Emma
Acordo sentindo o sol bater em meu rosto, me viro para o lado e vejo minha esposa dormir serena. Isso é bem difícil já que desde que aconteceu todo aquele problema com Sebastian, ela não dormia direito, tinha bastante pesadelos.
Hoje completa 2 mês desde que tudo aconteceu, e Jenna mudou com isso, ficou traumatizada. Meus sogros levarão ela ao médico, mas ele disse que com o tempo ela voltaria ao normal.
Mas isso não aconteceu até agora, vejo Jenna distante, ela não gosta que eu fique tocando ela, não dorme mais nua, se assusta sozinha.
Cheguei mais perto dela e dei um beijo na testa, e a mesma se assustou.
- Me desculpe, não queria lhe assustar. - Falei um pouco cabisbaixa.
- Eu que peço desculpas, estou estranha esses dias.
- Eu entendo, sei que não é culpa sua.
- Mesmo eu estando distante, você ainda tem sentimentos por mim?
- Claro que sim, eu te amo. – Jenna deu um pequeno sorriso.
- Eu também te amo, e me desculpe, só tenho medo.
- Eu nunca vou te machucar, serei sempre paciente.
Ela me encarou, e depois olhou para meus seios expostos, eu sempre pegava ela me observando, mas sempre fico calada.
- Eu queria te dar um beijo de bom dia, será que posso?
- Sempre que quiser. - Falei sorrindo.
Encostamos nossas testas, e começamos a nos beijar devagar, saboreando o beijo, a língua dela invadiu minha boca, e eu suspirei ao sentir as mãos dela tocarem as minhas costas e apertar.
Jenna me puxou para cima de si, meus dedos entram em contato com o maravilhoso cabelo, ela continua me beijando enquanto aperta minha cintura, separamos o beijo e eu começo a beijar o pescoço dela, sentindo que já estava animada. Coloquei minha mão entre nós duas e toquei seu membro por cima da cueca, e já estava bastante duro.
Jenna ficou tensa com meus toques, mas não me afastou, então minha mão adentrou a cueca tocando a pele quente dela. Jenna se assustou um pouco e eu encarei ela.
- Está tudo bem? Quer que eu pare de te tocar? - Ela nega com a cabeça.
- Só... N-não aperta, não me machuca.
- Eu jamais faria isso.
Eu volto a beijar minha esposa, e minhas mãos com muito custo consegue tirar todas as vestes dela.
- E-eu posso tocar v-você? Ou isso é errado? – Jenna pergunta meio envergonhada.
- Tudo bem, pode me tocar como desejar.
Voltamos a nos beijar, eu aproveitei para beijar ela onde eu desejava, apertei os seios dela levemente, o que fez com que soltasse um suspiro, eu continuei beijando o pescoço de minha esposa.
Levei minha mão para o membro dela novamente e comecei a fazer breves movimentos, ela gemeu baixinho, com os olhos fechados.
- E-Emma eu... eu estou sentindo a-algo lá. - Eu quis rir da sua inexperiência.
- É normal, amor. - Respondi continuando os movimentos.
- E-estou sentindo coisa estranhas. - Ela disse em meio aos gemidos.
Claramente chegaria ao prazer, eu soltei o membro dela e me sentei completamente sobre o colo de Jenna. Me mexo rapidamente sobre o seu membro, ela solta um gemido rouco e sinto molhar entre minhas dobras.
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Onde Nasce o Amor
FanfictionAno de 1930, talvez seja cedo para descobrir o amor, ou tarde demais. As pessoas e seus costumes... Jenna Ortega, 14 anos. Filha de um dos homens mais ricos da cidade, e muito amada pela família. Por conta de sua condição, é tratada como um rapaz, e...