🚨Em processo de reescrita🚨
Você me libertou, por favor fique
Quem foi que te enganou com essas fanfics?
Por você eu tive o meu valor
Com você senti o melhor sabor
Meu amor livre...
Começando 31/05/2023
Concluído 14/05/2024
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sofia maia 📷
A casa de shows estava cheia, mais uma atração principal famosa que trouxe uma multidão pra assistir e fazer com que o espaço fique minúsculo. Vulgo FK já estava prestes a subir no palco, quando um grupo enorme no camarote pediu um combo de Whisky, Gin e cerveja, placa de led com o nome e sinalizadores em meio as bebidas.
Queria enfiar esse sinalizadores no rabo de cada um, porra cadê a empatia?
Faltam minutos pro show começar, e eles querem mesmo que eu fique igual a uma tonta pra lá e pra cá?
Pois assim que eu subir naquele camarote, vou ficar com a minha melhor cara de bunda pra todos ali.
Palhaços.
— Você deveria deixar eles sem bebida nenhuma - Laura gritou, por conta da música e apontou o dedo na direção do camarote - se quiser, eu subo lá e acabo com todos eles.
Dei risada, pegando o balde no suporte embaixo da bancada.
— Eu mesma vou fazer isso... Que ódio.
Bufei, indo atrás do saco de gelo.
Em forma de agradecimento pelo o que a Laura fez por mim, consegui que ela entrasse de graça nessa noite e pegasse o open-bar. Posso me dar mal por causa disso? Obviamente, mas... o meu chefe não está aqui nessa noite e nem seu filho idiota, então estou tranquila.
Voltei pra perto do balde e observei Carol conversando com um garoto perto da escada do camarote. Até que é bonitinho, brinco na orelha, pretinho alto, sorriso largo... ela tem bom gosto.
— Carolzinha é rápida demais, puta que pariu - Laura falou surpresa, olhando por cima de seus ombros pra mesma direção que eu - faz nem dois minutos que ela tava sentada do meu lado.
Dei risada.
— Minha irmã né, queria o que? Passei um dos meus dons pra ela.
— Sabia, tudo que não presta só pode vir de você... Vou conversar com a dona Márcia.
— Vai lá, aproveita e tira esse demônio da curtição do seu corpo minha filha - ela riu, me mandando o dedo do meio
— Você tem que ir tirar o da prostituição, lembra o que o pastor falou? Vigia varoa.
— Vigia - falei divertida.
Enquanto eu aprontava os baldes, Laura me divertia com suas ideias loucas e fofocas do que acontecia a nossa volta.
Assim que terminei, chamei alguns dos garotos pra me ajudar e uma outra colega de trabalho, ela escreveu o nome da pessoa na enorme placa e seguimos pra onde os idiotas estavam. Nem me dei o trabalho de ler o nome, era capaz de eu quebrar ela.
As luzes do palco se apagaram e logo acenderam, anunciando que mais um show estava se iniciando.
