9. Viagem inesquecível

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Me levanto supresa e o encaro.

— Espanha, Guérrez?

— Exatamente. E vamos embacar daqui há algumas horas.

— E o que eu vou dizer a minha mãe? E minha faculdade?

Ele ri e me puxa para um beijo.

— Se precisar, peço ao Miguel pra falar com sua mãe. E sobre a sua faculdade, eu te recompenso depois. Mas não quero que se preocupe com nada, Áli.

Esse homem.

Mais tranquila, retribuo o beijo.

— É melhor irmos pro aeroporto logo.

E então partimos.

***

No avião, minha poltrona é ao lado da dele.
Assim que sento, ele me olha e pisca o olho.

A viagem inicia e eu fico um pouco nervosa, pois nunca tinha viajado de avião.

Guérrez percebe e coloca a mão na minha perna, em uma tentativa de me acalmar.

Guérrez percebe e coloca a mão na minha perna, em uma tentativa de me acalmar

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— Tudo bem, bebê?

— Eu nunca viajei de avião, então tô um pouco nervosa.

— Estou aqui, tá bom? Se estiver desconfortável me avise, amor.

Eu me aconchego em seu braço.
Ele sobe e desce a mão pela minha coxa.

Acho que estou ficando excitada.

— Aqui não, daddy.

Falo baixinho e manhosa.

Ele apenas sorri de canto enquanto me acaricia.

— Shh. Tá tudo bem, bebecita.

Ele sobe a mão devagar.
Até parar na minha calcinha.

Então esfrega o dedo ali.
Faz todos esses movimentos olhando pra frente, como se nada estivesse acontecendo.

Que safado.

Tento recuar, mas simplesmente não dá. E no fundo, eu quero que ele continue.

— Quero que sua primeira vez de avião seja inesquecível.

Ele fala no meu ouvido e dá um sorriso safado.

Eu aperto seu braço, já que não posso falar nada.

O olho perguntando "e as outras pessoas?"

Ele entende e responde baixinho:

— Somos só eu e você, Áli.

Então afasta minha calcinha devagar e a coloca de ladinho.

Esfrega o dedo na minha buceta que já está toda molhada.

Ainda bem que está um pouco escuro.

Ele faz movimentos bem devagar, o que me deixa ainda mais cheia de tesão.

Para não correr risco que alguém nos pegue no flagra, coloco um moletom em cima do meu colo.

E Guérrez continua com seu trabalho.
E que trabalho.

Estou cada vez mais excitada e não posso nem gemer.

Ele enfia o dedo, minha buceta está tão molhada que ele desliza facilmente.

Então vejo a aeromoça se aproximando.

Toco seu braço, o alertando, mas ele simplesmente me ignora.

— Tudo certo, senhores?

Guérrez a olha sério e responde:

— Positivo.

Ele apenas concorda com a cabeça e sai.

Eu olho para ele e falo baixinho:

— Você é maluco? Ela deve ter percebido.

— Eu apenas quero fazer minha mulher gozar. Algum problema?

— Você realmente é muito ma...

Não consigo nem terminar a frase, ele enfia mais um dedo em mim e me penetra.

Gemo silenciosamente.

Ele me fode com os dois dedos, e com o polegar faz movimentos circulares no meu ponto sensível.

Depois de me penetrar várias vezes intensamente, eu gozo em sua mão.

Estou gozando e ele ainda continua com a mão dentro.
Minha buceta pulsa, apertanto seus dedos e melando-os.

Quando termino, ele tira os dedos e os lambe.

— Gostosa.

— Você é louco, Guérrez.

Dou risada e o beijo, depois ajeito minha calcinha e a roupa.

— Louco por você, bebecita.

Algumas horas depois a viagem termina e nós chegamos ao destino.

Meu sugar daddy gringoOnde histórias criam vida. Descubra agora