|Apocalypse|

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- Porra, a bateria do meu celular acabou - reclama Gustav

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- Porra, a bateria do meu celular acabou - reclama Gustav.

- A minha está prestes a acabar - suspira Tom, sentando no sofá - Acho melhor esperarmos a luz voltar... assim pouparemos esforços e tempo.

- Podem me chamar de louca, mas sinto que Pumba está aqui dentro - Mary Anne diz, iluminando o cômodo - Capper, por que não nos ajuda? Seu olfato é mil vezes melhor que o nosso.

Como se o animal respondesse, joga-se nos pés do dono, em negação.

- Viu, ele também acha melhor esperar a luz voltar - repete o Kaulitz, tristemente.

- Gente! Acho que alguém viu o Pumba! - exclama Georg, entrando no cômodo.

- O que?! Tem certeza? - pede Tom, desesperado.

- Foi o que uma senhora disse. Ela mora ao lado do hotel e alega ter visto um cachorro branco e pequeno entrando no seu quintal e revirando toda a sua horta.

- Ah sim, Pumba deve adorar alguns legumes - brinca Mary Anne, recebendo um olhar feio de Tom - O que foi? Não vão me dizer que acreditam em uma velha que não enxerga nem as próprias mãos.

- Acredito. Melhor do que esse seu pressentimento de ele estar aqui dentro - diz o guitarrista, se levantando e indo atrás do meninos.

- Tá bom, boa sorte - bufa a loira, procurando Pumba novamente.

São 19:00 horas e ainda chove. O breu está por todo canto, impossibilitando qualquer passagem sem alguma luz.

Georg e Tom seguem com afinco o Listing. O trio desce as escadas, saindo do hotel e indo até a casa ao lado.

A senhora os recebe com um sorriso no rosto, levando-os até a cozinha mesmo com eles todos ensopados. Ela entrega algumas xícaras de chá, sinalizando para que se sentem. Os garotos recusam, dizendo que vieram para ver o animal que revirou sua horta.

- Hã? Ah sim, sim. Ele tá lá ainda, cavocando feito louco mesmo nessa chuva - a senhora diz.

- Nós daremos uma olhada, se não se importar - Gustav a informa, deixando a xícara na pia.

Your Lips, My Lips, 𝘼𝙥𝙤𝙘𝙖𝙡𝙮𝙥𝙨𝙚  | The Kaulitz Brothers. Onde histórias criam vida. Descubra agora