Uma Crise Em Paris - 11º Doutor

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A corrida até a TARDIS foi intensa, desviando de tiros de raios laser enquanto o Doutor habilmente fechava as portas da nave atrás de vocês, encostando-se na mesma

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A corrida até a TARDIS foi intensa, desviando de tiros de raios laser enquanto o Doutor habilmente fechava as portas da nave atrás de vocês, encostando-se na mesma.

– Quase morremos ali – Exclamou voce, ainda ofegante, pensando sobre o perigo que enfrentaram sendo perseguidos.

– Sim, quase nos mataram! Eles são extremamente perigosos! Temos que nos mandar logo ou teremos problemas! – Respondeu o Doutor com preocupação.

– Então nos leve embora, Doutor! – Você pediu, observando o homem ajustava a TARDIS.

– Claro, a TARDIS pode nos levar a qualquer momento ou lugar no espaço e no tempo. Então para onde você quer ir desta vez? – Ele pergunta te olhando com aquele sorriso de sempre, o sorriso que aquecia seu coração.

– O que acha de Paris na época renascentista? – Você sugeriu, aproximando-se e apoiando a mão no ombro dele.

– Ah, Paris na era renascentista? Certamente, podemos ir em busca de uma grande história ou aventura! Afinal, são as duas coisas que gosto de fazer durante minhas viagens! Mas por que essa época em particular de Paris? – Indagou o Doutor enquanto finalizava os ajustes na TARDIS.

– Amo arte e me parece um bom momento para vê-la – Você responde sorrindo aliviado por estar seguro na nave. Sabia que, apesar da emoção do perigo, também apreciava a adrenalina tanto quanto o seu Doutor – E quem não quer conhecer a cidade das luzes.

A TARDIS pousou, e logo vocês estavam do lado de fora, próximos à Torre Eiffel. Sua animação era evidente, afinal, estar em Paris era algo extraordinário.

– Estamos perto da Torre Eiffel! – Sua animação era notável, mas quem não estaria empolgado com isso? Estar em Paris.

– Sim, estamos próximos à Torre Eiffel! É um dos símbolos mais icônicos de Paris, uma enorme estrutura de metal e concreto onde você pode subir e vislumbrar a cidade de Paris no seu auge – Explicou o Doutor.

– Vamos dar uma olhada lá em cima? – Você questionou, segurando e balançando o braço do mais velho, que apenas riu concordando.

– Claro. No topo da Torre Eiffel teremos uma ótima perspectiva e poderemos ver toda a cidade lá embaixo! É como um ponto de observação na cidade! Enfim, vamos! – Convidou o Doutor, abrindo a porta da TARDIS. Subiram até o topo da Torre Eiffel, onde a vista era verdadeiramente deslumbrante.

– Devastadora de fato – Voc ê respondeu, olhando Paris de cima, encantado com a paisagem e todos os pequenos detalhes que seus olhos observavam.

– Sim, Paris é uma das cidades mais bonitas da Europa! De cima, você pode ver toda a beleza e grandiosidade desta cidade, é uma experiência única! Mas há mais do que a Torre Eiffel, você também pode explorar o resto da cidade quando quiser! – Sugeriu o Doutor.

– Aonde você quer ir, Doutor? – Você perguntou, apoiando-se na grade de segurança, sentindo o vento desfazer seu penteado.

– Ah, eu tenho algumas ideias! Você sabe, Paris tem muitos museus e galerias de arte que seriam muito interessantes de ver! Você conhece aquele grande museu do Louvre? Eles têm as grandes obras artísticas de Paris, seria uma experiência muito divertida ver, não é?

– Sim! Afinal estamos na cidade do romance – Você respondeu, entusiasmado, dando uma piscadinha para o de gravata borboleta.

– Então vamos ao Louvre, vamos aproveitar e ter uma ótima experiência! – Diz o Doutor, cheio de animação. A TARDIS voou até o Louvre, e logo chegaram ao destino – Veja, o Louvre! É um museu incrível, com arte, história, cultura e muito mais! Vamos lá, vamos entrar e explorar!

A beleza do Louvre era divina, mas algo incomum chamou a atenção de vocês. O lugar estava fechado e completamente vazio.

– Doutor... Não acha estranho estar sem nenhum guarda? – Voce pergunta preocupado com a situação incomum.

– Oh... É um pouco estranho, não é? É um museu com muita coisa valiosa e geralmente teria seguranças em todo lugar, para garantir a segurança de todos que aqui vêm. Por que está vazio?

De repente, ouviram passos pesados e vozes discutindo sobre o valor de algumas obras.

– E parece que não estamos só aqui! Tem alguém se aproximando.

Vocês se esconderam atrás de uma escultura, vendo dois rinocerontes humanoides armados e uma mulher usando um vestido preto passando para outra parte do museu.

– Oh... Não me parecem muito agradáveis, não é? Acho que eles não estão aqui apenas para olhar a arte – O Doutor brincou, pegando a chave de fenda sônica de seu bolso.

– Será que estão procurando algo específico? Algum artefato ou sei lá – Você questionou, olhando nos olhos dele, que mais uma vez sorriu – Talvez uma obra famosa.

– Nunca é tão fácil assim! Mas nós vamos descobrir – Responde o Doutor, determinado. Ele rapidamente se levantou e começou a andar, pronto para seguir os aliens.

– Esse sorriso... Ele ainda me mata – Você comenta baixinho consigo mesmo, levantando-se com um suspiro. Em seguida, segue atrás do seu Doutor, perdido nos pensamentos.

A perseguição pelos corredores do Louvre continuou, com você e o Doutor mantendo-se discretos atrás dos rinocerontes humanoides e da misteriosa mulher de vestido preto. A sensação de estar em meio a uma trama intrigante e perigosa envolvia vocês, e a adrenalina que antes pulsava pela fuga agora se transformava em uma ansiedade curiosa.

– Doutor, o que acha que eles estão procurando aqui? – Você sussurrou, tentando manter a discrição enquanto seguiam os intrusos.

– Há muitas possibilidades. Artefatos alienígenas, objetos históricos, quem sabe? Mas seja o que for, não é algo que deva estar nas mãos deles. Precisamos descobrir e impedir seus planos – Respondeu o Doutor, te dando um olhar determinado.

Os rinocerontes humanoides e a mulher adentraram uma sala escura, onde uma exibição especial estava em destaque. Vocês se esgueiraram pelas sombras, observando atentamente.

– Eles estão mexendo com algo ali. Parece importante. – Você apontou, espreitando por trás de uma escultura.

– Aha! Estamos chegando perto. Vamos lá, vamos descobrir o que estão tramando – Disse o Doutor, guiando vocês cautelosamente em direção à sala.

Ao chegarem mais perto, perceberam que os invasores estavam mexendo em uma pintura muito valiosa. A mulher de vestido preto, agora segurando um dispositivo estranho, murmurava algo em uma língua alienígena. Os rinocerontes mantinham a guarda, atentos a qualquer movimento.

– O que diabos estão fazendo? – Você questionou em um sussurro indignado.

– Parece um ritual de alguma espécie. E essa pintura... É mais do que parece. Vamos ter que interromper isso antes que causem algum estrago – Afirmou o Doutor, pegando a chave de fenda sônica novamente.

Antes que pudessem avançar, a mulher notou a presença de vocês. Seus olhos fixaram-se nos seus, e um sorriso malicioso surgiu em seu rosto. Os rinocerontes, percebendo a ameaça, avançaram na direção de vocês.

– Parece que a nossa chegada não passou despercebida. Prepare-se, meu caro! – Alertou o Doutor, enquanto a tensão no ar aumentava.

A batalha estava prestes a começar, e você sabia que, mais uma vez, estaria ao lado do Doutor para enfrentar o desconhecido. 

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