O Acordo (Concluída)

1 - Uma porrada de dívidas

Olá filhotes! Beleza!?
Peço encarecidamente que não pulem os anúncios pra gente conviver bem aqui nessa fic ok?

Bora lá!

1 - Esse rolê aqui vai ser uma releitura do Manhwa Jynx!

2 - Fanfic de consentimento dúbio igual o manhwa original. NÃO ME ENCHAM O SACO COMENTANDO SOBRE A PORRA DE UM ABUSO, POIS O CARA ACEITA OS TERMOS DO ACORDO! Senão curte, não leia!

3 - O Lan Zhan de início vai ser um filho de uma puta antes de virar gado, senão curte, não leia!

4 - Vocês vão me odiar e não vai ser pouco não! Então quem não tiver estômago, NÃO LEIA!

(Aviso pros meus filhotes, meus nenéns, até aqui)

5 - PROS HATES: AGORA ME XINGUEM COM MOTIVO SEUS PUTOS DO CARALHO! Pois vamos de Chernobyl!

Preparem o álcool 70 pra se desinfetar depois e bora começar esse rolê aleatório aqui!

🥋🥋🥋🥋🥋🥋🥋

Era incrível como Wei Ying nasceu para ser um cara azarado! Ele estava correndo na chuva para tentar chegar  à casa minúscula quase insalubre onde ele vivia com sua mãe que agora estava internada num hospital no centro.

O coração da mulher, que não era nem tão senhora assim, estava indo de mal à pior e ela precisava de cuidados e tratamento médico que o dinheiro que ganhava não dava para ele pagar.

Primeiro ele tentou empréstimo em bancos e nada! Então, apelou para os agiotas da área onde vivia e eles lhe infernizavam a vida sempre que podiam. Ele agradecia aos céus pela chuva, embora a roupa colasse em seu corpo, pois os homens não ficavam nas ruas embaixo de chuva e entrou em casa, se livrando rápido das indumentárias molhadas e começou a mexer no celular em sua cozinha escura enquanto a água para fazer um miojo de copo esquentava na chaleira elétrica.

Dívidas, dívidas e mais dívidas enchiam suas planilhas de custo. Ele olhou à volta, a casa humilde que sempre se lembrou de viver com a mãe depois que o pai dele os abandonou. O alfa mesquinho viu uma oportunidade em outro lugar e se foi quando a sua então namorada ainda estava grávida. Ela não se livrou do fedelho que estava gerando, pois bem, ele se livraria dela! Haviam ômegas aos montes para foder por aí mesmo. Mas sua mãe se agarrou à ele. Jamais o deixaria sozinho e foi com muito sacrifício que ele foi criado, estudou em colégios medianos e uma boa faculdade e mesmo se formando em fisioterapia numa excelente instituição, aos vinte e três anos, agora, aos vinte e cinco, não conseguia um trabalho descente e que pagasse o que ele merecia ganhar.

Ele batucava agora com os kuaizi na tampa do seu miojo de copo. Nem sabia se iria conseguir comer mas precisava se forçar a comer, precisava se manter de pé.

Na casa apenas a luz da tela do celular ficava acesa ultimamente, ele havia parado de pé num canto na cozinha ainda batucando, mas parou ao ouvir som de passos. Sombras passaram pela janela e alguém socou a porta.

_Wuxian sua puta dos infernos! Você tem que pagar o que me deve! Ou eu juro que vou arrumar um jeitinho de me pagar. - mais socos na porta - WUXIAN! VOCÊ ESTÁ AÍ!? ABRA ESSA PORRA!

Ele ficou imóvel e quieto onde estava no vão entre a pia e a mesa.

_Ele não deve estar aí.

_Com certeza com a mãe no hospital.

_Saberíamos se as mocinhas não estivessem com medo de chuva e vigiasse a porra da rua!!

As vozes foram se distanciando e Wei Wuxian deslizou pela parede e se sentou no chão, respirando profundamente tentando acalmar os nervos. Ele até esqueceu a fome, esqueceu de tudo e apenas chorou. O que ele tinha arrumado pra sua vida? Um inferno sem fim!