas ele notou que seus olhos se arregalaram e o aroma de seu medo cobriu sua pele. Ele a observou, esperando por outro sinal sobre o que poderia ter assustado ela, mas ela era dura e quase tão rápida como sentiu, desapareceu. Sua postura ainda era rígida e a mandíbula estava apertada.

— Há algo que você gostaria de perguntar? — Perguntou seu pai.

Pyra não perdeu seu olhar inquietante, então de volta para seu pai.

— Eu gostaria de falar com você — ela disse e lambeu os lábios. — E gostaria que ele deixasse a sala primeiro se você não se importasse.

As sobrancelhas do rei se elevaram como as dele. Ele não queria se afastar dela, mas com o aceno de seu pai, ele se irritou. — Muito bem. — ele disse para ela. Ele gesticulou para que Pyra fosse embora. Que diabos?

— Mas...

Seu pai sacudiu a cabeça, alertando-o com um brilho nos olhos de laranja. — Não, está tudo bem. Você pode esperar por ela do lado de forapara que possa levá-la para sua casa enquanto ela está aqui.

Ele rosnou e precisou controlar seu temperamento. Ele não a queria com ninguém além dele. Era ultrajante como ele estava se sentindo. — Tudo bem. — ele respondeu e então empurrou a cadeira a derrubando para trás. Antes de sair, ele se inclinou contra as costas da cadeira de Eden. Seu rosto estava bem ao lado dela e ele sorriu quando ela estremeceu. Ela estava tão afetada quanto aparentou quanto escondeu. — Eu vou estar esperando por você, e depois conversaremos. — Era uma promessa tanto quanto era uma ameaça. É melhor não sair sem ele.

 Ele podia sentir seu olhar. — Não prenda a respiração.

Ele amava seu temperamento. Seu relacionamento seria volátil, mas por alguma razão, ele sentiu que ia moderá-lo. Já se sentia mais macio, mais gentil. Ele não tinha certeza se isso era bom ou não, espero que não interfira com nada fora de casa. Com ela, ele poderia ser diferente, mas com todo o resto em sua vida, seu temperamento e raiva era uma necessidade.

Ele riu e teve a chance de beijar sua bochecha. Ele sabia que ela se seguraria na frente de seu pai. Seu corpo ficou rígido e sentiu a respiração parar por um segundo antes de respirar intensamente. Pyra gemeu assim que seus lábios encontraram sua carne. Sua pele era tão macia e seu perfume era tão doce. Ele não podia esperar para tê-la. Seu pênis endureceu pensando em quão suave ela se sentiria quando se submetesse a ele. Ele podia imaginá-la esticada em sua cama e beijou sua bochecha mais uma vez antes de se afastar dela. Seus olhos se deslocaram para laranja e, com uma voz áspera, ele disse: — Eu vou estar esperando por você.

Ela nem olhou para ele, mas podia sentir sua raiva. Ela queria bater nele -muito. Ele estaria preparado para sua raiva, mas esperando que a conversa com seu pai desse a ela tempo para se acalmar. Ele pagaria por beijá-la - duas vezes, mas com um sorriso percebeu que não se importava. Valeu a pena.

Ele olhou para o pai e franziu a testa. Seu pai estava observando sua linguagem corporal. Ele notou algo que Pyra não notou e isso significava que ele precisava conversar com seu pai.

 — Pyra, saia, enquanto Eden e eu falamos, e então eu gostaria de ter uma palavra com você depois. — Seu tom era baixo e não provocava nenhum argumento. Ela não teria notado a tensão, mas um nódulo se formou em sua garganta. Algo estava errado com sua companheira, era a única explicação.

Ele acenou com a cabeça e caminhou para fora, imaginando o que seu pai sentiu que ele não tinha.

 

𝐂𝐚𝐩𝐭𝐮𝐫𝐞𝐝 𝐁𝐲 𝐒𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐀𝐥𝐢𝐞𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora