▪︎Capítulo 17

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Talibã🎭

Abro a porta da minha sala vendo o filha da puta cercado pelo meus homens.

Peixe:Demorou ein. - o ignoro.

Talibã:Agora caralho,abrem a salinha de tortura. - pego o desgraçado pelo cabelo que grita igual uma puta.

Dado:Já tá esperando por você a salinha. - jogo o homem no chão. - peguem ele colocam na salinha preso.

Bufo ficando irritado e empurro as coisas em cima da minha mesa no chão.

Peixe:O Olímpico marcou outra reunião pra semana que vem. - avisa.

Dado:Todos dizem que foi ele,ele até agora não disse nada. - saio da minha sala fazendo o caminho para o destino.

Peixe:Ele foi pago por alguém de alto patamar.

Saio da frente subindo a rua,pelo horário tem quase ninguém, um domingo desses amanhã é dia de preto o povo dorme cedo.

Abro a porta quase que arrombando e mando os vapores saírem e bato a porta.

Talibã:Sabee homemzin,eu tive uma tarde boa,achei que meu dia iria terminar bom também. - fui até a mesa vendo algumas armas de boa qualidade.

Pego uma tesoura de bemm grande a analisando,pego uma outra cadeira me sentando de frente pra ele.

Talibã:Eai recebo uma péssima notícia,o que me deixa bastante puto. - olho pra ele que chora com o pano da boca,pego uma das suas mãos presas na cadeira.

Ele balança a cabeça várias e várias vezes e eu continuo o olhando.

Talibã:Eu preciso de uma coisa,e você vai me dizer. - suspiro pressionando a mão dele contra o braço da cadeira a deixando presa. - mas antes vou te mostrar do porque que meu vulgo é Talibã.

Com a minha outra mão livre,pego a tesoura e abro a mesma a prendendo em cima dos dedos dele.

Talibã:Um movimento brusco e seus dedos já eram,acho melhor não se mexer. - deixo de pressionar contra o braço da cadeira.

E ele fica bem quietinho,mas não para de chorar feito um bebê.

Tiro o pono da sua boca e ele grita,e com esse ato a mão dele se meche e o corta um pouquinho no dedo menor.

Marcos:Você é maluco. - grita com a mão tremendo.

Talibã: Vai me dizer quem mandou você espionar o morro? - ele nega.

Marcos:Você vai morrer,e ninguém vai ser lembra de você. Seu miserável do caralho. - cospe as palavras.

Talibã:Perdi a paciência. - faço força na tesoura e ele grita enquanto o sangue dele jorrar na minha cara.

Vejo o primeiro dedo dele cair e continuo cortando. Os gritos dele vai ficando mais altos e diminuindo,vejo ele quase desmaiar pela dor...

(..)

16:34 do dia seguinte.

Termino de olhar o placar de vendas e recebo uma mensagem que os novos bancos já chegaram no morro.

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