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Soraya Thronicke<<<
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_Está entregue, senhorita Thronicke_ tirei meu cinto.

_Muito obrigada pelo jantar, Simone, e obrigada pelos presentes_ agradeci.

Depois dos presentes de mais cedo, à noite, no restaurante, Simone me deu mais um presente, era um colar, com um pingente de meia lua, e com uma bolinha, que olhando bem de pertinho, verá escrito diversos eu te amo em vários idiomas.

_Você merece muito mais que isso, ya_ passou a mão em meu rosto.

_Você foi incrível comigo hoje, mone_ eu a abracei.

Fiquei em seu abraço por longos segundos, não queria largar dela, queria ficar ali pra sempre, mas aos poucos, fomos nos separando, fazendo com que ficássemos ainda próximas.

_Soraya..._ me afastei mais.

_Você quer entrar?_ tomei coragem em perguntar.

_Você quer que eu entre?_ sorri.

_Eu quero, você quer?_ perguntei novamente, e ela assentiu.

Ela tirou as chaves do carro, descemos, caminhamos lado a lado até em casa, abri, estava escuro, chamei por mamãe, mas não obtive resposta.

Fui até a cozinha, na geladeira, tinha um bilhete seu, disse que passaria a noite com uma amiga no hospital, que estava um pouco doente, Jessie estava com sua tia Leila.

_É, parece que estamos sozinhas mesmo_ falei ao voltar pra sala.

_Acabei de receber essa foto_ Simone virou o seu celular pra mim.

Tinha uma fotinho da nossa filha brincando na cama da tia dela, já estava com o seu pijama, sorri ao ver, Simone guardou o celular depois, e ficamos nos olhando.

_Podemos ir pro seu quarto?_ perguntou com calma.

_Er... c-claro, vem_ segurei sua mão.

Passamos pelo corredor e chegamos, entramos e eu encostei a porta, como daquela vez, ela me empurrou até a parede com cuidado, passou a mão em meu rosto, e aproximou o seu.

_Diga sim pra mim, Soraya_ sussurrou.

_Si-simone... me beija_ pedi.

Não houve dessa vez, muita demora, recebi um beijo na testa, para então ela selar seus lábios nos meus, fui ao céu e voltei só de sentir ela assim, depois de tanto tempo.

Nosso beijo era suave, ainda sentia o gosto do vinho que tomamos mais cedo, um filme começou a se passar pela minha cabeça, fui lembrando de todo o nosso começo.

_Me leva pra cama, Simone_ ela me pegou em seu colo.

Deitou comigo, ficando por cima, voltou a me beijar, e então eu comecei a desabotoar os botões de sua blusa social preta, quando cheguei ao último, paramos o beijo.

_V-você fez uma tatuagem?_ olhei as siglas.

_Sim, foi após o nascimento da nossa filha_ falou.

Passei minha mão por cima, tinha a letra S e J, Simone me disse que era do meu nome, e do nome da nossa filha, a pequena tatuagem, acompanhada do símbolo do infinito, ficava abaixo de sua clavícula.

_Podemos continuar?_ perguntou, concordei.

Ela tirou sua blusa, fez eu tirar o meu vestido, me deixando de lingerie, passeou com seus olhos por todo o meu corpo seminu, começou a distribuir beijos do meu pescoço, até a barra da minha calcinha.

_Tão linda, tão linda você Soraya_ proferiu.

_Simone... por favor_ nos olhamos.

Ela tirou meu sutiã, tomou meus seios para si, mas não chupou tanto assim pois eu ainda dava mama, se ela continuasse ali, teria uma surpresa desagradável com o gosto que iria sentir.

Minha calcinha foi tirada, beijos sobre minha vulva foram deixados, estremeci, há tanto tempo não sou tocada, pareço como uma menina virgem, tentei relaxar, e me deixei ser levada por suas carícias.

_Ahh Simone... ahh_ gemi.

Depois de dois anos, eu tinha novamente a Simone comigo, em minha cama, no meio das minhas pernas, me proporcionando um ótimo oral, me fazendo chegar ao ápice rapidamente.

_Seu cheiro, seu gosto, você... inesquecível_ ficou de joelhos.

A olhei tirar seu sutiã, em seguida, sua cueca boxer cor vinho, olhei para o seu meio, meu coração se acelerou, tremi ao vê-la tão dura e ereta pra mim.

_Não temos camisinha_ eu disse.

_Por favor Soraya, por favor, você pode tomar remédio amanhã_ ela parecia desesperada.

Ela disse que estava limpa, como sempre esteve, me deixou relaxada, então eu concordei, para logo em seguida sentir seu pênis ir entrando em mim.

Senti como se estivesse sendo rasgada, Simone é grande, e eu já nem lembrava de como era boa a sensação de ser preenchida, quando ela enfiou tudo, remexi meu quadril.

_Soraya... você não faz idéia de como eu sentir saudades, humm_ sua mão direita foi passando por meu corpo.

_Oh... eu também, eu ahhh Simone, eu senti tanta saudade de você_ coloquei a mão sobre seu peito.

Ela apertou meus seios, beliscou o biquinho, o que me fez fechar os olhos, massageou ambos, e parou sua mão no meu quadril, começando a ir com mais rapidez.

_Simone... hum, humm... me faça sua como sempre fez, ahhh_ circulei as pernas em sua cintura.

_Eu farei quantas vezes você quiser, hoje e para sempre, Soraya, humm_ ela desacelerou, e me beijou.

Tivemos um beijo como na nossa primeira noite de amor, era suave, intenso, sua língua explorava minha boca, não tinha pressa, e foi finalizado com dois selinhos.

_Mantenha seus olhos nos meus, oh, por favor, por favor, oh_ franzir a testa, por saber que já viria para ela outra vez.

E eu viria quantas vezes fosse necessário, até eu não ter mais forças, até eu dizer já chega, até o fim de nossas vidas, dois anos se passaram, mas meu corpo a recebe e não estranha.

Meu corpo reconhece o seu, nosso encaixe é o mesmo de antes, perfeito, me entreguei à ela de corpo e alma, como sempre fiz, é por ela que chamo, é dela que eu preciso, é ela que eu quero.

_Ah Simone, eu te perdoo meu amor, eu humm... eu perdoo você_ e depois de dois anos, eu dizia as palavras que ela sempre quis ouvir.

_Eu te amo Soraya, nunca deixei de te amar, você é a mulher da minha vida_ meteu firme.

Arranhei sua costa, a abracei quando o meu orgasmo chegou junto do seu, fui preenchida por seu líquido quente, sua cabeça se escondeu na curva do meu pescoço.

Relaxei, me senti vazia quando ela saiu de mim, beijou meu rosto, e me beijou novamente, eu estava completamente entregue à ela, e seria sempre assim, com ela eu sempre me entregaria de corpo e alma.

_Eu te amo Simone, como sempre amei_ ela me olhou.

_Minha garota, meu raio de sol, minha_ virei com ela.

Eu que dessa vez ataquei seus lábios macios, elevei meu quadril para logo sentar outra vez em seu membro, ela ditou seus movimentos dentro de mim, ajudei a ser mais rápido quando comecei a cavalgar, e a partir dali, iremos nos amar até até quando já nos sentirmos cansadas...
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Uma segunda chance pra nós Onde histórias criam vida. Descubra agora