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MASON MOUNT

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MASON MOUNT

Estar ao lado de Kaya era como se eu estivesse em casa. O cheiro de sua pele e de seu cabelo remetia a Portsmouth, me levava a nossa infância onde a amizade deu lugar às implicâncias. E naquele momento, estávamos vivendo o amor puro e genuíno que sentíamos desde que entendemos o que aquele sentimento era.

Quando acordei, Kaya não estava na cama. Franzi a testa imediatamente, procurando com os olhos por ela, mas acabei não encontrando.

Um pouco frustrado por não ter minha garota mãe cama para mais uma transa matinal, rolei na cama e me coloquei de pé, fazendo o caminho até o banheiro.

Tomei banho relaxante, me arrumei, pronto para procurar por Kaya, mas fui surpreendido por ela assim que deixei o banheiro.

Kaya estava sentada sobre a cama, com uma bandeja de café da manhã. Um sorriso cobria seu rosto angelical e chegava até seus olhos azuis fascinantes.

Soltei uma gargalhada, vendo-o a se levantar e vir em minha direção, passando os braços ao redor do meu pescoço e me dando um selinho.

— Bom dia, querido. — ela sibilou em um sussurro sexy.

Sorri, passando meu polegar por seu rosto, afastando uma mecha de seu cabelo, que começava a voltar para o tom natural.

— Bom dia, amor. — deixei aquela frase sair por entre meus lábios, notando seus olhos brilharem mais.

Porra, não tinha mais como eu estar apaixonado. Eu amava Kaya Jones com todas as minhas forças, que chegava a doer.

— Você é linda, sabia? — ela assentiu com um sorriso convencido. — Você é muito linda. — beijei seu pescoço. — Vou confessar que não esperava pelo café da manhã na cama…

— Achou que eu não poderia fazer um ato romântico… — supôs. — Eu sou uma romântica incurável, Mase. — afirmou. — Assisto e leio muitas comédias românticas. — sacudi a cabeça. — Tanto que até estou vivendo um clichê… — me deu um selinho.

— O melhor clichê de todos. — sorri. — Já que você tem eu como seu par. — rolou os olhos.

— Acho que tenho um namorado mais convencido do mundo. — paralisei onde estava.

Kaya estalou os dedos em frente ao meu rosto, mas eu estava em outro planeta.

— Ei, Mason! — sacudiu a mão — Terra chamando! — sacudi a cabeça voltando ao normal.

— Você me chamou de namorado… — me fitou com uma expressão óbvia.

— E…? — colocou as mãos na cintura.

— Isso quer dizer que somos namorados? — observei-a.

— Hum… Sim?  — sorri.

— Mas não houve um pedido, não é? — estreitei meus olhos em sua direção.

I BET YOU WANNA | MASON MOUNTOnde histórias criam vida. Descubra agora