Jorge Baggio II

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-Sejam bem vindos ao Brasil.-Henry Van gal diz imponente enquanto as portas do avião eram abertas. Um por um descem as escadas até chegar a minha vez de conhecer o tão mal falado Brasil.

Desço as escadas do aviao e já me deparo com uma vila, com algumas pessoas nos observando chegar, já as as crianças corriam na nossa direção, entre as advertências dos adultos.

Ao redor da vila só havia uma imponente floresta que rodeava ao aeroporto e a humilde vila.

Me junto aos mercenários contratados que eram visto como estrelas pelas crianças.

-Você é o Van gal? -uma das crianças gritavam em direção ao Henry.

-Só eu mesmo.-Diz Van gal lisonjeado, tirando mas gritos histéricos das criancinhas.

Van gal se agacha e começa a abraça uma por uma das crianças que não o deixava quieto, com as suas perguntas bem peculiares como por exemplo, a de como eu faço para corta a cabeça da minha irmã.

Logo um motoqueiro vem até nós, e rapidamente se apresenta como um dos líderes da vila do Canadá, chamado de Tyler, ele nos comprimenta e nos guiar até o nosso alojamento.

A caminhada é incrivelmente longa, até chegamos a uma casa de dois andar como vista para o rio amazonas que estava a pouco metros . A casa estava em um local afastado do restante da vila, o que não pareceu problema para Van gal.

O homem nos apresenta a bela casa da qual iríamos nos hospedar, e após troca algumas palavras com Van gal, o homem se retira e nos deixando a sós.

-bem .- diz Van gal se voltando a nos que estava a aguardando o seu comando.- podemos ficar aqui o dia de hoje, agora são oito horas da manhã, vocês tem a manhã livre, eu quero todos reunidos aqui as duas da tarde para uma reunião. Aproveitem um pouco, mas não ao ponto de me trazer confusão. Fiquem a vontade.

O grupo se despeça, e vamos para os quartos, e seleciono a minha cama que era a parte de baixo de um beliche. E guardo a minha mala debaixo dela.

Alguns decidem tirar um cochilo para se recuperarem da viagem, outros decidem ficar com Van gal para ver se precisava de algo, já o restante decide conhece o vilarejo e eu também os acompanho, já irei morrer mesmo que ao menos eu curta um pouco mais.

Fazia parte de um grupo de seis pessoas , um careca com barba que se chamava gregore, uma mulher que se chama sophia, e um casal de namorados que aparentemente africanos que tinha algumas tatuagens e um homem mais velho que eu não sabia o nome.

Caminhamos pela vila observando aquelas pessoas boa parte deles Eram do Canadá , mas aparentemente se davam bem com o pessoal da região.

Uma bandeira da Colômbia e do Brasil era estendida na fachada de um restaurante a beira do rio Amazônia, o local parecia um ponto de encontro no vilarejo.

-vamos tomar café? -Diz sophia uma bela jovem que nos vemos.

-Parece um lugar agradável.-Diz o careca barbudo.

Os acompanho para dentro do restaurante, e cada um pedimos algo o que estava sendo servido para provamos, bem tivemos certa dificuldade para entender realmente o que pedimos já que os brasileiros ainda mantinham algumas palavras do português e do espanhol.

Pegamos os nossos pedidos , junto com um café preto e uma jarra de leite.

Vamos para uma mesa aonde tínhamos a vista do rio.

amor não me mate -volume IIOnde histórias criam vida. Descubra agora