Horas depois, Guérrez recebeu uma ligação e começou a falar em espanhol com a pessoa.
Não entendi quase nada, mas ao desligar, ele me explicou.
— São os sócios da empresa de minha família. Eles querem uma reunião com algum membro responsável pela empresa. Eu, no caso.
Eu apenas concordei com a cabeça.
Mechendo no celular, ele manda mensagem pra alguém. Poucos minutos depois, uma pessoa bate à porta.
Guérrez abre e cumprimenta o homem.
E eu me surpreendo ao vê-lo.
Miguel.Estupendo e extremamente parecido com o avô.
— Vou ficar de babá dela, abuelo?
Ele diz rindo.
Eu não entendi muito bem o que ele quis dizer, então Guérrez se aproxima me abraçando e beijando minha testa.
— Bebecita, não vou poder te levar... a reunião vai ser um pouco longa e os sócios não permitem outras pessoas além dos responsáveis pela empresa. Desculpa.
Ele me beija, pedindo desculpa.
— Tudo bem, daddy.
Ele me dá um selinho e vejo Miguel nos observando.
— Acabou?
Ele diz irônico.
Guérrez vai na direção dele e chega bem perto, fixando o olhar em seus olhos.
Vejo o garoto recuar, mas Guérrez continua.Então fala com uma voz firme:
— Você vai cuidar bem da minha garota, está ouvindo?— Claro que tô.
— Acho bom.
Então dá um tapa no ombro de Miguel e vai se vestir.
Ele é bem rápido e logo está pronto pra sair.
Antes de ir, se aproxima de mim novamente.Está cheiro e bem arrumado.
A camisa marca seus braços fortes e seu cabelo está muito bem penteado.Ele me abraça e me puxa pra mais perto.
Agarra minha bunda e beija meu pescoço.Eu gemo baixinho.
— Gostosa.
Peça a esse imbecil pra levar em algum lugar, não quero que você morra de tédio aqui dentro.Dou um beijo e ele pisca o olho pra mim, dando tchau.
E então estamos sós. Eu e Miguel.
Ele olha pra mim e ri.
Fazendo caretas, começa a me imitar com uma voz irritante:— Ain, daddy, tudo bem.
Eu vou pra perto, ameaçando dar um tapa, mas ele não liga e continua com aquela voz esquisita.
Então me aproximo e estou prestes a dar um tapa nele, quando me Miguel me puxa pra mais perto e agora nosso rosto está quase colado.
Sinto sua respiração e fico um pouco ofegante.
— Vocês são ridículos. Ele é ridículo. Me fala como você quis ficar com um velho desse... sério!
Dou risada e falo com um sorriso de canto.
— Ele... hmm. Você não sabe do que seu abuelito é capaz, Miguel.
— O quê? Me fala.
Por acaso você tem feitiche em pau mole? Pq deve ser assim que ele fica, de pau mole.Rio mais ainda. Que debochado.
— E se eu tiver? Pq você está se incomodando?
E se serve de consolo, ele nunca me decepcionou, querido.Me afasto, dando as costas, mas ele me puxa novamente.
— Agora eu fiquei curioso. Como foi que vocês se conheceram? Ham?
— A gente estava em uma festa. Foi lá.
— Hmm. E aí ele começou a te babar e você aproveitou.
— Babar? — e dou risada da sua expressão.
Ele me babou sim, mas foi pra facilitar a entrada.Falo para lhe provocar e me afasto. Ele parece ficar incomodado com a relação do avô comigo.
O
u seria ciúmes?
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Meu sugar daddy gringo
RomanceUm sugar daddy gringo e sua ficante safada. > Romace, muita pootaria e possível trisal. 🎀 Disponível no Skoob