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⚠️ se você é sensível por favor pule o capítulo, contem cenas de tortura e abuso⚠️

Boa leitura.

•Angel Miller•

Deixo Ariel em minha cama, separo minha roupa para me banhar aviso o ser em minha cama sobre oque iria fazer e então me viro.

Meu corpo congela assim que entro em meu banheiro, minha cabeça dói de um jeito horripilante me apoio na pia para não ceder ao chão

A mente.

A mente representa como a parte imaterial e funcional deste órgão. Ela se encarrega do processamento da
informação que recebemos e é responsavel por responder a esta através de uma determinada conduta.

Minha cabeça esta uma confusão entre lembranças/memórias...

"Em uma noite de bebedeira na cama de um estranho nao tao estranho estou sentada no balcão que eu reconheço ser da casa de Ariel

-oque aconteceu?

-não se lembra Angel?... - pergunta- aconteceu de tudo - diz se virando pra mim

Meu corpo da um espasmo ao ver seu rosto com a mesma maquiagem de ontem e seu peito com queimaduras grotescas e seu pescoço com marcas de.. corda?

Meu corpo inteiro fica paralisado enquanto me perco em seu corpo totalmente marcado, meu coração acelera e minha respiração fica ofegante.

Em seu rosto não me parece ser maquiagem.

Dou um pulo do balcão pego uma faca do faqueiro e corro para o outro lado do balcão."

O odio.

O odio é um afeto humano inegável. Ele revela a existência de uma dimensão psiquica de destruição que pode ter como alvo o Eu o objeto ou o próximo.

Ao nos cegarmos pelo o odio temos um gatilho para nossa alta destruição ou a necessidade de destruirmos o próximo. O odio Trata-se de um sentimento negativo em que se deseja mal ao sujeito ou ao objeto odiado, relacionado com a inimizade e a repulsa, como esclarece Casais. O odio vem do medo, de ser obrigado olhar para dentro de si e lidar com todos os traumas, com a própria história, o que pode criar um senso de ameaça constante, combatido instintivamente com o odio. O amor e o odio nascem no mesmo lugar no cérebro humano.

Ou seja na mesma intensidade que eu te amo, eu posso de uma hora para outra odiá-lo.

"-QUE PORRA SUA FILHA DA PUTA EU VIM TE AJUDAR - grune me empurrando pra longe dele fazendo-me  soltar seu pescoço

-EU NAO PEDI SUA AJUDA EU NAO TE PEDI NADA - falo com os olhos lacrimejados

- VOCÊ É UMA FILHA DA PUTA INGRATA GAROTA- rosna- isso é falta de um pai pra te meter a porrada Angel- fala maldoso e vejo seu rosto mudar de forma

Lembro me de lutarmos lembro de machucá-lo e ele fazer o mesmo comigo lembro da dor e do quão egoísta fui, me sinto uma filha da puta"

Sento- me no chão antes que eu caísse.

O abuso

AbaddonOnde histórias criam vida. Descubra agora