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°Ariel Dracon°

Mais 5 dias sem saber dela, a vagabunda simplesmente fingi que eu nao existo e porra eu to puto pra kralho to descontando minha raiva em corpos alheios.

- pu-puta que pariu Dracon- a mulher cujo o nome era desconhecido por mim geme - vai d- devagar- ela choraminga

Meu sorriso se alarga mais e sinto meu corpo se tensionar, eu queria que fosse você aqui sua filha da puta.

- PORRA- ela gruni e eu ignoro socando cada vez mais forte seu útero- ta doendo- ela diz e eu reviro os olhos e saio de dentro dela com tudo

- deita na ponta da cama - quase rosno para a mesma

assim foi minha noite descontado minhas frustrações fodendo uma desconhecida que nem para me fazer gozar serviu.

Acordo com uma luz no meu rosto abro os olhos me acostumando com essa merda e me levanto indo para o banheiro ate que sinto minhas pernas estremecerem.

Que porra é essa?

Sinto meu peito apertar e uma falta de ar me atinge meu corpo reage de modo negativo a tudo que eu faço, uma sensação de desespero me invade.

Kralho que merda é essa?

Minha porta é escancarada por um Heitor com olhos pretos e respiração ofegante.

- você tbm ta sentindo- digo olhando para ele

- É ela Ariel eu sei que é..- ele diz

- Angel? - pergunto

- sim...- ele respondeu

-que merda essa guria nao me da paz- falo puto pra kralho

Jogo um moletom no corpo um teniss no pe meu cigarro e o esqueiro no bolso saio de casa indo ate a moto, vejo Heitor vir atras meio desnorteada e pegando sua moto tbm. Acelero rumo a casa de Angel chego la e faço sinal para Heitor revisar se a alguém la dentro e vou na direção de sua janela.

Subo ate o telhado chegando na janela de seu quarto e adentro o mesmo, seu quarto são em tons violetas e muitas fotos espalhados pela janela, merda que desgraça ta acontecendo e quando calo meus pensamentos escuto barulho de chuveiro.

Vejo a porta entre aberta e a empurro, quando a abro totalmente vejo Angel jogada no chão com um vestido branco encolhida com os olhos fechados e as mãos agarrando seus próprios cabelos o chuveiro ligado e sua pele vermelha.

- Anjo - sussurro e a vejo abrir os olhos e me olhar com aquela expressão dolorosa e frágil

Vou ate ela quando tento a encostar sinto a agua da ducha quente como se fosse para cozinhar algo, rapidamente desligo o chuveiro

- kralho Angel essa porra ta quente - digo olhando a mesma

- sai daqui - ela sussurra- SOME DAQUI OU EU JURO QUE TE MATO- ela grita com um tom de voz doloroso

- me faça sentir sua dor se for preciso mas por favor nao chore isso ta me destruindo meu anjo

Ela se levanta e me empurra com uma força que nao era dela me jogando na parede e segurando meu pescoço com força o suficiente pra me sufocar

AbaddonOnde histórias criam vida. Descubra agora