ᴅᴇ ғᴏʀᴍᴀ ᴅɪғᴇʀᴇɴᴛᴇ

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No momento em que Simon ouve você tossir, sua expressão muda, a preocupação brilha em seus olhos

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No momento em que Simon ouve você tossir, sua expressão muda, a preocupação brilha em seus olhos. Ele não diz nada a princípio, mas a preocupação está lá.

Você está enrolada em um cobertor no sofá, lenços espalhados ao seu redor, olhos um pouco vermelhos pelos espirros constantes.

ele fica parado na porta, braços cruzados, observando você atentamente.

— Você parece um inferno — ele murmura, mas o tom provocador usual se foi.

você lhe dá um sorriso fraco, dando de ombros,

— Obrigado, Simon. Me sinto muito melhor agora e pior do que pareço.—

Simon dá um passo à frente, deixando cair uma garrafa de água na mesa ao seu lado.

— Beba isso. Ajuda com a garganta. —

Você olha para ele.

— Estou bem —  você diz, sua voz soando rouca.

— Você não está bem S/n não seja teimosa — Simon responde firmemente, sentando-se ao seu lado.

A mão dele pressiona gentilmente sua testa, verificando se há febre, embora seu rosto suavize quando ele percebe que está apenas um pouco quente.

— Fique parada, sim? Vou pegar um remédio para você. —
 
— Não é como se eu estivesse bem mesmo para sair daqui, então vai lá — Você diz.

Quando ele sai para buscar os remédios, você se recosta no sofá, grata pela atenção, mas cansada demais para lutar contra ela. quando ele retorna, ele se senta ao seu lado novamente, sua presença calmante, como se ele estivesse cuidando de tudo.

— Abra —  diz Simon, oferecendo o comprimido com um copo de água. Você obedece, tomando-o sem protestar.

— Obrigada, querido — você sussurra, suas pálpebras caindo levemente.

— Você não precisa me agradecer—  ele responde rispidamente, mas há uma ternura em sua voz. — Só descanse, ok? Vou garantir que você não fique muito confortável, não quero criar o hábito de eu cuidar de você. —

Seus lábios se contraem, mas você percebe a suavidade em seu olhar antes que ele desvie o olhar.

Você se inclina para o calor do lado dele, sentindo-se segura, e conforme os minutos passam, você percebe que não está tão infeliz. Simon está lá, e isso é o suficiente.

Um momento de silêncio se estende entre vocês, e então, como se algo o puxasse para mais perto, simon se inclina e pressiona os lábios em sua testa.

Você pisca para ele, surpresa, e protesta fracamente.

— Simon, Simon... você vai ficar doente também. —

Ele olha para você com um sorriso brincalhão, uma pitada de desafio em sua voz.

— Não, eu não vou. Eu sou construído de forma diferente. —  ele se inclina para mais perto, roçando seus lábios contra sua testa mais uma vez. — E eu beijarei minha esposa quando eu quiser. —

Antes que você possa dizer qualquer outra coisa, ele se levanta, agarrando o cobertor em volta dos seus ombros e apertando-o um pouco mais. sua voz abaixa para um tom provocador.

— Agora descanse, sim? estou aqui com você amor. —

Dois dias depois, você o ouve tossir no outro cômodo, o som é rouco e áspero

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Dois dias depois, você o ouve tossir no outro cômodo, o som é rouco e áspero. Você não consegue evitar o pequeno sorriso que surge em seus lábios. Quando Simon entra na sala de estar, fungando e parecendo infeliz, você levanta uma sobrancelha.

— O que aconteceu com o fato de ser construído de forma diferente? — você provoca, observando-o cair no sofá ao seu lado.

Ele geme, esfregando o nariz.

— Parece que eu não era tão imune quanto pensava. — ele te dá um olhar penetrante. — Eu te disse que beijaria minha esposa quando eu quisesse. —

Você ri, entregando-lhe um lenço de papel.

— Bem, agora você também está resfriado .—

Simon resmunga baixinho, mas seus lábios se contraem para cima.

— Bem feito para mim, eu acho. — Ele inclina a cabeça em seu ombro. — Acho que você vai ter que cuidar de mim agora, amor. —

você sorri, acomodando-se ao lado dele.

— Oh, não se preocupe, eu vou cuidar bem de você Simon, voce cuidou de mim o que é justo é justo. —

 —

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FANTASMA AQUI SÓ TEM O SIMON.

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Imagines Simon RileyOnde histórias criam vida. Descubra agora