Um trono destruído.
Uma jovem herdeira foge para se proteger.
Durante o caminho coisas estranhas acontecem.
Um portal secreto se abre, os seres mágicos existem.
Visões do passado e vislumbres do futuro.
Uma profecia é descoberta
A sombra da morte se...
"O que aconteceu comigo Parece que eu sou outra pessoa Eu fico sobrecarregada tão facilmente Minha ansiedade me mantém em silêncio Quando tento falar O que aconteceu comigo Parece que eu sou outra pessoa"
- Overwhelmed, Royal & the serpent.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Tudo e todas as coisas têm um princípio.
Seja uma lembrança de algo real, ou um pensamento aleatório. Seja de um passado distante, ou recente.
Nada começa do nada, simplesmente por acaso. Não, sempre há algo por trás, uma ligação na qual nosso cérebro recebe uma pequena parcela de reminiscência.
Mesmo que não recorde, seu subconsciente sabe. Essa pequena recordação fica guardada bem no fundo. E em qualquer momento pode vir à tona, como uma explosão de sentimentos onde não saberia explicar nenhum deles em palavras.
Poderá ter essa estranha sensação de déjá vu. De algum modo achar que já viu tal lugar, de pensar que talvez já tenha vivido esse momento antes.
O termo "dévá vu" vem do francês "já visto", traz consigo aquela sensação subjetiva intensa de algum modo, já ter vivenciado algo, mesmo sabendo que é a primeira vez que acontece.
Partindo do princípio, na qual tudo tem uma explicação, que deve haver de um jeito ou de outro, alguma coisa relacionada a essa sensação, só que eu não sei.
Para alguns isso pode parecer supérfluo, segue o fluxo e esquece.
Mas eu não consigo deixar isso de lado. Não quando nada parece fazer o mínimo de sentido nem para a mente mais bem estruturada, quanto mais para uma desgastada.
É completamente fora do normal minha mente achar que já estive nessa ilha antes. Caladian é como um faz de conta, só que real.
Tudo que olho à minha volta, em plena luz do dia, me parece estranhamente familiar, mas isso é impossível, meu cérebro deve estar me pregando uma peça. Eu nunca estive aqui antes, nunca nem pude imaginar como seria sem antes pisar os pés aqui e ver com meus próprios olhos, que agora estão me enganando.
