Ela perdeu todo mundo que amava.
Perdeu seus amigos, perdeu seus pais, perdeu seu namorado e perdeu seu filho.
Não restava mais nada, nem sua vontade de viver.
No exato momento que decidiu que iria acabar com a própria vida, sua sogra invadiu sua...
Olá, tudo bem? Bem-vindos. Essa fanfic terá alerta de gatilhos, não terá cenas totalmente descritivas, mas terá insinuações e pensamentos sobre os temas. Gatilhos: Tortura, violência sexual, luto e depressão. Se houve mais algum gatilho será colocado no alerta dos capítulos. Bom, espero que gostem dessa fanfic. Beijos da Lay.
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Fenrir Greyback.
Ela odiava aquele homem.
Odiava todos eles.
Chegou ao ponto que parou de sentir… Parou de se importar.
Tum, tum, tum!
Sentia seu coração batendo.
Ela estava viva…Mas não se sentia.
Por alguns míseros minutos achava que havia morrido jogada naquele chão frio e sujo.
Ela desejava morrer.
Tinha certeza que havia desistido de tentar sobreviver, seu coração pulsava levemente mais forte apenas para informar que continuar viva… Definhando lentamente até não sobrar mais nada.
Não sentia alívio.
Não sentia medo.
Hermione não conseguia sentir nada.
Por que tinha que abrir os olhos?
Por que tinha que sobreviver quando todo mundo tinha morrido?
Por que?
"Deixe-me morrer."
Ela orava silenciosamente para qualquer ser superior.
"Mate-me."
Queria gritar para Greyback.
Não sabia há quanto tempo estava presa dentro daquela cela como um espetáculo, como um prêmio de vitória, tendo olhares repugnantes todo tempo em sua direção rindo e se divertindo de ter a amiga de Harry Potter, aquela que eles amavam despedaçar, torturando a ponto de se tornar uma boneca de exposição.
Não havia consolo quando percebia que não era a única dentro de uma cela marcada como um gado, não tinha consolo, só era o espetáculo especial. Aquele que todo mundo desejava colocar as mãos para se satisfazerem ao mesmo tempo que arrancava mais um pedaço dela, estilhaçando seu coração e secando suas lágrimas.
A dor era tanta que simplesmente sua mente parou e mesmo que seu corpo fosse usado como carne por aquele escroto, que deixassem que ela fosse marcada como um animal, quando gargalharam quando ela simplesmente era violentada, quando aplaudiram quando seu sangue espirrou no exato momento que as garras dele cortaram seu corpo completamente, deixando uma cicatriz enorme em seu rosto, em seu colo, em seu pescoço e qualquer espaço livre da sua pele para marcá-lo.
