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Soraya Thronicke<<<
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_Que bom que podemos dar uma voltinha hoje amor?_ Simone comentou.

_É amor, estava com saudades_ disse.

Agradeci quando ela puxou a cadeira pra mim, me sentei, ela deixou um beijo no meu rosto, e sentou na cadeira à minha frente, pegamos o cardápio, fizemos nosso pedido, e ficamos esperando.

Conversamos até que nosso pedido chegou, nos deliciamos da boa comida do restaurante, notei o olhar meio zangado de Simone em alguns momentos, descobri que era porque tinha um rapaz da outra mesa me olhando.

_Bobagem amor, não liga_ falei.

_Ele quer que eu e arranque aqueles olhos dele_ olhei para lá e o infeliz ainda levantou a taça de vinho pra mim.

_Simone, não, por favor, fica aqui_ segurei seu braço quando ela fez menção de se levantar.

_Vamos embora?_ me olhou.

_Não, vamos ficar aqui, a sobremesa ainda vem, e depois nós vamos pra casa, parou_ falei séria.

A cada um minuto ela resmungava, tava vendo a hora dela ir lá e brigar com o cara, mas eu chamava a atenção dela toda hora, depois que terminamos, ela pediu a conta.

_Antes de irmos, quero dar uma volta com você próximo à praia, amor_ eu disse ao chegarmos no carro.

_Claro, vamos minha princesa_ ela colocou a mão na minha cintura.

Atravessamos do carro para o outro lado, andamos pela calçada, depois descemos os degraus e andamos pela areia, íamos de mãos dadas.

_Se sente mais calma agora, amor?_ perguntei.

_Agora sim, amor_ eu sorri.

Caminhamos até um quiosque, e logo voltamos para o carro dela, entramos, e ela deu partida, coloquei uma música para tocar no rádio, cantávamos juntas algumas partes que a gente sabia, estranhei quando vi ela ir por outro caminho.

_Oxe amor, estamos indo pra onde?_ a olhei.

_Relaxa, é surpresa, ya_ ela foi parando o carro.

A rua que estávamos não era tão movimentada assim, logo ela parou o carro, era deserto aquele lugar, ela me olhou.

_Vamos matar a saudade dos velhos tempos, hum?_

_Aqui amor?_

_É amor, era assim que fazíamos antes, você lembra?_ assenti.

É claro que eu lembro, no começo do nosso namoro a gente fazia bastante isso, durante alguma volta que íamos dar, parávamos em algum lugar tranquilo, e ficávamos horas dentro do carro.

_Chega mais, tira esse cinto_ falou, fazendo o mesmo com ela.

Apoiei a mão na sua coxa, a outra no seu ombro, as delas vieram para a minha cintura e outra para o meu rosto, roçamos nossos narizes, e começamos então a nos beijar.

Era suave no começo, sem pressa, mas logo foi se aprofundando, ela pediu passagem com sua língua e enfiou, gemi com isso, levei mais minha mão para perto da sua intimidade, e ela apertou seus dedos na minha pele.

_Eu preciso te comer, Soraya_ disse após deixar uma mordida em meus lábios.

_Então faça isso, Simone_ ela ajeitou o banco, afastando um pouco mais ele.

_Levanta ou tira ele_ falou, se referindo ao meu vestido.

Como ele era um pouco mais colado ao meu corpo, puxei, deixando ele levantado até a minha cintura, Simone passou seus dedos por minha intimidade.

_Vem amor, senta aqui_ fui para o seu colo, como ela pediu.

_Simone, hum_ gemi ao sentir seu membro duro pela calça.

_Calma Soraya, eu tiro_ falou ao ver meu desespero em querer abrir os botões de sua calça.

_Ai caramba, minha cabeça Simone_ ela levou o quadril, e eu bati minha cabeça no teto do carro.

_Desculpa amor, pronto_ seu membro pulou pra fora da cueca.

Queria muito poder chupá-la, mas no momento isso não ia dar muito certo, e minha excitação para senti-la dentro de mim era maior que tudo, por isso, logo apoiei as mãos em seu ombro.

_Ah amor... humm, porra, que quente, ahh_ ela gemeu.

_Oh Simone, hum, isso_ senti Simone por completo dentro de mim.

_Se estivéssemos em casa eu ia te colocar de quatro e foder sem parar_ meu corpo tremeu.

_Podemos fazer isso depois, mas por enquanto, vou sentar na sua porra grossa_ ela fixou seus olhos nos meus.

_Eu amo quando você fica assim, devassa_ ela deu um tapa na minha bunda.

Simone afastou a alça do meu vestido, baixou junto com a alça do sutiã, puxou a peça que cobria meus seios e ocupou sua boca com um.

_Isso... isso amor, ahh_ comecei um vai e vem no seu colo.

A língua dela rodeou o biquinho, começou a mexer para lá e para cá, deixando ainda mais durinho, com seu polegar, ela estimulava o outro, o carro era só gemidos.

_Ah Simone... amor, Simone, hum_ sua boca tomou meu outro mamilo.

Minha unhas fincaram na pele da sua nuca, ela suava, e eu não estava diferente dela, dei uma rápida cavalgada, o que fez meu peito sair da boca dela.

_Soraya, mas rápido amor_ seu dedo deslizou por meu orifício.

_Ahhh... ahhh... Simone, Simone, amor_ deixei minha cabeça caída no ombro dela.

_Não para, ahhh, você é tão gostosa, ahhh_ ouvimos o barulhinho das minhas sentadas.

_Eu estou vindo, Simone, eu, ahh, Simone_ massageei seus seis por cima da blusa.

_Isso Soraya, isso meu amor, esmaga o meu pau com sua bocetinha apertada, humm_ suas palavras me deixaram mais excitada.

_Ahhh, eu não canso de dar pra você, amor, ahhh, isso é tão bom, ah, eu te amo_

_Eu não canso de comer você, Soraya, ahh, eu te amo, ahh_

_Ah amor, ahh, ahhh_

_Oh Soraya, oh, humm_

_Simone... ahh, Si... ah Simone_ ela me abraçou quando eu comecei a gozar.

Simone veio em seguida, senti o líquido dela me preencher, que delícia isso, fiquei ainda sentada no seu colo, até ela me ajudar a levantar, limpou minha intimidade melada com seu blazer.

_Foi tão bom, amor_ disse em sussurros.

_É sempre bom estar dentro de você_ disse.

Ela ligou o carro, me acomodei no banco de volta, abri a janela, tava calor, até que peguei no sono, acordei ao estar sendo levada no colo por Simone, precisávamos tomar um banho, depois disso, vimos nossos filhos, mamãe tava dormindo no quarto de hóspedes, e nós fomos dormir também...
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Uma segunda chance pra nós Onde histórias criam vida. Descubra agora