Os melhores anos de nossas vidas... até agora. - Dahmo - Twice.

Avanço.

Não foi realmente tão difícil convencer o Sr. Kim a deixar que Momo dormisse em sua casa, aliás como ela disse que ia dormi no sofá e só queria poder ficar para acordar cedo para ajudar Dahyun a fazer brownies para vender e conseguir alcançar o dinheiro que faltava para o tratamento de Sana, não houve desconfiança.

Haveria uma feira cultura próximo da fábrica de vidro da família Kim, então Dahyun deu a ideia de elas venderem algo lá para ganhar os $150 que faltava, ou pelo menos algo para abater esse valor. O Sr. Kim até ofereceu o dinheiro, mas as duas queria fazer aquilo, se faltasse depois da venda ele iria dar o restante.

Momo pegou roupa emprestada de Jeongyeon que tinha no quarto da Nayeon, depois de tomar um banho ela estava acertando o seu plano com Dahyun na varanda do andar de cima, ela ficava próxima do quarto dela, então não tinha perigo dos pais ouvirem.

– A gente fica trocando mensagem, assim que eu perceber que tá tudo silencioso eu aviso. – Momo disse, ela tava com a cabeça no colo de Dahyun. – Você também antes de sair dá uma conferida pelos quartos.

– Tá bom, meus pais tem sono pesado, já Nayeon tem um sono muito leve e é muito atenta a barulhos, eu vou ter que descer de meia. – Dahyun fazia carinho na cabeça de Momo.

– Por favor né amor?! – Momo olhou para a namorada. – Acha mesmo que nossas irmãs estarão dormindo?

– Eu não quero pensar na minha irmã assim, Momo. – Dahyun olhou para frente com uma expressão sofrida, ela não queria imaginar nada.

– A gente também não vai tá dormindo... – Momo respirou fundo. – Você não quer... tipo a gente mais cedo, tava bom né? A gente pode repetir... você gostaria? Ou acha que seria ultrapassar os limites para você? – Momo temeu pela resposta, ela queria mais, mas não forçaria Dahyun e aceitaria o que ela quisesse. Ela observou com ansiedade a expressão pensativa de Dahyun.

– Amor, quando a gente se beija, tipo nossos beijos mais profundos quando estamos sozinhas... você também sente? – Dahyun ficou com vergonha de falar a palavra excitada. Rezou para que Momo entendesse. – Digo, você também fica?

– Excitada? – Momo sussurrou como se contasse um segredo. Depois se levantou e se sentou ao lado de Dahyun. – Todas as vezes nesses momentos e as vezes em outros momentos mais inocente da gente também. – Momo olhou para dentro da casa, não queria se pega de surpresa tendo aquela conversa.

– Eu acho que ainda não estou totalmente pronta para nossa primeira vez, tipo com certeza não tem como ser no sofá da minha casa as escondidas. Mas, eu tenho vontade de fazer você sentir como me sinto. Eu queria perguntar para minha irmã sobre, mas também não posso falar pra ela que estamos planejando uns amassos de madrugada... – Dahyun olhou nos olhos de de Momo. – O que a gente faz?

– Eu gostei de mais cedo, aquele movimento foi bom. A gente pode tentar mais, se tudo bem para você amor. Eu só farei o que você quiser. – Momo disse analisando a expressão de Dahyun.

– Eu quero tentar. Não é um bicho de sete cabeças... isso não vai significar que vamos perder a virgindade, né? – Dahyun fez a pergunta baixinho no ouvido de Momo.

– Não, é só carinho!

Quando as duas iam se beijar Nayeon apareceu na varando dizendo que o tempo das duas tinha acabado, se queriam acordar cedo tinham que ir dormi cedo. Muito contra gosto, Momo e Dahyun acataram o que Nayeon disse. Mas, as duas estavam felizes, tiveram um bom momento para falar da intimidade delas, era bom saber que podiam conversar sobre aquilo uma com a outra. Isso unia muito elas.

Momo desceu as escadas depois de escovar os dentes no banheiro de Dahyun e se despedir dela com um beijinho inocente já que Nayeon estava lá monitorando tudo. Na sala ela encontrou sua irmã.