Marcas profundas assombram a vida de Lee Minho, um rapaz jovem que deu um rumo qualquer á sua vida bagunçada. Sua companheira é uma moto de motor forte e que sempre está em alta velocidade, acelerando pelos semáforos fechados com um sorriso, pois sa...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Cerca de 4 meses antes.
A italiana tinha um sorriso frouxo e sádico em seus lábios. Acompanhava com os lumes avermelhados o barbudo que gritava com um dos homens ali.
– Vocês tinham que ver, eu acertei o idiota com um tiro!
– Não dêem ouvidos, crianças, ele também achou que tinha me matado, até se assustou quando viu que eu não estava morta quando me tirou da moto e colocou no camburão... Ele tem uma noção péssima.
– Cala a boca, vadia!
O homem que havia a sequestrado foi até ela lhe dando um soco um tanto quanto forte em seu rosto, fazendo uma marca ganhar forma de imediato e um gosto de sangue surgir na sua boca, ela juntou a saliva e cuspiu no chão, havia tom vermelho em sua cusparada. Ela riu tombando a cabeça para trás e sacudiu a tal desalinhando os cabelos que foram parar em seu rosto.
– Tem certeza do que fez, Yuri?
O homem que estava ali perguntou ao ruivo, pareciam ambos alemães, isso pelo estereótipo e nomes.
– É claro que tenho, Senhor Rho!
– Pois bem, eu tenho a nítida certeza de ter visto Minho nas câmeras de segurança das estradas, meu contato alertou sobre.
– Então sequestramos ele, eu termino o serviço!
– Com certeza não, não vamos precisar e nem conseguiríamos sequestrar ele, o criei muito bem para isso... Ele vira até nós, Minho apesar de inteligente é levado pelas emoções por simplesmente não as conhecer direito... Ele vira atrás dela, e a sua amada Pink será também a sua morte... Aliás, qual o nome dessa moça, é Pink mesmo?
– É uma caipirinha, chefe!
– Uma caipirinha que te derrubou, babaca.
– Grande coisa.
Ela lhe mostrou a língua e ele fez o mesmo, o homem ao lado revirou os olhos e deu um tapa na cabeça do brutamontes. Ambos saíram dali.
– Por favor Lee, cuidado...
– Seu querido não pode te escutar, sabe disso, não sabe?... E sabe também que ele estava disposto a te abandonar naquela cidadezinha de merda.
– Ele foi me ver, eu quem não estava lá... E quanto á minha cidade, fale dela assim de novo e será o primeiro de quem vou arrancar a língua assim que puder.
