A vista de Budapeste era incrivelmente linda. O sol nasci vagarosamente anunciando que o maldito dia havia chegado.O doa que Iria para o brasil
Estava no deck do décimo quarto andar do hotel Budapeste City era um bom lugar para relaxar. Sentado em uma poltrona, estava Degustando o meu café preto e um sanduíche de presunto e mussarela e uma porção de ovo mexidos.
A comida deceria melhor se eu estivesse me preparando para uma passeio , o que não era o caso.Sabia que o momento de paz estava acabando por isso aproveitava o máximo possível aquele momento sozinho . Talvez fosse o último momento bom da minha vida.
Mas esse momento chegou a fim, a batida na porta anuncia isso.
Vou até a porta com cuidado e abro para Molina.
Molina era um dos sócios do pai que trabalhava como um representante pelo mundo, enquanto Vicente Baggio brincava de rei em Zagreb.
-Está pronto? - ele pergunta entrando e analisando a bagunça que eu havia deixado no quarto.
- Estou.-Digo sereno.
-Deixa eu ver as costa.-Ele diz me fazendo lembrar das tortura que eu havia passado em Zagreb.
Tiro minha camiseta e mostro as costa para Molina.
-Está bem melhor.-Ele diz entusiasmado. -mas dois dias de injeção e você vai ficar bem
Claro que estou melhor. penso desde quando eu vim para Budapeste. As cinco dias estou sendo entupido de remédios para cicatrizar as incontáveis chibatadas que sofri de Pierre Ferrari a mando de meu pai.
Os remédios são fortes me fazendo ignorar a dor, mas também me trazendo uma onda boa que me faz ficar um pouco Aéreo .
-Eu vou lá em baixo fazer o check-out. -Ele diz impaciente.- sete e vinte eu te espero lá embaixo. Não se atrase.Ele se vai, e eu volto para o deck para terminar o meu café.
Tomo um banho rápido e me arrumo para deixar o quarto e ir para a recepção.
Molina como combinado me aguadava na recepção e assim vamos em direção ao carro que nos esperava na porta.
O caminho até o aeroporto fora da cidade era bonito. Budapeste sofria dos mesmos problemas de Zagreb, era lindo mas os resquícios dos prédios bombardeado ainda estava presente.Vinte minutos se passam até chegamos em um aeroporto da Zelândia em um local deserto.
Molina estaciona o carro perto de um galpão ao lado da pista de pouso aonde um grande avião de carga estava se preparando para parti.
Molina me guiar até o galpão aonde estava um pequeno grupo reunido em círculo ouvindo atentamente as instruções de um homem que parecia se o piloto.-bom dia a todos.-Molina anuncia ao grupo para o grupo que nos responde timidamente e abram espaço para que participamos da conversa.
-recapitulando iremos para Amazônia, eu irei pousar em uma fazenda na Colômbia, ou seja vocês terão uma longa caminhada até o seus destinos final.
-quanto quilômetros de distância?-Pergunta um jovem loiro.
-124 quilômetros.
-A pé.-O jovem loiros diz desanimado. -naquele calor infernal.
-Está indo para um floresta, gato. -Diz uma jovem negra.- não para o saarra.
-Exato, E como sabe não terão acesso ao comunicador, deixaremos apenas o GPS ligado. Não terão contato com ninguém, muito menos com o nosso continente.
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amor não me mate -volume II
Science Fiction"Quando a morte se tornou a minha melhor opção?" Em um mundo onde segredos sombrios e traições espreitam nas sombras, acompanhe a história de Ellen, Pierre e Jorge. cujas vidas se entrelaçam em um triângulo amoroso comolexo emaranhado de mistérios...