Epílogo

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VINSMOKE SANJI

Cantarolo baixinho enquanto tranco as portas do Baratie

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Cantarolo baixinho enquanto tranco as portas do Baratie. Me abaixo pegando a caixa com alças que deixei no chão e me viro para descer as escadas do restaurante. Quase tomo um susto ao ver Zoro parado atrás de mim. Solto um risada baixa e me aproximo apenas para dar um beijo rápido nele.

Desde que meu pai decidiu de aposentar, o que aconteceu há 2 anos atrás, eu fiquei responsável pelo Batarie e infelizmente tive que sair do meu no salão de beleza. E Zoro continua trabalhando na Shusui Company e por incrível que pareça ele adora o novo trabalho.

— Que beijo mais sem graça — ele provoca — Sabe, deveria ser mais carinhoso comigo.

— Deveria?

— Claro, é o meu aniversário.

Abaixo a cabeça e solto uma risada. Seguro em sua mão puxando-o para mais perto. Toco sua nuca e o puxo para baixo, beijando seus lábios macios, quando ele os separa eu pude sentir o gosto de menta pressente em sua boca. Solto um gemido gemido quando sua mão apertou minha cintura e me puxo para mais perto.

— Feliz aniversário, Marimo.

— Obrigado — agradeceu com um sorriso convencido e se afastou.

— Idiota — ri segurando sua mão — Você está ficando velho.

— Não, eu não estou.

— Uau... — sussurro ignorando sua fala apenas para o provocar — 37 anos! — exclamo e o escuto estalar a língua — Já posso ver seus cabelos brancos, velhote.

— Ha Ha — forçou uma risada — Você já tem 29 anos — falou apertando minha mão — Também consigo ver seus cabelos brancos. Você é loiro, acho que é mais fácil do seu cabelo ficar branco do que o meu.

— Cala essa boca!

Ele solta uma risada e beija minha mão por cima da luva.

— Você colocou comida para o Nekomamushi? — pergunto — Eu sai de casa primeiro então era para você ter colocado a ração dele.

— Coloquei — ele respondeu com um tom entediado — Você acha que eu vou deixar ele morrer de fome é?

— Não... — respondo lentamente e desvio o olhar — Mudando se assunto, a Kikun-

Paro de falar quando o som do telefone de Zoro começou a tocar. Ele franziu a testa e observou a tela do celular por um tempo antes de atender a chamada.

— Oi, Kiku — ele atende — Hum!? — seu olho aumentou e seu tom surpreso me deixou assustado. — Agora?!

— O quê foi? — sussurro tocando seu braço.

— Aham — Zoro assentiu e espalmou a mão na frente do meu rosto tentando me calar — Entendi, já...

— Não me manda ficar quieto! — bato na sua mão — Fala logo!

COLD NIGHTOnde histórias criam vida. Descubra agora