Capítulo 11 (parte 2) ― Mostre sua cauda!

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Chegou a sexta e foi daqui que pediram uma cena hot? 🔥 Esta é a primeira cena explícita da história, então estou ansioso pra saber o que vocês acharam, assim consigo me dedicar a aprimorar as próximas! Por favor, deixe seu comentário!

No semana passada... Vi ganhou a aposta, mas perdeu a luta. E Yue não ficou nada feliz de ver que Vi e Tomás têm um casinho. O ciúme é de quem, Yue? Ou é dos dois mesmo? 👀 Façam suas apostas, mas guardem no bolso. Veremos o que acontece com ele nos próximos capítulos. Agora, vamos seguir Vi e Tomás um pouquinho mais.

A trilha-sonora deste capítulo é Seven, do Jung Kook (a versão explícita, claro. Respeitem minhas Pontes Imorais).

ATENÇÃO! Este capítulo contém cenas de conteúdo sexual explícito e não é recomendada para menores de idade. 🔞

Capítulo 11 (parte 2) — Mostre sua cauda!

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Capítulo 11 (parte 2) — Mostre sua cauda!


Por dentro, o apartamento de Victor era exatamente o que Tomás esperava desde que tinha batido os olhos na fachada

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Por dentro, o apartamento de Victor era exatamente o que Tomás esperava desde que tinha batido os olhos na fachada. Espaçoso, parecendo ainda mais pelos escassos móveis mal planejados. Poderia ser mais bem iluminado se todos os soquetes tivessem lâmpadas funcionando.

— Esse apartamento é legal — comentou, com o olhar curioso, enquanto Vi voltava da cozinha trazendo o cigarro aceso preso à boca e um gelo embrulhado em pano de prato contra a maçã do rosto.

Ainda tinha os cabelos meio brilhantes de água do banho, de onde saíra não mais do que alguns minutos antes.

— Achou? — respondeu ele. — Tá meio largado. Eu ganhei do meu pai há uns anos.

— É um presente incrível — reagiu Tomás.

— Não. Não como presente. Ganhei na justiça. — Ele tragou o cigarro. — Pensão.

Tomás não respondeu com palavras, mas com um sorriso complacente. Não tinha memórias dos pais para além de algumas fotos guardadas em álbuns pela avó. Ambos tinham voltado para a China quando ainda era criança, a trabalho, deixando-o para ser criado pela avó, que queria ficar no Brasil. Faleceram em um acidente pouco depois.

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