𝑪𝒉𝒂𝒑𝒕𝒆𝒓 𝑶𝒏𝒆

10.1K 299 156
                                    

*Se tiver erros ortográficos, me perdoe

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


*Se tiver erros ortográficos, me perdoe. Ela ainda nao foi revisada*

— Pai, bom dia! —digo, pegando um maçã na fruteira

— Olá, meu amor. Vai trabalhar hoje?

— Sim, não tem ninguém para me cobrir. —dou uma mordida na maçã

— Você sabe que não precisa ficar trabalhando naquele bar. E eu também não gosto de te ver lá.

— E você sabe que eu preciso. Eu consigo me virar, pai. Fica tranquilo. —dou uma piscadela— Eu já vou indo, beijos. —deposito um beijo em sua bochecha

Entro no meu carro e dou partida para a faculdade. Estou cursando medicina, e para conseguir ajudar meu pai a pagar a mensalidade, eu trabalho em um bar.

Meu pai tem uma concessionária de carros, mas, ultimamente, tem estado em falência. O que significa que, terei que trabalhar o dobro para conseguir terminar minha faculdade.

— Oi, Raquel —cumprimento a mesma.

Raquel vem com o namorado, na maioria das vezes. E acabo esbarrando com ela pelos corredores.

— Noah, e aí? —ela envolve o braço ao redor do meu pescoço— Já está indo para a aula?

— Sim. O Ares já foi para a sala?

— Já. Ele acabou de entrar.

— Hm. —mumuro, concordando

— Vou tentar passar la no bar mais tarde. Boa aula. —ela me abraça e se afasta, indo em direção ao estacionamento

Entro dentro do prédio e sigo até a minha sala. Estou no terceiro ano do curso, ainda não sei no que quero me especializar, mas ando pensando muito nisso.

As aulas são legais. Agora, já podemos atender as pessoas em alguns hospitais ou clínicas, essa é a parte mais legal.

Já peguei alguns casos loucos.

Uma Vez, uma mulher chegou dizendo que estava com muita cólica, o que, na maioria das vezes, é normal. Mas ela chorava, se contorcia e começamos a fazer alguns exames, só que nenhum resultado mostrou algo incomum. Até que ela disse que tinha uma arma, na sua vagina. Uma arma. Como ela conseguiu, eu sinceramente não sei. Acho que foi o caso mais maluco que já peguei até hoje. Os outros são normais, como febre, virose, dor, entre outros.

***

— Kenna, como vai?

— Oi, Noah —ela sorri— Estou bem, e você? —ela pergunta, passando um pano no balcão

Enemies to LoversOnde histórias criam vida. Descubra agora