Amor diabólico by Cristini

33| fique comigo.

{ dedico esse livro para todas as leitoras que anseiam por um Deimos, o homem dos sonhos}

Deimos estava dentro de mim, lentamente para que eu pudesse me acostumar. Tentava abafar meus gemidos pressionando meu rosto contra o travesseiro, ele agarrava minha cintura com força e se movia mais rápido aos poucos. Mesmo tentando abafar, não conseguia esconder minhas sensações dele.

Deimos puxou a minha cintura e me fez ficar de quatro na cama. Eu era muito flexível, mas isso me assustou um pouco. Mordia os lábios para aguentar aquela dor, uma dor gostosa mas assustadora.

Aos poucos começo a me soltar mais
e meus gemidos se tornam mais altos, Deimos agarra meu pescoço e leva seu rosto para a minha nuca, dando uma leve mordida.

— Hoje eu não pretendo parar tão cedo, amor.— sussurrou em meu ouvido e soou como um anjo...

Eu de quatro, Deimos entrando e saindo sem parar, meu corpo pequeno estremece e libera sensações que eu nunca tinha sentido antes. Suas enormes mãos me tocam e aquilo me faz delirar, irônico, um demônio me leva ao céu.

Deimos e eu chegamos no nosso ápice, corpos suados, respiração ofegante e quase posso ouvir o barulho do meu corpo tremendo. Nos deitamos na cama um do lado do outro, ele acaricia minha barriga e me concentro em pegar fôlego.

— Você é quente. — Ele diz, calmo.

Depois de transarmos mais três vezes, meu corpo treme como um Pinscher, Deimos é uma máquina, me fodeu de todas as maneiras possíveis.

— Meu Deus, pausa. — digo ofegante.

Ele solta um sorriso orgulhoso e deitamos na cama, viro para o mesmo e deito minha cabeça em seu peito, e tento pegar no sono.

— Você não é humano, cara. — Digo indignada ao sentir o pau de Deimos duro novamente.

— Isso mesmo amor, eu não sou humano. — Ele diz sorrindo e me colocando por cima dele. — Fodemos bastante mas você ainda não sentou em mim, que tal você fazer o trabalho? Quero te ouvir gritar mais.

Aquele maldito sorriso de canto...

Soltei um gemido manhoso ao encaixar o pau dele dentro de mim, tentava descer lentamente mas é grande demais.

— Aaahh... amor eu sei que você consegue, lembre-se que ele é todo seu. — Ele dizia sorrindo enquanto olhava para a minha buceta.

Comecei a me mover devagarinho, deixo meus instintos me dizerem o que fazer, começo a rebolar e posso ouvir a respiração de Deimos ficar ofegante, ele sorria para mim e aquilo me fazia ficar molhada.

Apoiava minhas mãos em seu peito e mesmo com minha sentada fofa, arranhava seu peitoral sem dó, o pau dele é demais para mim.

Deimos agarrou a minha cintura com força e antes que eu pudesse ver qualquer coisa ele me pressionou para baixo, descendo por completo, fazendo com que seu pau entrasse todo em mim. A casa que estava em um completo silêncio, agora era invadida pelos meus gritos.

A intensidade estava mais rápida que o normal, deitei o meu corpo em seu peito e ele fez todo o trabalho de me foder.

Ele não se cansa, não precisaríamos parar se não fosse por mim, ele me deseja com tanta vontade que me sinto como um coelhinho nas mãos do lobo mau. Seus tapas, meu Deus, as mãos dele são do tamanho da minha cara, seus tapas acabam comigo... revirava os olhos de tanto prazer.

Deimos me pegou no colo e me levou até a mesa de trabalho que tem em seu quarto, jogou no chão tudo que tinha ali e me deitou nela. Essa posição ficou perfeita, se encaixamos perfeitamente.
Ele agarra a minha cintura e soca com força sem parar, mordo os lábios, tão forte que sinto o gosto do sangue na boca, suas mãos passeiam pelo meu corpo suavemente, me sinto tão amada sendo fodida que nem uma puta.

Ele me deseja, é nítido em seus olhos, as suas expressões e a sua respiração. Meu corpo já não aguenta mais, porém, eu desejo isso, eu quero isso mais e mais.

Terminamos mais um round depois de horas transando e eu já não sinto mais as minhas pernas...

— Se a gente transar mais uma vez eu acho que morro... — Digo ofegante, deitada na mesa.

Deimos me pega no colo e caminha até sua suíte, me coloca em uma enorme banheira e logo entra junto. A água quente começa a cair, estamos de frente um pro outro, acho que agora a vergonha está começando a me invadir pois sinto meu rosto esquentar e tento não fazer contato visual com ele, que está rindo agora.

— Eu achei que você era bem quietinha. — Diz com um sorriso de canto.

— Cala boca, Deimos. — Jogo água em sua cara.

— Ah não precisa ficar tímida, definitivamente meu som favorito no mundo agora é ouvir você gritar meu nome, pedindo para que eu não pare e gemendo manhosa. — Ele diz e posso ver luxúria pura em seu rosto, se ele fosse um dos sete pecados capitais seria esse.

— Seu safado. — Digo dando risada.

Deimos se aproxima de mim e acaricia minha bochecha, tocando levemente.

— Eu não quero que você vá embora... nunca.— As palavras parecem ser difíceis de sair de sua boca. — Fique comigo Dalila, eu quero você.