𝔠𝔞𝔭𝔦𝔱𝔲𝔩𝔬 8

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Ele tinha estado tão perto de devastar aqueles lábios, e, em seguida, meupai teve que voltar e estragar tudo. Ela era tão linda, perfeita realmente. Ele amava que ela era honesta. O vídeo o tinha feito querer rasgar o homem em pedaços, mas era o que seu pai lhe tinha dito sobre o babaca que realmente empurrou-o sobre a borda. Assediando sexualmente sua companheira, agora era motivo para matar.

Havia tanta coisa para ela. Ela tinha claramente um problema com os outros a tocando. Ele queria saber o que tinha acontecido. Por que o pensamento de ser tocada a transformou em uma bagunça trêmula ou em uma bola de raiva. Algo aconteceu com ela, mas ele não tinha ideia do que poderia ter sido. Os seres humanos eram criaturas estranhas. Ele descobriria tudo de uma forma ou de outra.

Virou-se e viu-a de pé na varanda. Exaustão enchia seus olhos, mas ela era teimosa e não iria admitir como estava cansada. Não para ele, pelo menos, mas ela disse a seu pai. Pyra adorou. Assim parecia que tudo o que tinha que fazer era zombar dela, e ela voltava a ser a mulher independente que ele estava ficando acostumado. Ele tinha notado isso desde o início.

Ele balançou a cabeça quando viu o sinal da sua espécie em sua mão. Ela foi à primeira em anos. Ele não tinha ficado mais chocado quando seu pai a marcou com seu sinal. Ele sabia que não era porque ela era sua companheira. O rei não iria honrar alguém com esse status se ele ou ela não era digno, e ser sua companheira não a fez digna, mesmo se isso faz dela de sua família. Ela já tinha ganhado seu respeito e isso era difícil como a merda de acontecer.

Ele a levou para a sua casa. Se ele conseguisse sua vontade ela estaria em sua casa e em sua cama, mas ele sabia que não iria acontecer. Não até que conseguisse conquista-la. Ela tinha que admitir que gostava dele, pelo menos um pouco, e agora pela forma como ele sentia suas emoções e ao fato de que ela estava atirando punhais olhando para suas costas, ele sabia que não estaria acontecendo – hoje. Ele não podia deixar de rir. Ela não vai tornar isso fácil e por mais que fosse frustrante de não poder puxa-la para os seus braços como ele queria, estava orgulhoso de ter uma companheira forte. Ele amava um desafio, e sempre conseguia o que queria. E ele queria Éden.

No início, o pensamento de ter uma companheira humana não era atraente em tudo, mas quanto mais ele estava perto dela, mais a queria, e não era apenas físico. Isso é o que mais o chocou. Ele era um ser sexual e provouo uma e outra vez com as fêmeas. Nenhuma delas era nada mais do que gratificação, e elas sabiam disso, mas com ela, ele poderia imaginar-se deitado com ela, segurando-a. Ele balançou sua cabeça. Seus irmãos cortariam as suas bolas se soubessem os pensamentos suaves que atravessavam a sua cabeça. Ele nunca pensou que seria assim, mas seu pai lhe disse que seria a melhor e a pior sensação do mundo. Cair no amor era tudo para sua espécie.

O caminho estreitou e mergulhou mais fundo através das árvores. Ela teria toda a privacidade que queria. A cabana era a mais atualizada e ele estava feliz que ele a escolheu. Ela seguiu atrás dele respirando pesadamente.

— Estamos quase lá.

— Eu estou bem. — Ela respondeu.

Ele acelerou e correu subindo as escadas. Retirando a chave, ele abriu a porta e entrou. Ele colocou as malas no chão. Ele estava de volta para fora e sentou nos degraus antes que ela chegasse.

— Você poderia ter esperado por mim.

Ele encolheu os ombros. — Você é muito lenta.

Ela pisou um pé e se encolheu. — Minhas pernas são mais curtas do que as suas, seu idiota. 

Ele riu. Ela estava cansada demais para colocar qualquer calor atrás de sua voz. — Uh-huh, não tem nada a ver com como você estar cansada? 

Ela projetou o lábio. — Não, eu estou bem.

— Ok bem, vamos entrar. Vou mostrar-lhe o seu novo lar.

Seus olhos se arregalaram e ela lambeu os lábios.

𝐼𝓃𝓉𝑒𝓇𝑒𝓈𝓈𝒶𝓃𝓉𝑒.

Seus olhos seguiram o movimento e ele queria traçar o caminho que a sua língua fez. 

— Você não precisa me mostrar. Eu tenho certeza que eu posso descobrir isso. 

Seus olhos foram de volta para os dela. — Você precisa saber como usar com tudo. Não há eletricidade aqui.

— Eu sei. 

— Então, eu vou ajudá-la se organizar e, em seguida, eu prometo que vou deixá-la sozinha.

— Tudo bem, vamos acabar com isso. — Ela disse e empurrou-o para subir as escadas. 

Ele assistiu o balanço de seus quadris e levou toda a sua força de vontade para manter as mãos para si mesmo. Ele foi atrás dela e fechou a porta. Ele suspirou de alívio sabendo que estava sozinho com ela. Isso era tudo o que queria. Se ela iria começar a conhecê-lo, o verdadeiro ele, talvez apenas talvez as coisas seriam diferentes e ela não o odiaria tanto. Ele esperava que ela lhe jogasse o osso. Seus dedos coçaram para tocar sua pele, mas ele sabia que um toque levaria a muito mais, e ela não deixaria isso acontecer. 

  

𝐂𝐚𝐩𝐭𝐮𝐫𝐞𝐝 𝐁𝐲 𝐒𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐀𝐥𝐢𝐞𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora