5. Surpresinha

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Essa semana foi corrida pra mim, com os trabalhos e avaliações da faculdade, nem tive tempo pra visitar o Guérrez.

Ele tem me mandado mensagens todos os dias. Disse que está com saudades e que quer me encontrar logo.

No sábado, resolvo fazer uma visitinha supresa na casa dele, mas antes espero minha família dormir. Não quero ter que dar satisfações a ninguém.

Chamo um táxi e sigo até lá.

Bato na porta, mas ninguém sai.

Merda. Será que ele não tá em casa?

Me viro pra ir embora, mas escuto a porta abrir e alguém agarra meu cotovelo, me puxando pra dentro de casa.

É ele.

Guérrez me encosta na parede próximo a porta, depois se afasta um pouco e me analisa de baixo pra cima.

- Mi amor.

Ele me diz com uma cara de safado.

Em seguida me beija, colocando as mãos na minha cintura, me puxando pra mais perto.

- Senti sua falta.

Ele sussura no meu ouvido e olha pra trás, como se estivesse procurando algo.
Ou alguém.

- Também senti saudades, daddy.

Então ele se afasta e arruma meu cabelo.

De repente alguém surge atrás dele.
É um homem. Está escuro e não consigo vê-lo claramente, mas é alto e se aproxima.

Guérrez se vira pra ele e coloca o braço na minha cintura, me puxando para ele.

O homem sorri e fala sarcástico:

- Sobremesa, vovô?

Vovô.
Merda. Merda.

Olho para Guérrez com vergonha e sem saber o que fazer ou falar.
Ele me olha e pisca o olho, tentando me tranquilizar.

- Pendejo. Essa é a Alina, minha namorada.

Ao se aproximar, consigo vê-lo melhor. É o garoto que ele me mostrou na foto.
E ele realmente parece com o Guérrez.

Com um sorriso de canto ele se aproxima e estende a mão para me cumprimentar.

- Namorada, é?

- Sim. E você é...?

Nos cumprimentamos e ele fala:

- Miguel. Sou neto do seu "namorado". Agora eu devo te chamar de vovó?

Ele ri e eu me sinto um pouco constrangida.

Guérrez parece perceber, então me leva até a sala e me abraça, beijando meu pescoço.

- Não dá bola pra esse imbecil, mi amor.
Bebecita, que saudades.

Agarra minha bunda e me puxa para si.
Estamos nos beijando, quando percebo Miguel aparecer novamente.

Ele se senta no sofá e revira os olhos.

Meu homem está cheio de tesão e me leva até seu quarto.
Me entrega uma caixa, dizendo:

- Quero que use quando não pudermos nos encontrar.

Abro e dentro tem um pênis vibrador, um gel e outras coisinhas.

Mordo o lábido inferior e o olho com cara de safada.

Ele se senta na cama, sem roupa.
Sento em seu colo, levantando minha saia, para ter mais contato com seu membro que já está duro e grande.

Gemo e rebolo nele.
Estou usando uma calcinha preta que é aberta e deixa meu sexo à amostra.

Ao rebolar, o membro dele roça ali. Guérrez faz um barulho de tanto tesão.

Ele agarra minha cintura e me pressiona com força, depois chupa meus seios, babando-os.

Eu me levanto e fico de quatro, abaixando a cabeça para mamar o pênis dele.

- Aahnn, bebê. Isso, amor. Chupa, chupa o pau do seu daddy, vai.
Tava com saudade, ham? Me mama gostoso, amor.

Eu o olho enquanto estou mamando.

Depois paro e tiro a calcinha, me preparando para sentar.

Mas Guérrez levanta e me fala:

- Bebê, só um segundo. Vou pegar camisinha no banheiro.

Me beija e sai.

Eu o espero de quatro e com pênis vibrador ligado, próximo á minha buceta.

Segundos depois a porta abre, ele entra e eu o chamo.

- Me come, amor.

Não estou olhando para trás, mas percebo ele pegar o vibrador.
Ele esfrega e enfia a cabeça.

Então ouço a porta sendo aberta novamente. Em seguida a luz é acesa.

Quando me viro vejo duas pessoas.

Guérrez está na porta. E Miguel é quem está tocando minha buceta.

Meu Deus.

Guérrez apaga a luz novamente e não parece nem um pouco incomodado.

Se aproxima me beijando e dá um tapa na minha bunda.

- Tudo bem pra vc, Áli?

Miguel me puxa pelos quadris, se esfregando.

Olho para Guérrez com cara de safada e concordo com a cabeça.

Guérrez já está com a camisinha no pênis, então tiro minha calcinha e sento nele devagarzinho.

Depois cavalgo com força, rebolando.

Ele geme e se movimenta, para me penetrar mais fundo ainda.

Parece que o pênis dele tá duas vezes maior hoje.

Miguel que até então estava só se masturbando me pergunta:

- Posso mamar você, gostosa?

- Ahn. Si-sim.

Ele se aproxima colocando a mão do meu ponto íntimo e fazendo movimentos circulares.
Guérrez ainda me penetra devagar.

Miguel mama meus seios de um jeito muito gostoso.

Depois de alguns minutos, tiro o pênis de Guérrez da buceta e agarro o de Miguel que é o mesmo tamanho.

Passo a língua na cabeça e me esfrego nele. Estou toda molhada e o deixo melado também.

- Gostosa. Aahn.

Meu sugar daddy gringoOnde histórias criam vida. Descubra agora