𝑪𝒉𝒂𝒑𝒕𝒆𝒓 𝒕𝒘𝒆𝒏𝒕𝒚-𝒕𝒘𝒐

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Desde a noite que Noah foi na casa do pai, ela não está tão animada quanto antes

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Desde a noite que Noah foi na casa do pai, ela não está tão animada quanto antes. Alguma coisa aconteceu e ela não quer me contar.

Mas tirando tudo isso que aconteceu, eu estou programando nossa viagem. Ela me disse que tem vontade de conhecer alguns países, e entre eles, escolhi a Itália. Pensei na Grécia, mas quero ir em outro momento com ela.

Noah ainda não sabe que programei essa viagem, o aniversário dela é amanhã, porém, só iremos viajar no final de semana. Então, pensei em sairmos amanhã com o pessoal para comemorar.

Mandei mensagem para o pessoal hoje de manhã, para que eles consigam se programar.

Acabei de perceber que ficar em casa sozinho durante muito tempo, é horrível. Não tô gostando de trabalhar de casa. Antes ainda tinha a Jenna e o Lion, agora fico atoa o dia inteiro até Noah chegar.

Ouço a campainha tocar e olho a hora. Ainda está cedo para Noah chegar, e que eu saiba, não estou esperando ninguém. Mas os seguranças não interfonaram, então deve ser alguém conhecido.

Abro a porta, e me arrependo.

— Sofia. —digo, em um tom nada animado

— Olá, Nick. —ela sorri

— O que você quer?

— Você já foi mais educado. —ela passa por mim e entra. Reviro meus olhos e fecho a porta— Eu estava passando aqui por perto e resolvi vir te ver. Noah não está?

— Não. Ela está na faculdade.

— Que bom. Assim conseguimos ficar a sós. Aquela menina gruda, né? Me admira você gostar dela. —Sofia diz, jogando a bolsa na poltrona e se sentando no sofá

— Sofia, eu tenho um compromisso. Então peço que, por favor, se retire. —gesticulo para a porta

— Fica à vontade. Eu já conheço a casa, não ligo de ficar aqui.

Que merda essa menina está falando?

Obviamente não tenho nenhum compromisso, mas não quero que Noah chegue e encontre a Sofia aqui. Sofia não conhece a palavra limites.

— Nós não estamos mais juntos, Sofia. Não tem motivos para você ficar na minha casa.

— Ah, Nick. Qual foi? Você não sente minha falta? —ela pergunta, maliciosamente

— Não, eu não sinto. —afirmo

— Não sei o que Noah fez com você. —ela bufa, se levantando— Posso ir ao banheiro, pelo menos?

Semicerro os olhos.

— Também não tem necessidade de pedir permissão.

Ela caminha até o corredor do banheiro e eu fico a esperando na sala.

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