Emma
Passei o dia conversando com a senhora minha sogra, depois que Jenna chegou com meu sogro, eu subi para o meu aposento com minha esposa.
Jenna ficou em silêncio a maior parte do tempo, ela foi para o banho, e já está a quase meia hora dentro do nosso banheiro. Ela demorou mais alguns minutos e depois saiu secando os cabelos.
- O que está se passando? Por quê você está estranha comigo? - Perguntei.
- Você está variando, eu não estou estranha. - Ela disse se sentando na beirada de nossa cama.
- Acha que eu estou maluca, Jenna Marie? - Perguntei brava.
- N-não, eu não disse isso.
- Foi o que eu entendi, agora abra a boca e diga o que está acontecendo.
- Veja bem, eu queria lhe perguntar algo, quer dizer, quero pedir algo.
- Pois bem, peça o que quiser, eu irei fazer.
- Prometa que não irá ficar brava comigo? - Ela mexe com os próprios dedos.
- Eu lhe prometo, não precisa ficar com medo. - Peguei em sua mãos e me sentei ao lado dela.
- Sendo assim, você pode me dar um filho? - Arregalei os olhos.
- Quer um filho?
- Eu quero, mas se você não quiser, eu irei entender. - Ela abaixou a cabeça.
- Não é que eu não queira, só estou surpresa, não imaginei que iria querer um filho.
- Eu queria um filho, mas não posso lhe obrigar a me dar um, se não quiser tudo bem.
- Eu quero ter dar um filho.
- Está falando sério? - Ela me encarou sorrindo.
- Sim, estou. Você quer um filho, e eu vou te dar.
- Você quer ter um filho, só porque eu quero? Se for assim, eu não quero. Creio que para termos um filho, nos duas temos que querer.
- Mas eu quero ter um filho nosso, eu queria antes, só não lhe disse porque fiquei com medo de você não gostar.
- Eba... eu vou ensinar nosso filho a dançar a musica da formiguinha, igual papai me ensinou. - Ela comemorou.
- Primeiro temos que fazer nosso bebê, depois pensamos nisso.
- De certo que sim, e quando vamos fazer nosso filho?
- Se estiver bem disposta, podemos começar agora mesmo.
Subi em cima dela arrancando a toalha de seu corpo, começamos a nos beijar deliciosamente.
[...]
- Até que fim saíram daquele quarto. Quando a abelha prova do mel, não quer mais parar de provar. - Minha sogra diz olhando para Jenna.
- Eu e minha esposa demoramos em nosso aposento porque, estávmos conversando sobre um assunto sério. - Tentei explicar.
- Sei bem o assunto sério. - Ela disse sorrindo.
- Mulher, deixe de safadeza. - Meu sogro diz para minha sogra.
- Não estou dizendo nada demais, homem.
- Vocês dois ainda fazem amor? – Jenna perguntou para os pais.
Os dois olharam rapidamente para ela, com suas bochechas rosadas.
- Jenna, tenha modos. Não se deve perguntar isso para mim e para sua mãe. - Meu sogro o repreende.
- É claro que fazemos amor, Jenna. Nós somos velhos, e não mortos. - Minha sogra diz e eu me seguro para não rir.
- Natalie, pelo amor de Deus. - Meu sogro responde.
- E qual era o assunto que vocês duas estavam conversando no quarto? - Minha sogra é muito curiosa.
- Não podemos falar, mamãe. É um segredo. – Jenname abraçou e deu um sorrisinho.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Onde Nasce o Amor
FanfictionAno de 1930, talvez seja cedo para descobrir o amor, ou tarde demais. As pessoas e seus costumes... Jenna Ortega, 14 anos. Filha de um dos homens mais ricos da cidade, e muito amada pela família. Por conta de sua condição, é tratada como um rapaz, e...