AURORA CHASE ERA APAIXONADA por histórias, ela nunca havia saído do Texas até ser obrigada a se mudar junto com a sua mãe após a trágica morte do seu pai.
O DESTINO HAVIA A COLOCADO no caminho de Jasper de formas que nem ele conseguia realmente comp...
001 — Mais um capítulo para vocês! Aurora descobriu, mas acredita que está enlouquecendo... O que acham?
002 — Não esqueçam de comentar!
003 — Eu estou com uma nova fanfic do Elijah Mikaelson, quem aí já foi conferir?
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Aurora Chase
"Segredos"
A INTERNET ERA UMA DAS melhores coisas que já haviam sido criadas, então quando cheguei em casa, comecei a pesquisar sobre a reserva, suas lendas e principalmente, a lenda dos frios.
Eram mais lendas do que eu poderia contar, meu caderno de rascunhos já estava repleto de teorias e coincidências, mas tudo apontava para uma única coisa, por mais louco e bizarro que fosse. Parecia apenas uma lenda boba para assustar crianças, mas eu sabia que todas as lendas tinham fundos de verdade.
Passei a noite inteira pesquisando, estava tão focada naquilo que quando percebi, o alarme soou, avisando que era hora de me arrumar para a escola.
— Você parece péssima.
Olhei desanimada para a minha mãe, já havia me olhado no espelho e sabia que não estava com a minha melhor aparência.
— Uau, sempre motivadora, não é?
Silena Chase suspirou e se aproximou, beijando a minha testa.
— Desculpe, querida. Não conseguiu dormir direito? Teve pesadelos? — perguntou, seu tom se tornando preocupado — Quer conversar?
Mordi o lábio inferior ao lembrar dos terrores noturnos que me atormentaram após a morte do meu pai, foram semanas sem conseguir dormir direito, até que uma das empregadas me deu um remédio natural para dormir, um chá com gosto ruim que felizmente funcionava.
— Eu estava fazendo um trabalho de história, sabe como é, quando começo a pesquisar, não consigo parar até terminar.
Ela acreditou facilmente naquela desculpa.
— Depois do café da manhã, vou te largar na escola e vou para o Hospital — murmurou — Ou você quer ir com a sua moto?
Sentei na mesa para tomar o café, sorrindo ao ver um prato com omelete e algumas frutas na minha frente.
— Prefiro, assim não preciso voltar para casa a pé.
Silena parecia decepcionada, mas não era ela que teria que vir caminhando na chuva.
