dança

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Meses depois.

Eu estava na casa de gavi, toda sua família estava lá.
O quarto dos nenens estava ficando lindo, e eu estava lá organizando os presentes que trouxeram para eles, tava tudo tão lindo e eu mal esperava pra testar aquelas roupas nas minhas crianças.

Eu e gavi já havíamos comprado muitas coisas mas iríamos comprar amanhã algumas roupas. E eles estavam previstos para nascer em 38 semanas.

Minha barriga está enorme, por ser gêmeos.

Gavi já comprou umas mil blusas do barcelona pra os dois com o nome dele atrás, e tá tão ansioso. Eu nunca me aguento vendo o quão bonitinho ele fica todo animado.

Eu estou preocupada com a Esmeralda.
O médico disse que ela aparenta estar um pouco desconfortável na barriga e me explicou tudo, e eu estou com medo de algo acontecer com ela, mas estou rezando que nada aconteça.

Miguel é o mais animado, ele ama chutar minha barriga e me fazer revirar de dor.
Gavi sempre fala que é porque ele vai ser jogador e eu dou risada.
Eu sempre fico conversando com o miguel pra ver se ele para com esses chutes, mas nunca dá certo.

Eu estava olhando pro vestido florido em minha mão e logo gavi entrou no quarto me chamando.

- amor! Você tá sujando todo o chão de água! - era festa na piscina.

- vem pra cá, anda amelia! - ele chamou e eu me levantei da cama. Gavi segurou minha mão e nós descemos a escada.

Ele foi pra algum lugar e eu estava bebendo água, mas logo depois voltei pra área de fora que estava uma barulheira por conta da música e da conversa, e vi gavi no chuveiro que tinha no fundo e onde nenhum parente estava.

- você me achou, vem cá. - ele me puxou e juntou nossos lábios. A água caia em meu cabelo e o molhava, meu biquíni que estava um pouco seco, agora estava encharcado novamente.
Continuamos o beijo que estava intenso e eu não queria que aquilo parasse nunca.

- eu.. - gavi parou o beijo mas eu o beijei novamente e trocando selinhos durante o beijo. - eu queria você.. - ele falou e eu olhei pra ele grudando nossas testas e entendendo oque ele quis dizer.

Fazia 1 mes que eu e gavi nao tinhamos relações, pelo simples fato de que eu estou viajando um pouco demais, e ele tem os jogos.
E eu percebia seus olhares pro meu corpo toda vez que eu ligava pra ele enquanto viajava.
Estamos na época da qual muitos jogos acontecem, e eu tenho que estar sempre nas entrevistas.

- eu não tô reclamando, eu obviamente sei que você tem que se sustentar, mas sinto saudades de você gemendo meu nome.. -

- você é muito canalha gavi.. - eu falei e ele riu - tá escutando esme? Seu pai reclamando sendo que estamos fazendo pro seu bem, e ainda dizendo coisas inapropriadas pra um bebê que nem nasceu. - quando eu e gavi fomos ao hospital pra ver os bebês, eu perguntei pra doutora se tínhamos que parar realmente e ela falou que por pelo menos um mês sim, pra ela checar se era por conta disso, então tivemos que dar um tempo, mas eu conheço muito bem o meu namorado.

- eu me rendo! - ele levantou os braços em sinal de rendição e eu o beijei novamente. Separei o beijo e falei em seu ouvido - mas ainda pode tocar, não é?

Segurei seus braços e coloquei sua mão na minha bunda, ele deu uma leve apertada na minha ali e iria descendo a parte de baixo do meu biquíni.

- não, não. Sua família tá aqui!

- amelia, a gente tá do outro lado da casa!

- mas alguém pode vir procurar, anda, bora voltar. - chamei ele e segurei sua mão o puxando mas ele puxou de volta.

𝘈𝘗𝘌𝘕𝘈𝘚 𝘔𝘐𝘕𝘏𝘈 - pablo gavi.Onde histórias criam vida. Descubra agora