cђคpтєภ Ŧเvє

1.2K 128 29
                                    

Capítulo 5
Sonhos de dragão

❝A relatividade das pessoas está exatamente na diferença entre a realidade, a visão delas sobre si mesmas e a visão dos outros❞

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


❝A relatividade das pessoas está
exatamente na diferença entre a realidade, a visão delas sobre si mesmas e a visão dos outros❞

————————

————————


Daemon caminhava cautelosamente pelo castelo pouco iluminado, o único som se fazendo presente era o da irmã sombria balançando sobre o coldre
enquanto algumas poucas servas que já estavam de pé faziam rápidas referências e saiam apressadamente com medo do príncipe desonesto.

Ele quase pulou de susto quando trombou com uma garotinha no hall da escada e instintivamente sua mão indo para onde estava irmã-sombria observando a garota, ela parecia um pouco mais velha que Baela e Rhaena e seus cabelos brancos e as poucas sardas denunciavam que aquela era a única filha do rei com a puta consorte. Ele não lembrava o nome dela, nunca se importou o suficiente para saber, a garota ergueu os olhos arregalados recuando um meio passo.

Ela pareceu compreender e logo respondeu —– Meu nome é Helaena príncipe daemon.

—– Que porra é essa no seu ombro? — Falou enrugando as sobrancelhas vendo o bixo, ou era uma cobra muito pequena, ou uma minhoca muito grande. A garota rapidamente recolheu ele nas suas mãos segurando rente a ela.

—– Não o machuque tio, por favor. — Helaena súplica engolindo o seco e apertando mais o animal.

—– sīkudi nopaesp! ( "Sete inferno!" ) Me mostre o pequeno filha da puta.

Ela o olhou por alguns segundos antes de lentamente tirar a mão o suficiente para ele ver, era um tipo de verme vermelho como fogo do tamanho da mão dela, tinha algumas escamas semelhantes a de um dragão e várias pernas e pelos.

—– Ele não é venenoso. — Ela falou calmante.

—– Como pode ter certeza disso? se você for picada por esse bixo na minha presença a vaca consorte da sua mãe vai surtar. — Falou e a garota pareceu surpresa pela insolência dele, ele não ligou, ele odiava Alicent e o pai dela e isso não era surpresa para ninguém, talvez ele até queira que ela conte, seu irmão ficaria do lado dele quando ela fosse o confrontar e isso seria impagável.

—– Eles não fazem mal algum, essa espécie não tem veneno, sua única defesa é as escamas quentes, dizem que eles são tão velhos quanto os dragões e que surgiram por um vulcão também. — Falou sorrindo como se fosse normal ela saber disso.

—– E oque está fazendo com essa praga a essa hora da noite? — Falou enrugando as sobrancelhas em dúvida.

—– Meu avô o trouxe de dorne, geralmente ele só passa o dia perto da lareira, mais está é uma noite muito fria e temo que ele fique doente.

𝐹𝑜𝑔𝑜 𝑒 𝓈𝒶𝓃𝑔𝓊𝑒 𝒜𝓂𝑜𝓇 𝑒 𝑜𝒹𝒾𝑜 Onde histórias criam vida. Descubra agora