Guérrez me levou até um restaurante no centro de Madrid.
É um ambiente calmo e sofisticado, há uma música romântica tocando baixinho.
Penso em tirar algumas fotos e mandar pra minha mãe.
E então me lembro.
Minha mãe.
Droga. Eu sequer avisei a ela.— Guérrez, minha mãe. Eu esqueci de falar com ela. Que droga!
Ele ri e me responde prestes a beber o vinho em sua taça.
— Pedi ao Miguel pra falar com ela, não se preocupa.
— E o que ele disse a ela?
— Falou a verdade. Que você iria pra Espanha.
Só não disse que era comigo, mas aqui está você, bebecita.Ele pisca o olho e acaricia minha coxa.
— Você é o máximo, Guérrez.
****
Jantamos e algumas horas se passam... até que um homem desconhecido surge, falando com Guérrez.
— Olha só quem encontrei aqui.
O homem fala colocando a mão no ombro de Guérrez.
— Como vai, Guérrez? Há quanto tempo, não é?
Meu homem o olha e o reconhece, sorrindo o cumprimenta.
— E aí, Fernández. Estou bem, cara. E você? Caramba, quanto tempo.
— Pois é. Estou bem também, um pouco velho, mas seguindo.
Guérrez ri e então o homem volta sua atenção pra mim.
— Uh. Sua filha?
Olá, senhorita! Muito prazer.Guérrez parece ficar irritado com o homem e responde irônico:
— Bom, na cama ela me chama de daddy.
Eu dou risada e me sinto um pouco envergonhada, mas mesmo assim cumprimento o homem.
— Prazer. Sou a Alina.
— O prazer é todo meu, Alina.
O homem olha pra Guérrez com um sorriso sacana de lado e pergunta:
— E então, garanhão. Como foi que você conheceu essa garotinha?
Guérrez revira os olhos e responde ironicamente outra vez:
— Ela estava na torre e eu fui salvá-la com meu cavalo branco.
Qual é, Fernández.Fernández ri e dá um tapinha no ombro de Guérrez.
— Foi um prazer vê-lo novamente, Guérrez. Até mais, senhorita.
Depois ele sussura algo no ouvido de Guérrez.
— Garanto que você precisa de ajuda pra satisfazer ela. Me chama quando precisar.
O homem sai e eu olho para Guérrez.
— Esse cara é maluco?
— É só um idiota que eu conheci no exército.
Dou risada e terminamos, voltando pro hotel em seguida.
No caminho, ele me mostra alguns lugares que conhece.
Tiramos algumas fotos e seguimos o caminho.
Chegando no hotel, ele me pega no braço, me colocando na cama.
Tira meu salto cuidadosamente, prende meu cabelo e dá alguns beijos no meu pescoço.— Posso tirar seu vestido, Áli?
Faço que sim com a cabeça.
Então ele o tira gentilmente e em seguida me dá um selinho.
Me cobre com um edredom e se deita ao meu lado, apagando a abajur da cabeceira.
— Boa noite, bebecita.
— Boa noite, daddy. Obrigada por tudo.
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Meu sugar daddy gringo
RomanceUm sugar daddy gringo e sua ficante safada. > Romace, muita pootaria e possível trisal. 🎀 Disponível no Skoob