16- Agora está tudo bem, não é?!

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P.O.V Tom

Bill sobe em cima de mim com uma certa rapidez e rola comigo sobre a cama, ficando por baixo de mim.
Inicio um beijo ardente enquanto ele dá leves puxadas no meu cabelo. 
Levo uma mão para a coxa dele e aperto o que faz ele gemer entre o beijo. Faço carinhos pelas suas coxas e pela seu quadril antes de levar sua perna para prender em minhas costas e ele logo coloca a outra por cima, fazendo uma leve pressão para baixo. Faço leves movimentos contra ele e o mesmo acaba gemendo.
Ele distancia minha boca da dele e me olha nos olhos.  Parecia procurar respostas para perguntas silenciosas que não sabia pronunciar.
-Sei o que está pensando.-falo um pouco ofegante, ele sorri.-Voce quer?
-Na verdade tenho medo...-ele fala baixinho.
-Eu não, pode vir.-falo o fazendo sorrir malicioso.
Ele tira as pernas das minhas costas e me vira sobre a cama, ficando por cima dessa vez.
É bom ser dominado. ~sorrio levemente com esse pensamento repentino.
Ele leva as mãos para as minhas costas e separa nossas bocas, levanto o tórax para ele retirar minha camisa e ele puxa com muita rapidez.
Seus olhos analisam meu abdômen e ele morde os lábios da forma mais infernal que eu já vi na vida.
-Gostoso...-ele sussurra e volta a me olhar nos olhos.
Puxo seu rosto para mim novamente e ele volta a me beijar.
Levo minhas mãos para o zíper da sua calça e abro devagar.
Deslizo lentamente a calça pelas suas pernas e ele termina de tirar, a jogando em algum lugar que no momento não me interessa.
Coloco a minha mão em sua ereção e apalpo levemente o que faz com que ele arfe contra a minha boca. Ele me leva para o lado, ficando por baixo novamente.
Nossas bocas não se desgrudaram em momento algum.
Ele desabotoa minha calça e eu o ajudo a tirá-la.
Ele me joga para o lado novamente e fica por cima.
Sorrio entre o beijo.
Ele só queria tirar minha calça.~penso
Sua boca percorre um caminho sinuoso até o meu pescoço onde inicia um beijo repleto de desejo enquanto suas mãos percorriam pelo meu corpo com leves carinhos e alguns apertos.
Levo minhas mãos para as suas costas e arranho enquanto sua boca deixava chupões e mordidas no meu pescoço e nesse momento ele aperta com força a minha cintura.
Já posso sentir o suor dos nossos corpos em um calor altíssimo que está fazendo no quarto.
Ele apalpava minha ereção com uma certa força e eu realmente estava gostando disso.
Ele para de beijar meu pescoço e eu abro os olhos para poder olha-lo.
-Eu te amo, Tommy...-seus olhos parecem brilhar ao dizer isso em um sussurro quase sofrego.
-Eu te amo muito, Billy...-falo com o mesmo tom de voz que ele e o mesmo volta a me beijar com mais delicadeza.
-Eu não vou quebrar, Bill...-sussurro em uma pausa do beijo e ele sorri.
-Nao?!-ele fala com a voz rouca e maliciosa.
-Nao, gatinho.-falo e ele não espera mais nada antes de atacar meus lábios novamente só que com mais avidez.
Sua mão vai para a minha bunda e aperta com mais agressividade que antes.
Descendo pelo meu abdômen ele vai fazendo trilhas de chupões que com certeza vão amanhecer roxos.
Quando chega até a minha cueca e me olha nos olhos enquanto brinca com a barra da mesma.
-Quer que eu tire?!-ele pergunta em tom brincalhão.
-Quero...-falo em um fio de voz.
-Nao ouvi.-ele fala ficando de joelhos na cama.
-Quero que tire e me foda até eu não aguentar mais...-suplico com a voz rouca devido a excitação que está passando pelo meu corpo.
Ele sorri de canto e vai retirando minha cueca lentamente e logo após retirar, ele abocanha meu penis sem pestanejar.
-Aah! Billy...-em questão de segundos minha voz parece ter voltado apenas para gemer o seu nome.
Ele volta para cima de mim e inicia movimentos de vai e vem, ainda de cueca.
Ele continuava e aquilo estava me deixando louco.
Vez ou outra ele me olhava diretamente nos olhos.
O tempo todo suas mãos percorriam pelo meu corpo fazendo carinho e pareciam sem malícia.
-Bill, me fode...-peço em um sussurro.
-Calma, gatinho...-ele sussurra e volta a fazer oral rapidamente.
Levo minhas mãos para a cabeça dele e o ajudo com os movimentos.
Eu sentia que meu corpo iria explodir de tesão e prazer.
E acabei explodindo só que dentro da boquinha deliciosa dele.
-Aaah...-arfo enquanto me desmancho dentro de sua boca, em uma sensação intensa que fazia meu corpo vibrar.
Ele engole e sobe pra cima de mim novamente.
Me olhando nos olhos ele leva um dedo seu para a minha boca.
Ele faz leves movimentos de vai e vem com o dedo na minha boca e logo retira.
-Tem certeza?!-ele pergunta em um tom carinhoso.
-Tenho...-respondo tentando me recompor do que acabou de acontecer.
Ele leva o dedo até a minha entrada e, sem muito esforço, adentra.
Fecho os olhos e comprimo os lábios.
-Olha pra mim...-ele pede e eu me forço a abrir os olhos.
Ele me faz olhar em seus olhos enquanto seu dedo fazia leves movimentos circulares dentro de mim. Quando percebeu que eu não sentia dor, ele colocou três e isso me fez gemer com um pouco de dor.
Quando ele viu que eu iria gritar ele parou com os movimentos.
-Tudo bem...só mais um pouquinho, tá bom?!-ele fala carinhosamente.
Apenas assenti para ele continuar.
Ele volta a fazer os movimentos com cuidado para fora e dentro de mim.
Aos poucos o incomodo foi passando.
-Billy?!-sussurro o olhando nos olhos.
Ele estava deitado do meu lado com a cabeça apoiada em sua mão e acompanhava cada reação minha
-Já?!-ele pergunta malicioso.
-Com certeza.-respondo
Ele retira os dedos de mim e se ajoelha na cama. Ele se estica até o criado mudo e pega um potinho que julgo ser lubrificante.
Se posiciona entre as minhas pernas, de joelhos e abre o potinho.
Ele passa o lubrificante na minha entrada e depois ele retira a cueca do seu corpo. Passando lubrificante em seu pênis ele joga o potinho em qualquer canto.
Ele abre um pouco as minhas pernas e me olha nos olhos, procurando o sinal verde. Faço que sim com a cabeça e ele deita por cima de mim.
-Se doer você fala que eu paro...-ele sussurra.
-Tudo bem...-falo sorrindo da preocupação dele.
Ele se posiciona na minha entrada e força contra ela devagar.
Ardia mas já não doía mais como antes. Ele não tirou seus olhos dos meus. Quando ele entra por completo, arfamos juntos.
Ele começa com movimentos calmos.
-Tá com dó?!-provoco com a minha voz vacilante.
Ele nega e começa a entrar e sair mais rápido e forte, me fazendo gemer mais alto.
Cravo minhas unhas em suas costas e arranho enquanto gemia alto sem me importar se tem alguém ouvindo ou não.
-Safado...gostoso da porra...-Bill sussurrava sem parar.
Ele continuava investindo em mim com força.
Pingos de suor dele caíam sobre mim, e nos faziam grudar a cada estocada que ele dava em mim.
Ele coloca o rosto no meu ombro e me morde forte enquanto sinto seu líquido me preencher.
Abraço ele, ofegante. Ele tira os dentes da minha pele e apenas me abraça, sem sair de mim.
Depois das nossas respirações se acalmarem, ele sai de dentro de mim e cai para o lado.
-Isso foi incrível...-Bill fala e eu olho para ele.
-Billy...
-Hum?!- ele fala olhando nos meus olhos.
-Aquilo que você disse...sobre me amar. É verdade?-pergunto com receio.
-Tom...-ele pega nas minhas mãos.-Eu estou longe pra caramba da minha casa, nossa aliás, terminei meu namoro e fodi os sentimentos do meu melhor amigo. Transei com você, não chamo de transa, a gente fez amor. Com toda a certeza do mundo eu te amo.
Ele se aproxima de mim e me beija calmamente. Sorrio quando ele se afasta.
-Vamos banhar?-pergunto
-Vamos.

***×***
Estávamos terminando de nos arrumar para sair. Eu estou ajeitando a gravata do garoto sorridente na minha frente.-Voce tá mais bobo que eu...-comento sorrindo.
Ele ri e bate no meu ombro.
-To não...-ele comenta.
-Voce falta começar a dançar balé. Tá parecendo uma menininha. Ninguém vai acreditar quando eu disser que sou o passivo.-falo e ele ri.
-Daí a gente prova pra eles que voce é.
-Transando na frente deles?-pergunto terminando de ajeitar a gravata.
-Nao seria má ideia...-ele fala com um sorriso malicioso.
-Nao, né?!-falo batendo na testa dele e me afasto.
Ajeito a minha gravata e me viro para ele novamente.
-Preparado para a noite mais romântica e privada da sua vida?!-ele pergunta sorrindo e me abraçando pela cintura.
-Fazem anos que eu espero por isso.-falo sorrindo.
-Então vamos!-ele se desvencilha de mim.-A noite é uma criança, baby.-ele fala com a voz sexy.
Dou um selinho nele e seguimos para fora do quarto.

Across the crown - Kaulitzcest VersionOnde histórias criam vida. Descubra agora