Hwang Hyunjin é um demônio excepcional, dotado de talentos além da média; no entanto, sua raça depositava expectativas ainda maiores no filho da General Infernal e do Lorde do Clã Brasas Diabólicas.
Quando o Venerável do Reino Infernal anuncia a ab...
Ps. Estava revisando o capítulo no celular e percebi que excluí dois parágrafos, não sei como, kkkkk, da cena do sonho. Desculpem, kkkkk. Se puderem reler só essa parte, é importante.
Atenção. Conteúdo sensível.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A escuridão em seus olhos, como uma tempestade em calmaria, Um artista das trevas, esculpindo sua agonia, a mente se desvincula, a alma em desespero.
Sentado no chão, com o coração palpitando furiosamente, pendurado na corda da exaustão, seus olhos, mergulhados na escuridão acinzentada, como a fumaça sobre um caldeirão fervente, vagavam de maneira distraída pelo rosto pálido e manchado de sangue, descansando serenamente em seu colo.
Os dedos trêmulos de sua mão esquerda traçavam delicadamente os traços delicados no rosto do beija-flor inconsciente. O líquido escarlate, derramado dos olhos momentos atrás, agora se espalhava pelas bochechas finas, cobrindo as sardas marrons. Ele apreciava observar, admirar sua presa; de alguma forma, isso acalmava a tempestade dentro dele, trazendo paz à sua mente, um refúgio dos pensamentos caóticos. Suspeitava que poderia facilmente se acostumar com essa sensação...
Ele é deslumbrante!
Em poucas horas, a Divindade já não exibia mais o esplendor anterior, não era mais tão radiante quanto os raios solares. Agora, a palidez delineava o rosto delicado, o vermelho o sujava, a cicatriz em seu pescoço o marcava e seus olhos, de um cativante tom castanho-avermelhado, estavam arruinados, corroídos pela escuridão, inchados e tingidos com vermelhidão intensa. No entanto, para Hyunjin, ele estava mais magnífico do que antes... Como um artista inspirado, ele esculpia sua obra-prima, deixando sua assinatura nela, seu nome. Criar, para ele, significava destruir; era seu único talento, o conhecimento absorvido ao longo dos séculos dos pais, irmãos e antepassados.
Sorrindo serenamente, Hyunjin deslizou a mão direita pelos exuberantes fios dourados do beija-flor, acariciando e enrolando as mechas sedosas entre os dedos. Distraído e deslumbrado, cativado pelo fascínio, ele ignorou o chão frio e o cansaço que pesava sobre seus ombros como o peso de um mamute, assim como os arrepios gelados que percorriam seu corpo, dos pés à cabeça, avisando-lhe que estava à beira de um colapso, pedindo descanso e revitalização.
Os minutos se arrastavam, fluíam, vinham e iam... a mão que acariciava o rosto da divindade hesitou quando suas pálpebras tremeram e um gemido lamentoso e aflito escapou.
Aturdido, Yongbok instintivamente levantou as mãos, tocando seus globos oculares feridos. O som da dor se transformou em gritos agudos de desespero. Suas retinas queimavam e latejavam insuportavelmente, incitando um desejo incontrolável de coçar para aliviar a irritação. Hyunjin segurou seus pulsos, impedindo-o e repreendendo-o com um tom quase gentil: "Não seja tolo, Sunshine. Se você continuar a esfregar, só vai piorar a ferida e aumentar a dor."
